Campeonato Brasileiro de Futebol de 2019 - Série A – Wikipédia, a enciclopédia livre

Campeonato Brasileiro de 2019 - Série A
Brasileirão 2019 - Série A
Campeonato Brasileiro de Futebol de 2019 - Série A
Dados
Participantes 20
Organização CBF
Período 27 de abril – 8 de dezembro
Gol(o)s 876
Partidas 380
Média 2,31 gol(o)s por partida
Campeão Flamengo (6º título)
Vice-campeão Santos
3.º colocado Palmeiras
4.º colocado Grêmio
Rebaixado(s) Cruzeiro
CSA
Chapecoense
Avaí
Melhor marcador Gabriel (Flamengo) – 25 gols
Melhor ataque Flamengo – 86 gols
Melhor defesa São Paulo – 30 gols
Maiores goleadas
(diferença)
Flamengo 6–1 Goiás
Estádio do MaracanãRio de Janeiro
14 de julho, 10ª rodada
 
Santos 6–1 Goiás
Estádio Vila BelmiroSantos
4 de agosto, 13ª rodada
 
Grêmio 6–1 Avaí
Arena do GrêmioPorto Alegre
26 de setembro, 21ª rodada
 
Flamengo 6–1 Avaí
Estádio do MaracanãRio de Janeiro
5 de dezembro, 37ª rodada
Público 8 069 528
Média 21 235,6 pessoas por partida
Premiações
Melhor jogador Bruno Henrique (Flamengo)
Melhor treinador Jorge Jesus (Flamengo)
Melhor árbitro Wilton Pereira Sampaio
Fair play Corinthians
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A Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2019, oficialmente Brasileirão Assaí – Série A 2019 por motivos de patrocínio,[1] foi a 64.ª edição da principal divisão do futebol brasileiro. A disputa teve o mesmo regulamento dos anos anteriores, quando foi implementado o sistema de pontos corridos. Houve pausa durante a Copa América 2019, que foi realizada entre 14 de junho e 7 de julho no Brasil.[2]

Esta foi a edição com o maior número de federações representadas na história da competição por pontos corridos até então, com dez ao todo: Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.[3] Pelo segundo ano consecutivo, o Nordeste teve quatro times na Série A – igualando o recorde no atual formato, com Bahia, Ceará, CSA e Fortaleza.[4] O Sudeste mais uma vez teve a maioria, com dez representantes; a região Sul contou com cinco participantes; e o Centro-Oeste teve um.[5]

O título foi definido com quatro rodadas de antecedência. O Flamengo garantiu seu sexto título brasileiro, beneficiado pela derrota do Palmeiras para o Grêmio, em São Paulo, por 2–1.[6] A conquista veio menos de 24 horas depois de vencer a Copa Libertadores contra o River Plate, em Lima, no Peru. Com isso, tornou-se o primeiro clube brasileiro desde o Santos de 1963 a obter os títulos nacional e continental na mesma temporada.[7] Além disso, a equipe carioca ainda bateu o recorde de pontos conquistados em uma única edição na história dos pontos corridos, desde o formato adotado com vinte clubes na disputa, em 2006.[8]

O rebaixamento à Série B de 2020 começou a ser definido com cinco rodadas para o término da competição. O Avaí foi o primeiro clube a ter o descenso confirmado, após empate sem gols com o Cruzeiro, em Belo Horizonte.[9] Na 35ª rodada, a Chapecoense sofreu o primeiro rebaixamento de sua história, após perder para o Botafogo por 1–0, em plena Arena Condá, deixando o estado de Santa Catarina sem representantes na elite pela primeira vez desde 2001.[10][11] Na penúltima rodada, a própria Chapecoense derrotou o CSA por 3–0, forçando o clube alagoano a acompanhá-la na segunda divisão no ano seguinte.[12] Na última rodada o Cruzeiro foi a derradeira equipe rebaixada, ao perder para o Palmeiras por 2–0 no Estádio Mineirão, no que foi o primeiro rebaixamento de sua história.[13]

