Baré (refrigerante) – Wikipédia, a enciclopédia livre
Baré (refrigerante) | |
---|---|
Tipo | Refrigerante |
Definição | Normal |
Sabor | Guaraná, tutti-frutti e noz-de-cola |
Cor | Caramelo |
Origem | Manaus, AM Brasil |
Lançamento | c. 1943[1] |
Fabricante | AmBev |
Distribuidor | AmBev |
Comercialização | Regional |
Variante(s) | Baré Guaraná Baré Tutti-Frutti Baré Cola |
Descontinuada | Década de 2000 (algumas regiões) |
Relacionada(s) | Marajá, Guaraná Antarctica, Guaraná Brahma |
Guaraná Baré é uma marca de refrigerante do Amazonas pertencente à AMBEV.
História
[editar | editar código-fonte]Lançado por volta de 1943 em Manaus, é o refrigerante icônico mais consumido no estado do Amazonas.[2] Seu nome refere-se ao gentílico alternativo dos amazonenses, que são popularmente chamados de "Barés", que por sua vez remete à comunidade indígena dos Barés, da região de Manaus.
Em 1987 foram lançados os sabores de tutti-frutti e noz-de-cola, popularizando-se em todo o país.[3]
Caracteriza-se por sua garrafa de 600 ml de cor âmbar, semelhante às adotadas para distribuição de cerveja no Brasil, e que posteriormente foi lançado em versão de garrafas PET de 2 litros.
Com a criação da “Companhia de Bebidas das Américas” (AmBev), através da fusão entre as empresas Companhia Antarctica Paulista e Companhia Cervejaria Brahma, aprovada em 2000,[4] o refrigerante Baré deixou de ser comercializado em algumas regiões do Brasil.
É comercializado na região da Amazônia e no Centro-oeste no sabor guaraná. As versões tutti-frutti e noz-de-cola foram descontinuadas.
Em julho de 2010 foi anunciado o lançamento do Guaraná Baré na versão em lata de 350 ml.
Referências
- ↑ Fábrica Baré (7 de fevereiro de 1943). «Anúncio Guaraná Baré». Jornal do Commercio (Manaus), edição 13151, página 2/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 28 de outubro de 2023
- ↑ «Baré». Ambev. Consultado em 23 de maio de 2019
- ↑ ABIR. «O timeline da indústria de refrigerantes». Abir.org.br
- ↑ BARROS, Guilherme; OLIVEIRA, Edmundo M. «O superbebê das loiras». Época. Epoca.globo.com