Augusto Leopoldo de Saxe-Coburgo e Bragança – Wikipédia, a enciclopédia livre

Augusto Leopoldo
Príncipe do Brasil
Príncipe de Saxe-Coburgo-Gota
Augusto Leopoldo de Saxe-Coburgo e Bragança
Nascimento 6 de dezembro de 1867
  Petrópolis, Brasil
Morte 11 de outubro de 1922 (54 anos)
  Schladming, Áustria-Hungria
Sepultado em St. Augustinkirche, Coburgo
Nome completo  
Augusto Leopoldo Filipe Maria Miguel Gabriel Rafael Gonzaga
Esposa Carolina da Áustria-Toscana
Descendência Augusto
Clementina
Maria Carolina
Rainer
Filipe
Teresa Cristina
Leopoldina
Ernesto
Casa Saxe-Coburgo e Bragança
Pai Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota
Mãe Leopoldina do Brasil
Religião Catolicismo
Assinatura Assinatura de Augusto Leopoldo
Brasão

Augusto Leopoldo do Brasil (nome completo: Augusto Leopoldo Filipe Maria Miguel Gabriel Rafael Gonzaga; Petrópolis, 6 de dezembro de 1867Schladming, 11 de outubro de 1922), cognominado "o Príncipe Marinheiro", foi o segundo neto do imperador Pedro II do Brasil, filho da princesa Leopoldina e do príncipe Luís Augusto, Duque de Saxe. A falta de herdeiros por parte de sua tia, a princesa imperial Isabel, fez com que ele e seu irmão mais velho estivessem, durante alguns anos, entre os herdeiros presuntivos à coroa do Império do Brasil. O príncipe ingressa como aspirante na Academia Naval aos quinze anos de idade, onde chegou ao posto de segundo tenente.[1] Após a queda do império brasileiro, D. Augusto Leopoldo chegou a ser cogitado pelos monarquistas para assumir o trono do Brasil, obtendo apoio da diplomacia austríaca e especialmente do imperador alemão Guilherme II; este último com as palavras: “Ficaria muito feliz. Ele é um personagem muito enérgico – um tanto libertino – e provavelmente fará um bom trabalho limpando os canalhas republicanos.”.[2]

Seus descendentes formam atualmente o chamado ramo de Saxe-Coburgo e Bragança da Casa Imperial do Brasil.

Família e primeiros anos

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Dom Augusto Leopoldo com sua mãe (à esquerda) e seu irmão, dom Pedro Augusto, com sua tia, a princesa Isabel.

Dom Augusto foi o segundo filho da princesa Dona Leopoldina do Brasil, e do príncipe Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota.[3] Seus avós maternos foram o imperador Dom Pedro II do Brasil e DonaTeresa Cristina das Duas Sicílias e seus avós paternos foram o príncipe Augusto de Saxe-Coburgo-Gota e a princesa Clementina de Orléans (filha do rei Luís Filipe I de França) [4][5]

A aparente esterilidade da princesa imperial Dona Isabel - que só viria a ter seu primeiro filho após onze anos de casamento - obrigou os pais de Augusto a assinarem um contrato onde se comprometiam a residir parte do ano no Brasil e, caso dona Leopoldina engravidasse antes da irmã, que seus filhos nascessem em território brasileiro.[6][7] Após um aborto espontâneo sofrido em 2 de maio de 1865,[8] Dona Leopoldina dá à luz o primeiro neto de dom Pedro II em 19 de março de 1866, o príncipe Dom Pedro Augusto.[9][10]

Poucas semanas após o nascimento do primogênito, o jovem casal parte em viagem para à Europa, onde a princesa engravida novamente.[11] De volta ao Brasil em setembro de 1867, Dona Leopoldina dá à luz a Dom Augusto Leopoldo em 6 de dezembro, em Petrópolis.[12] Seu nascimento foi anunciado pelo imperador à nação na Fala do Trono de 9 de maio de 1868:

"Tenho o prazer de annunciar-vos que minha muito amada filha, a princeza D. Leopoldina, havendo regressado da Europa com o duque de Saxe, meu muito prezado genro, deu à luz, a 6 de dezembro do anno passado, um príncipe, que recebeu o nome de Augusto."[13]

De volta à Europa, Dona Leopoldina dava notícias de seu caçula à irmã:

"O Augustinho já está desmamado e muito gordinho, ele já quer andar, mas por ora não vai bem senão quando se agarra às cadeiras."[14]
"O Augustinho tem muito boa cor, já diz mais algumas palavras, mas é muito colérico, herdado dos pais."[15]
"Pedro não é raivoso, mas muito teimoso. Augustinho não é teimoso, mas, em revanche, é muitíssimo raivoso.[16]

O príncipe, entretanto, pouco conviveu com sua mãe, que morreu em 7 de fevereiro de 1871, quando Augusto contava pouco mais de três anos.[17] Seu pai decide fixar-se definitivamente na Áustria, onde seus filhos ficaram aos cuidados da avó paterna.[18] Dona Isabel ainda não tivera nenhum filho à época da morte da irmã e a falta de herdeiros já causava preocupação entre os brasileiros. Em carta datada de 4 de março de 1871, o embaixador brasileiro em Viena, Francisco Adolfo de Varnhagen (futuro visconde de Porto Seguro), dizia ao imperador:

Dom Augusto (sentado à esquerda) como ajudante de ordens do almirante Wandenkolk (ao centro).
"Se os augustos netos de V.M.I., Sr, hão de ser um dia príncipes do Império, todos os brasileiros desejarão que eles sejam criados e educados no Brasil; ao passo que nada perderá qualquer deles com essa educação, se a sorte o vier a chamar a outro destino na Europa. E por menos provável que pareça o caso de poder a sucessão vir a recair até no quarto deles, não pode conceber a tal respeito nada de impossível quem se lembre de que (na própria história de Portugal) para chegar a competir o trono ao venturoso Dom Manuel, teve a morte que encarregar-se de levar antes dele, se bem me lembro, uns quatorze que tinham primeiro direito ao trono de Dom João II."[19]
O príncipe em trajes típicos japoneses durante escala do Cruzador Almirante Barroso no Japão, em 1889.
Dom Augusto (à direita) e seu irmão mais velho no exílio, em Cannes.

Em sua primeira viagem à Europa, ainda em 1871, dom Pedro II decide trazer os netos ao Brasil, para criá-los como eventuais herdeiros do trono.[20] Um conselho familiar decidiu que os dois filhos mais velhos de dona Leopoldina ficariam aos cuidados dos avós maternos, sendo criados e educados no Brasil.[20] Assim, em 1 de abril de 1872, dom Pedro Augusto e dom Augusto Leopoldo, acompanhados do casal imperial, desembarcaram no Rio de Janeiro, onde foram recebidos com grande entusiasmo.[21]

A readaptação à pátria natal foi difícil para os irmãos. Acostumados ao luxo dos palácios de Viena e da Estíria, passaram a viver no modesto e antiquado Palácio de São Cristóvão, onde pouco brincavam devido à rígida rotina de estudos imposta pelo avô.[22] Tiveram como preceptor o então reitor do Externato Dom Pedro II, Manuel Pacheco da Silva (futuro barão de Pacheco),[23] e passavam os dias treinando montaria e estudando clássicos franceses, retórica, história, geografia, línguas e música.[22]

Apesar de seu irmão mais velho gozar do status de neto predileto de dom Pedro II, pela afinidade de ambos pelos estudos, outros cronistas registraram que o temperamento de Augusto, completamente oposto ao do avô, é que o tornava o preferido do monarca.[24]

Tendo herdado do pai e do avô paterno o gosto pela Marinha de Guerra, ingressa como aspirante na Academia Naval em dezembro de 1882, aos quinze anos de idade.[25] Com um currículo escolar descrito como brilhante, Augusto forma-se guarda-marinha em 1886.[25]

República e exílio

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Na Armada Imperial Brasileira, dom Augusto chegou ao posto de segundo tenente (equivalente, hoje, a primeiro-tenente), servindo a bordo da Corveta Niterói, do Couraçado Riachuelo e do Cruzador Almirante Barroso, além de exercer o cargo de ajudante de ordens do almirante Eduardo Wandenkolk.[25]

Em 15 de novembro de 1889, o príncipe encontrava-se no oriente, a bordo do Almirante Barroso - que realizava sua primeira viagem de circum-navegação[nota 1] — quando um golpe de Estado pôs fim ao regime monárquico no Brasil.[26] As dificuldades de comunicação impediram que a tripulação tomasse conhecimento do ocorrido antes de dezembro.[26] Telegramas do almirante Wandenkolk — agora Ministro da Marinha do governo provisório - instruíam o comandante do cruzador a substituir as insígnias imperiais das bandeiras e a induzir dom Augusto a pedir demissão.[26] Após consultar seu avô e seu tio, o conde d'Eu, o príncipe decide não se demitir, mas solicitar uma licença de dois meses.[26][nota 2] Em telegrama, o ministro responde à solicitação:

"Príncipe peça demissão serviço, concedo licença. Wandenkolk."[26]

Dom Augusto desembarcou em Colombo, no Ceilão, onde a tripulação lhe ofereceu um jantar de despedida. Emocionado, o príncipe distribuiu seus pertences entre os companheiros.[27]

Após alguns meses, uniu-se à família e permaneceu com dom Pedro II até a morte deste, em 5 de dezembro de 1891. Depois disso, fixou-se em Viena, onde conseguiu, por intermédio de seu pai, permissão especial do imperador Francisco José I para incorporar-se à Marinha Austro-Húngara.[28][29] Tendo realizado os exames de ingresso, dom Augusto foi admitido na reserva naval austríaca sem prejuízo de sua condição de cidadão brasileiro, conforme explicou em carta datada de 6 de maio de 1893 ao barão de Estrela, seu procurador no Brasil:

"Passei, como já sabe, meus exames brilhantemente. Como escrevi ao Antônio, resolvi entrar ao serviço de Áustria, visto o imperador me receber como príncipe brasileiro, sem que eu tenha de perder os meus direitos de brasileiro..."[28]

A serviço da Marinha Austríaca (onde alcançaria a patente de Kapitän zur See, equivalente a capitão-de-mar-e-guerra[30]), dom Augusto teve oportunidade de visitar outros países, onde continuou a ser recebido com a deferência reservada aos membros de casas reinantes. Em 1897, a bordo do encouraçado guarda-costas Wien, visitou Portugal, onde foi recebido pelo rei dom Carlos I, e Inglaterra, onde foi recebido mais de uma vez pela rainha Vitória.[28]

Com o agravamento dos problemas psiquiátricos de seu irmão, o príncipe chegou a ser cogitado pelos monarquistas brasileiros para assumir o trono do Brasil durante os planos frustrados de restauração do regime.[31][nota 3]

Casamento e Descendência

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O príncipe Augusto e a sua esposa à arquiduquesa Carolina da Áustria.

Dom Augusto casou-se em Viena, no Palácio Imperial de Hofburg, em 30 de maio de 1894, com a arquiduquesa, Carolina Maria de Áustria-Toscana, filha do arquiduque Carlos Salvador da Áustria-Toscana e da princesa Maria Imaculada das Duas Sicílias.[27] A cerimônia foi oficiada por Anton Josef Gruscha, cardeal-arcebispo de Viena, e contou com a presença do imperador Francisco José I da Áustria, da imperatriz Isabel (a famosa Sissi) e de outros príncipes e soberanos.[27] Foram padrinhos do casal o rei Francisco II das Duas Sicílias e o grão-duque Fernando IV da Toscana.[27] Tiveram oito filhos:[28][32]

Imagem Nome Nascimento Morte Notas
Augusto 1895 1909 Morreu com 13 anos.
Clementina 1897 1975 Casou-se com Eduard von Heller, com descendência.
Maria Carolina 1899 1941 Vivia em uma clínica psiquiátrica em Schladming, de onde foi levada para o campo de concentração de Hartheim, na Áustria. A princesa e os demais pacientes foram executados em câmaras de gás, vítimas do Aktion T4, programa de eugenia e eutanásia obrigatória da Alemanha nazista.
Rainer 1900 1945 Casou-se com Joana Karolyi de Karolyi-Patt (1°) e com Edite de Kozol (2°), com descendência. Supostamente morto em combate em Budapeste, durante a Segunda Guerra Mundial.
Filipe 1901 1985 Casou-se morganaticamente com Sara Halász, com descendência, sendo excluído da lista de sucessão da Casa de Saxe-Coburgo-Koháry em 1944.
Teresa 1902 1990 Manteve a nacionalidade brasileira e chefiou (após a morte de seu tio, dom Pedro Augusto) o chamado Ramo de Saxe-Coburgo e Bragança, de pretendentes ao trono do Império do Brasil. Casou-se com Lamoral Taxis, Freiherr de Bordogna e Valnigra, com descendência.
Leopoldina 1905 1978 Não se casou.
Ernesto 1907 1978 Casou-se morganaticamente com Irmagard Röll, sem descendência, sendo excluído da lista de sucessão da Casa de Saxe-Coburgo-Koháry.