A Série A de 2019 foi disputada por vinte clubes em dois turnos. Em cada turno, todos os times jogaram entre si uma única vez. Os jogos do segundo turno foram realizados na mesma ordem do primeiro, apenas com o mando de campo invertido. Não houve campeões por turnos, sendo declarado campeão brasileiro o time que obtivesse o maior número de pontos após as 38 rodadas. Ao final da competição, os seis primeiros times se classificaram à Copa Libertadores de 2020, os seis clubes subsequentes se classificaram à Copa Sul-Americana de 2020, e os quatro últimos foram rebaixados para a Série B do ano seguinte. O campeão se classificou para a Supercopa do Brasil de 2020.[14]

Nessa edição foi introduzido o árbitro assistente de vídeo ou VAR (do inglês Video Assistant Referee), em todas as 380 partidas do campeonato, tendo seus custos com tecnologia e infraestrutura pagos pela Confederação Brasileira de Futebol, enquanto o pagamento dos árbitros de vídeo foi de responsabilidade dos clubes, como já vem sendo feito com as equipes de arbitragem em campo.[15]

Participantes

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Equipe Cidade Estado Em 2018 Estádio (mando) Capacidade[16] Títulos
Athletico Paranaense Curitiba Paraná PR Arena da Baixada 42 370[17] 1 (2001)
Atlético Mineiro Belo Horizonte Minas Gerais MG Independência 23 018 2 (1937, 1971)
Avaí Florianópolis Santa Catarina SC 3º (Série B) Ressacada 17 826 0 (não possui)
Bahia Salvador Bahia BA 11º Arena Fonte Nova 50 025 2 (1959, 1988)
Botafogo Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ Nilton Santos 44 661 2 (1968[nota 1], 1995)
Ceará Fortaleza Ceará CE 15° Arena Castelão 63 903 0 (não possui)
Chapecoense Chapecó Santa Catarina SC 14º Arena Condá 20 089 0 (não possui)
Corinthians São Paulo São Paulo SP 13º Arena Corinthians 47 605 7 (1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015, 2017)
Cruzeiro Belo Horizonte Minas Gerais MG Mineirão 61 846 4 (1966, 2003, 2013, 2014)
CSA Maceió Alagoas AL 2º (Série B) Rei Pelé 19 105[18] 0 (não possui)
Flamengo Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ Maracanã 78 838 5 (1980, 1982, 1983, 1992, 2009)
Fluminense Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ 12º Maracanã 78 838 4 (1970, 1984, 2010, 2012)
Fortaleza Fortaleza Ceará CE 1º (Série B) Arena Castelão 63 903 0 (não possui)
Goiás Goiânia Goiás GO 4º (Série B) Serra Dourada 42 000 0 (não possui)
Grêmio Porto Alegre Rio Grande do Sul RS Arena do Grêmio 55 662 2 (1981, 1996)
Internacional Porto Alegre Rio Grande do Sul RS Beira-Rio 50 128 3 (1975, 1976, 1979)
Palmeiras São Paulo São Paulo SP Allianz Parque 43 713 10 (1960, 1967[nota 1], 1967[nota 2], 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016, 2018)
Santos Santos São Paulo SP 10º Vila Belmiro 16 068 8 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968[nota 2], 2002, 2004)
São Paulo São Paulo São Paulo SP Morumbi 72 039 6 (1977, 1986, 1991, 2006, 2007, 2008)
Vasco da Gama Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ 16º São Januário 21 680 4 (1974, 1989, 1997, 2000)
Athletico Paranaense Atlético Mineiro Avaí Bahia Botafogo Ceará
Arena da Baixada Independência Ressacada Arena Fonte Nova Nilton Santos Arena Castelão
Capacidade: 42 370 Capacidade: 23 018 Capacidade: 17 826 Capacidade: 50 025 Capacidade: 44 661 Capacidade: 63 903
Chapecoense
Localização das equipes participantes da Série A de 2019.
Corinthians
Arena Condá Arena Corinthians
Capacidade: 20 089 Capacidade: 47 605
Cruzeiro CSA
Mineirão Rei Pelé
Capacidade: 61 846 Capacidade: 19 105[18]
Flamengo Fluminense
Maracanã Maracanã
Capacidade: 78 838 Capacidade: 78 838
Fortaleza Goiás
Arena Castelão Serra Dourada
Capacidade: 63 903 Capacidade: 42 000
Grêmio Internacional Palmeiras Santos São Paulo Vasco da Gama
Arena do Grêmio Beira-Rio Allianz Parque Vila Belmiro Morumbi São Januário
Capacidade: 55 662 Capacidade: 50 128 Capacidade: 43 713 Capacidade: 16 068 Capacidade: 72 039 Capacidade: 21 680

Outros estádios

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Além dos estádios de mando usual, outros estádios foram utilizados devido a punições de perda de mando de campo impostas pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva ou por conta de problemas de interdição dos estádios usuais ou simplesmente por opção dos clubes em mandar seus jogos em outros locais, geralmente buscando uma melhor renda.[19][20][21][22][23][24][25]

Direitos de transmissão

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Pela primeira vez após dezenove anos, houve profundas mudanças nos direitos de transmissão da Série A do Campeonato Brasileiro. O Grupo Globo deixou de ter a exclusividade completa nos direitos de transmissão. Em 2016, a Turner acertou com dezesseis clubes os direitos em TV por assinatura entre 2019 e 2024 (dependendo de cada clube), com os demais se mantendo com o SporTV.[26] Na época, a Turner tinha como propriedade a emissora Esporte Interativo, cuja extinção viria a acontecer em meados de 2018. Mesmo assim, a Turner manteve o compromisso firmado com os clubes, com as transmissões acontecendo em outros canais do grupo.[27] Sete clubes permaneceram com a Turner nessas condições (Athletico Paranaense, Bahia, Ceará, Fortaleza, Internacional, Palmeiras e Santos). Os outros treze renovaram com o SporTV.

Os clubes que acertaram com a Turner mantiveram com o Grupo Globo os direitos em outras mídias como a Rede Globo, na TV aberta, e o Premiere no sistema de pay-per-view (o Athletico Paranaense apenas em TV aberta).[28] O Palmeiras inicialmente não teve acerto com o Grupo Globo em nenhuma plataforma,[29][30] fazendo com que alguns jogos do clube ficassem sem transmissão nas primeiras rodadas,[31] mas em 23 de maio o clube e o Grupo Globo chegaram a um acordo sobre os direitos de transmissão em TV aberta e pay-per-view.[32]