Seguindo as tradições da Dinastia de Bragança, todos os seus filhos receberam, no batismo, os nomes Miguel Gabriel Rafael Gonzaga.[28] Esta decisão foi expressa pela primeira vez em carta ao barão de Estrela, quando Augusto anunciou o nascimento de seu primogênito:

Dom Augusto, Dona Carolina e seus filhos.

"Eu lhe dei antes de ter recebido sua carta a grande e feliz notícia de que eu era pai de um filho, o qual vai muito bem e foi batizado a 30 do passado. Os nomes são Augusto Clemente Carlos Maria José Gabriel Rafael Gonzaga. Dei-lhe esses três últimos nomes, porque são os da família de Bragança, e como desejo que ele também mais tarde use do nome de Bragança como eu, eis porque ele os tem."[28]

Últimos anos

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Em seus últimos anos, Dom Augusto desenvolveu o gosto típico de seus familiares paternos pelas coleções, passando a coletar trabalhos feitos em marfim.[28] Não chegou realmente a se acostumar com a vida na Europa e mantinha estreito relacionamento com outros brasileiros.[28] O Castelo Gerasdorf, sua residência nos arredores de Viena, era decorado com objetos e fotos do Brasil.[28]

A revogação da Lei do Banimento, que impedia o desembarque de qualquer membro da Família imperial no Brasil, trouxe ao príncipe imensa alegria e a esperança de rever a terra natal.[33] Preparava-se para retornar ao país com toda a família para as comemorações pelo centenário da Independência do Brasil, em 1922, mas adoeceu seriamente e não pode realizar a sonhada viagem.[33]

Túmulo de Dom Augusto.

Dom Augusto Leopoldo morreu em Schladming, na Estíria, em 11 de outubro de 1922, aos 54 anos de idade. Seu corpo foi sepultado na cripta da St. Augustinkirche, em Coburgo.[30][34]

Títulos, Estilos e Honrarias

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Títulos e Estilos

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  • 6 de dezembro de 1867 – 7 de fevereiro de 1871: Sua Alteza Real, o Príncipe Augusto Leopoldo de Saxe-Goburgo-Gota, Duque da Saxônia
  • 7 de fevereiro de 1871 – 11 de outubro de 1922: Sua Alteza Real, o Príncipe Augusto Leopoldo do Brasil, Príncipe de Saxe-Goburgo-Gota, Duque da Saxônia
Brasileiras
Estrangeiras

Notas

  1. Durante esta viagem, dom Augusto - juntamente com os outros oficiais de bordo - foi recebido pelo imperador Mutsuhito, conforme registrou o almirante Custódio de Melo: "Sua Magestade saudou-nos muito amavelmente e por intermedio do mestre de cerimonias, que dirigia-nos a palavra em francez, perguntou-me qual o itinerario da nossa viagem, assim como disse-nos que muito desejava estabelecer com o Brazil relações de commercio e amizade; e como lhe perguntasse eu, sempre pelo orgão do visconde de Hojikata, porque não mandava ao nosso paiz um navio de guerra, respondeu-me que era muito longe, e então redarguindo-lhe que tão longe ficava para os brazileiros o Japão quanto o Brazil para os japonezes, riu-se Sua Magestade ao ouvir do mestre de cerimonias a objecção que lhe vinha de fazer. Ao principe D. Augusto, que era um dos oito officiaes, perguntou o Mikado pela saude do ex-imperador, depois de o haver Sua Alteza comprimentado da parte deste." (Vinholes, 1995)
  2. A família imperial já encontrava-se em Lisboa quando dom Pedro II recebeu o telegrama de dom Augusto, enviado de Colombo no Ceilão. "Sei de tudo. Peço conselho. Saudades a todos." - dizia a mensagem do príncipe. "Sirva ao Brasil. Saudades. Seu avô Pedro." - foi a resposta do imperador deposto. (Lyra, 1977)
  3. Heitor Lyra cita em História de Dom Pedro II - Declínio, ofício dirigido por G.H. Wyndham, ministro da Inglaterra no Brasil, ao Foreign Office em 7 de janeiro de 1892: "Wyndham acrescentava que tanto o Duque de Nemours como o seu filho o Conde d'Eu, eram tão beatos quanto a Princesa, e que os brasileiros não estavam inclinados a aceitá-la como Imperatriz reinante, nem o seu filho Dom Pedro, preferindo a este o seu primo Dom Augusto (filho da falecida Duquesa de Saxe, irmã de Dona Isabel), incorporado, naquela ocasião, à Marinha austríaca."
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Referências