Classificação

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Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificação ou descenso
1 Rio de Janeiro Flamengo (C) 90 38 28 6 4 86 37 +49 Fase de grupos da Copa Libertadores de 2020[a]
2 São Paulo Santos 74 38 22 8 8 60 33 +27
3 São Paulo Palmeiras 74 38 21 11 6 61 32 +29
4 Rio Grande do Sul Grêmio 65 38 19 8 11 64 39 +25
5 Paraná Athletico Paranaense 64 38 18 10 10 51 32 +19
6 São Paulo São Paulo 63 38 17 12 9 39 30 +9
7 Rio Grande do Sul Internacional 57 38 16 9 13 44 39 +5 Segunda fase da Copa Libertadores de 2020
8 São Paulo Corinthians 56 38 14 14 10 42 34 +8
9 Ceará Fortaleza 53 38 15 8 15 50 49 +1 Copa Sul-Americana de 2020
10 Goiás Goiás 52 38 15 7 16 46 64 −18
11 Bahia Bahia 49 38 12 13 13 44 43 +1
12 Rio de Janeiro Vasco da Gama 49 38 12 13 13 39 45 −6
13 Minas Gerais Atlético Mineiro 48 38 13 9 16 45 49 −4
14 Rio de Janeiro Fluminense 46 38 12 10 16 38 46 −8
15 Rio de Janeiro Botafogo 43 38 13 4 21 31 45 −14
16 Ceará Ceará 39 38 10 9 19 36 41 −5
17 Minas Gerais Cruzeiro 36 38 7 15 16 27 46 −19 Rebaixados à Série B de 2020
18 Alagoas CSA 32 38 8 8 22 24 58 −34
19 Santa Catarina Chapecoense 32 38 7 11 20 31 52 −21
20 Santa Catarina Avaí 20 38 3 11 24 18 62 −44
Fonte: CBF
Regras para classificação: 1) pontos; 2) vitórias; 3) saldo de gols; 4) gols marcados; 5) confronto direto (somente entre duas equipes); 6) menos cartões vermelhos; 7) menos cartões amarelos; 8) sorteio
(C) Campeão.
Notas:
  1. Flamengo e Athletico Paranaense têm vagas garantidas na Copa Libertadores de 2020 por serem campeões da Copa Libertadores de 2019 e da Copa do Brasil de 2019, respectivamente.
  ATP ATM AVA BAH BOT CEA CHA COR CRU CSA FLA FLU FOR GOI GRE INT PAL SAN SPA VAS
Athletico-PR 1–0 0–1 1–0 1–0 1–0 1–1 0–2 0–0 1–0 0–2 3–0 4–1 4–1 2–0 1–0 1–1 1–0 0–1 4–1
Atlético-MG 0–1 2–1 0–1 2–0 2–1 0–2 2–1 2–0 4–0 2–1 2–1 2–2 2–0 1–4 1–3 0–2 2–0 1–1 1–2
Avaí 0–0 1–0 0–2 0–2 1–2 0–1 1–1 2–2 0–0 0–3 1–1 1–3 0–0 1–1 0–2 1–2 1–2 0–0 0–0
Bahia 1–2 1–1 1–0 2–0 1–2 1–1 3–2 0–0 1–0 3–0 3–2 1–1 1–1 1–0 2–3 1–1 0–1 0–0 1–1
Botafogo 2–1 2–1 2–0 3–2 1–1 0–0 1–0 0–2 2–1 0–1 0–1 1–0 3–1 0–1 0–1 0–1 0–1 1–2 1–0
Ceará 1–1 1–2 1–0 0–0 0–0 4–1 0–1 0–0 4–0 0–3 2–0 2–1 0–1 2–1 2–0 2–0 0–1 1–1 1–1
Chapecoense 1–1 1–2 1–0 0–0 0–1 1–0 0–1 1–1 3–0 0–1 1–1 1–3 2–2 0–1 2–0 1–2 0–1 0–3 1–2
Corinthians 2–2 1–0 3–0 2–1 2–0 2–2 1–0 1–2 1–0 1–1 1–2 3–2 2–0 0–0 0–0 1–1 0–0 1–0 1–0
Cruzeiro 0–2 0–0 0–0 1–1 0–0 1–0 1–2 0–0 0–1 1–2 0–0 1–1 2–1 1–4 1–1 0–2 2–0 1–0 1–0
CSA 0–4 2–2 3–1 1–2 1–2 1–0 2–0 2–1 1–1 0–2 0–1 0–2 1–0 0–0 1–0 1–1 0–0 1–2 0–3
Flamengo 3–2 3–1 6–1 3–1 3–2 4–1 2–1 4–1 3–1 1–0 2–0 2–0 6–1 3–1 3–1 3–0 1–0 0–0 4–4
Fluminense 1–2 1–1 0–1 2–0 0–1 1–1 1–1 1–0 4–1 0–1 0–0 0–0 0–1 2–1 2–1 1–0 1–1 1–2 0–0
Fortaleza 2–1 2–2 2–0 2–1 1–0 1–0 2–0 1–3 2–1 3–0 1–2 0–1 2–0 2–1 0–1 0–1 2–1 0–1 1–1
Goiás 2–1 0–0 2–0 4–3 1–0 2–1 3–1 2–2 1–0 1–0 2–2 3–0 1–2 3–2 2–1 1–2 0–3 1–2 0–1
Grêmio 2–1 1–0 6–1 0–1 3–0 2–1 3–3 0–0 2–0 2–1 0–1 4–5 1–0 3–0 2–0 1–1 1–2 3–0 2–1
Internacional 1–1 2–1 2–0 3–1 3–2 1–0 1–0 0–0 3–1 2–0 2–1 2–1 2–2 1–2 1–1 1–1 0–0 1–0 0–1
Palmeiras 1–0 1–1 2–0 2–2 1–0 1–0 1–0 1–1 1–0 6–2 1–3 3–0 4–0 5–1 1–2 1–0 4–0 3–0 1–1
Santos 1–1 3–1 3–1 1–0 4–1 2–1 2–0 1–0 4–1 2–0 4–0 2–1 3–3 6–1 0–3 0–0 2–0 1–1 3–0
São Paulo 0–1 2–0 1–0 0–0 2–0 1–0 4–0 1–0 1–1 1–1 1–1 0–2 2–1 0–1 0–0 2–1 1–1 3–2 1–0
Vasco da Gama 1–1 1–2 1–1 0–2 2–1 1–0 1–1 1–1 1–0 0–0 1–4 2–1 1–0 1–1 1–3 2–1 1–2 0–1 2–0

Desempenho por rodada

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Clubes que lideraram o campeonato ao final de cada rodada:

Rodadas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38
CEA SPA ATM PAL SAN FLA

Clubes que ficaram na última posição do campeonato ao final de cada rodada:

Rodadas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38
CSA VAS AVA CHA AVA

Estatísticas

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Jogador Clube Adversário Placar Data Ref.
Uruguai Giorgian De Arrascaeta Flamengo Goiás 6–1 (C) 14 de julho [35]
Brasil Gilberto Bahia Flamengo 3–0 (C) 4 de agosto [36]
Brasil Thiago Galhardo Ceará Chapecoense 4–1 (C) 10 de agosto [37]
Brasil Luiz Adriano Palmeiras Fluminense 3–0 (C) 10 de setembro [38]
Brasil Bruno Henrique Flamengo Corinthians 4–1 (C) 3 de novembro [39]
Ceará 4–1 (C) 27 de novembro [40]

Maiores públicos

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Estes são os dez maiores públicos do Campeonato:

N.º Público[nota 3] Mandante Placar Visitante Estádio Data Rodada Ref.
1 65 649 Flamengo Rio de Janeiro 1–0 Alagoas CSA Maracanã 27 de outubro 28ª [41]
2 65 418 Vasco da Gama Rio de Janeiro 1–4 Rio de Janeiro Flamengo Mané Garrincha 17 de agosto 15ª [42]
3 64 648 Flamengo Rio de Janeiro 6–1 Santa Catarina Avaí Maracanã 5 de dezembro 37ª [43]
4 62 541 Flamengo Rio de Janeiro 0–0 São Paulo São Paulo Maracanã 28 de setembro 22ª [44]
5 62 510 Flamengo Rio de Janeiro 1–0 São Paulo Santos Maracanã 14 de setembro 19ª [45]
6 61 390 Flamengo Rio de Janeiro 3–0 São Paulo Palmeiras Maracanã 1 de setembro 17ª [46]
7 61 246 Flamengo Rio de Janeiro 4–1 Ceará Ceará Maracanã 27 de novembro 35ª [47]
8 61 021 Vasco da Gama Rio de Janeiro 1–1 Santa Catarina Chapecoense Maracanã 8 de dezembro 38ª [48]
9 60 961 Flamengo Rio de Janeiro 3–1 Bahia Bahia Maracanã 10 de novembro 32ª [49]
10 60 947 Flamengo Rio de Janeiro 6–1 Goiás Goiás Maracanã 14 de julho 10ª [50]

Menores públicos

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Estes são os dez menores públicos do Campeonato:

N.º Público[nota 3] Mandante Placar Visitante Estádio Data Rodada Ref.
1 1 933 Chapecoense Santa Catarina 3–0 Alagoas CSA Arena Condá 4 de dezembro 37ª [51]
2 1 948 Avaí Santa Catarina 0–1 Santa Catarina Chapecoense Ressacada 24 de novembro 34ª [52]
3 2 121 Chapecoense Santa Catarina 1–2 Minas Gerais Atlético Mineiro Arena Condá 14 de julho 10ª [53]
4 2 247 Avaí Santa Catarina 0–0 Paraná Athletico Paranaense Ressacada 8 de dezembro 38ª [54]
5 2 638 Avaí Santa Catarina 1–3 Ceará Fortaleza Ressacada 30 de outubro 29ª [55]
6 2 850 Avaí Santa Catarina 1–1 Rio de Janeiro Fluminense Ressacada 1 de dezembro 36ª [56]
7 2 860 Chapecoense Santa Catarina 1–0 Ceará Ceará Arena Condá 17 de novembro 33ª [57]
8 3 050 Chapecoense Santa Catarina 0–1 Rio de Janeiro Botafogo Arena Condá 27 de novembro 35ª [58]
9 3 241 Atlético Mineiro Minas Gerais 2–1 Santa Catarina Avaí Independência 27 de abril [59]
10 3 300 Atlético Mineiro Minas Gerais 2–1 Ceará Ceará Independência 29 de setembro 22ª [60]

Médias de público

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Estas são as médias de público dos clubes no Campeonato. Considera-se apenas os jogos da equipe como mandante e o público pagante:[61]

Pos. Time Média Total Mandos Maior Menor
1 Rio de Janeiro Flamengo 55 025 1 045 477 19 65 649 32 601
2 Ceará Fortaleza 33 000 626 996 19 52 552 16 633
3 São Paulo Corinthians 32 856 624 261 19 43 230 17 441
4 São Paulo São Paulo 29 432 559 203 19 47 705 7 853
5 São Paulo Palmeiras 27 962 531 269 19 37 754 6 779
6 Bahia Bahia 26 339 500 439 19 43 099 12 759
7 Ceará Ceará 26 010 494 191 19 49 809 11 935
8 Minas Gerais Cruzeiro 22 439 426 335 19 37 844 11 363
9 Rio de Janeiro Vasco da Gama 20 449 388 523 19 65 418 8 249
10 Rio de Janeiro Fluminense 20 209 383 977 19 39 034 10 637
11 Rio Grande do Sul Internacional 19 824 376 655 19 36 031 7 905
12 Rio Grande do Sul Grêmio 16 648 316 309 19 40 618 3 761
13 Rio de Janeiro Botafogo 15 922 302 512 19 33 143 4 898
14 Minas Gerais Atlético Mineiro 15 256 289 861 19 38 530 3 241
15 Paraná Athletico Paranaense 15 115 287 182 19 29 746 8 248
16 Goiás Goiás 13 507 256 625 19 35 170 5 264
17 Alagoas CSA 10 706 203 419 19 37 458 6 633
18 São Paulo Santos 10 307 195 830 19 14 062 5 634
19 Santa Catarina Avaí 7 704 146 384 19 47 575 1 948
20 Santa Catarina Chapecoense 6 004 114 071 19 12 676 1 933
Total 21 236 8 069 528 380 65 649 1 933