  1. Bragança (2008), 286
  2. http://www.gda.bayern.de/findmittel/pdf/staco_kohary_001_2009.pdf
  3. August Leopold Philipp Maria Michael Prinz von Sachsen-Coburg und Gotha
  4. a b Wehrs, 278-279
  5. «Aug Leopold, Prinz von Sachsen-Coburg und Gotha, Herzog von Sachsen : Genealogics». www.genealogics.org. Consultado em 18 de novembro de 2021 
  6. Bragança, p. 80-84.
  7. Defrance, p. 209-210.
  8. Del Priore, p. 30.
  9. Wehrs, 281
  10. Lessa, 122
  11. Del Priore, 39
  12. Del Priore, 43
  13. Annaes do Senado, 29
  14. Del Priore, 44
  15. Del Priore, 49
  16. Del Priore, 50
  17. Defrance, 232
  18. Defrance, 233
  19. Lessa, 123
  20. a b Defrance, 233-234
  21. Del Priore, 11
  22. a b Del Priore, 60
  23. Del Priore, 13
  24. Lessa, 123-124
  25. a b c Lessa, 125
  26. a b c d e Lessa, 129
  27. a b c d Lessa, 130
  28. a b c d e f g h i Lessa, 131
  29. Defrance, 304
  30. a b Wehrs, 282
  31. Del Priore, 246-247
  32. «Person Page». www.thepeerage.com. Consultado em 18 de novembro de 2021 
  33. a b Lessa, 132
  34. Coburg - St. Augustinkirche
  35. a b c d e f Lessa, 124
  36. a b c d e f g h Bragança (1951), 88
  37. Almanak 1889
  • Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial do Império do Brazil para 1889 - 46º Anno
  • Bragança, Dom Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e. A Princesa Leopoldina, in Revista do Instituto Historico e Geografico Brasileiro, vol. 243, 1959, p. 70-93 (ISSN 0101-4366)
  • Bragança, Dom Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e. Vultos do Brasil Imperial na Ordem Ernestina da Saxônia, in Anais do Museu Histórico Nacional, volume XII, 1951, p. 88
  • Bragança, Dom Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e. Palácio Leopoldina, in Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, vol. 438, 2008, p. 281-303 (ISSN 0101-4366)
  • Defrance, Olivier. La Médicis des Cobourg, Clémentine d’Orléans, Bruxelles, Racine, 2007 (ISBN 2873864869)
  • Defrance O., "These Princes who came from Brazil" in Royalty Digest Quarterly n°2 - 2012, pp. 1–13.
  • Del Priore, Mary. O Príncipe Maldito, Rio de Janeiro, Objetiva, 2007 (ISBN 857302867X)
  • Lessa, Clado Ribeiro de. O Segundo Ramo da Casa Imperial e a nossa Marinha de Guerra, in Revista do Instituto Historico e Geografico Brasileiro, vol. 211, 1951, p. 118-133 (ISSN 0101-4366)
  • Lyra, Heitor. História de Dom Pedro II - Declínio (1880-1891), Belo Horizonte, Itatiaia; São Paulo, Ed. da Universidade de São Paulo, 1977, p. 37, 145, 173 (ISBN 9788531903571)
  • Sessão Imperial da abertura da 2ª sessão da 13ª legislatura, in Annaes do Senado do Império do Brasil, Segunda Sessão em 1868 da 13ª Legislatura, de 27 de abril a 30 de maio, volume I, p. 28-30
  • Vinholes, L.C. Intercâmbio Cultural e Artístico nas relações Brasil-Japão - Centenário do Tratado de Amizade, de Comércio e Navegação 05.11.1895 - 05.11.1995. in Revista Iberoamericana nº 33, Vol. XVII, nº 2, Instituto Iberoamericano da Universidade Sofia, Tóquio, 1995, p. 17-36
  • Wehrs, Carlos. A Princesa Leopoldina de Bragança e Bourbon e a Casa Ducal de Saxe-Coburg, in Revista do Instituto Historico e Geografico Brasileiro, vol. 437, 2007, p. 275-289 (ISSN 0101-4366)

Ligações externas

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