Mudança de técnicos

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Clube Antecessor Motivo Data Última partida Rod Pos Sucessor Ref.
Rio de Janeiro Vasco da Gama Brasil Marcos Valadares (interino) Remanejado 8 de maio Vasco da Gama 1–1 Corinthians 20º Brasil Vanderlei Luxemburgo[nota 4] [63]
Rio de Janeiro Flamengo Brasil Abel Braga Resignado 29 de maio Flamengo 3–2 Athletico Paranaense Portugal Jorge Jesus[nota 5] [65][66]
Santa Catarina Avaí Brasil Geninho Demitido 17 de junho Palmeiras 2–0 Avaí 20º Brasil Alberto Valentim [67][68]
Alagoas CSA Brasil Marcelo Cabo Demitido 30 de junho Sport 3–1 CSA[nota 6] 19º Brasil Argel Fucks [69][70]
Santa Catarina Chapecoense Brasil Ney Franco Demitido 24 de julho São Paulo 4–0 Chapecoense 11ª 18º Brasil Marquinhos Santos[nota 7] [72][73]
Goiás Goiás Brasil Claudinei Oliveira Demitido 4 de agosto Santos 6–1 Goiás 13ª 10º Brasil Ney Franco[nota 8] [75][76]
Minas Gerais Cruzeiro Brasil Mano Menezes Resignado 8 de agosto Cruzeiro 0–1 Internacional[nota 9] 13ª 18º Brasil Rogério Ceni[nota 10] [78][79]
Ceará Fortaleza Brasil Rogério Ceni Contratado pelo Cruzeiro 11 de agosto Ceará 2–1 Fortaleza 14ª 14º Brasil Zé Ricardo[nota 11] [79][81]
Rio de Janeiro Fluminense Brasil Fernando Diniz Demitido 19 de agosto Fluminense 0–1 CSA 15ª 18º Brasil Oswaldo de Oliveira [82][83]
São Paulo Palmeiras Brasil Luiz Felipe Scolari Demitido 2 de setembro Flamengo 3–0 Palmeiras 17ª Brasil Mano Menezes [84][85]
São Paulo São Paulo Brasil Cuca Resignado 26 de setembro São Paulo 0–1 Goiás 21ª Brasil Fernando Diniz [86][87]
Minas Gerais Cruzeiro Brasil Rogério Ceni Demitido 26 de setembro Ceará 0–0 Cruzeiro 21ª 16º Brasil Abel Braga [88][89]
Ceará Fortaleza Brasil Zé Ricardo Demitido 27 de setembro Athletico Paranaense 4–1 Fortaleza 21ª 15º Brasil Rogério Ceni [90][91]
Rio de Janeiro Fluminense Brasil Oswaldo de Oliveira Demitido 27 de setembro Fluminense 1–1 Santos 21ª 16º Brasil Marcão[nota 12] [93][94]
Ceará Ceará Brasil Enderson Moreira Resignado 1 de outubro Atlético Mineiro 2–1 Ceará 22ª 15º Brasil Adílson Batista [95][96]
Rio de Janeiro Botafogo Brasil Eduardo Barroca Demitido 6 de outubro Botafogo 0–1 Fluminense 23ª 12º Brasil Alberto Valentim[nota 13] [99][100]
Rio Grande do Sul Internacional Brasil Odair Hellmann Demitido 10 de outubro CSA 1–0 Internacional 24ª Brasil Zé Ricardo[nota 14] [103][104]
Santa Catarina Avaí Brasil Alberto Valentim Contratado pelo Botafogo 11 de outubro Avaí 0–0 Vasco da Gama 24ª 19º Brasil Evando [100][105]
Minas Gerais Atlético Mineiro Brasil Rodrigo Santana Demitido 13 de outubro Atlético Mineiro 1–4 Grêmio 25ª 11º Brasil Vágner Mancini [106][107]
São Paulo Corinthians Brasil Fábio Carille Demitido 3 de novembro Flamengo 4–1 Corinthians 30ª Brasil Dyego Coelho (interino) [108][109]
Paraná Athletico Paranaense Brasil Tiago Nunes Resignado 5 de novembro Athletico Paranaense 1–0 CSA 30ª Brasil Eduardo Barros (interino) [110][111]
Ceará Ceará Brasil Adílson Batista Demitido 28 de novembro Flamengo 4–1 Ceará 35ª 16º Brasil Argel Fucks [112][113]
Alagoas CSA Brasil Argel Fucks Contratado pelo Ceará 29 de novembro Cruzeiro 0–1 CSA 35ª 18º Brasil Jacozinho (interino) [113][114]
Minas Gerais Cruzeiro Brasil Abel Braga Demitido 29 de novembro 35ª 17º Brasil Adílson Batista [115]
São Paulo Palmeiras Brasil Mano Menezes Demitido 1 de dezembro Palmeiras 1–3 Flamengo 36ª Brasil Andrey Lopes (interino) [116][117]
Santa Catarina Chapecoense Brasil Marquinhos Santos Resignado 4 de dezembro Chapecoense 3–0 CSA 37ª 19º Brasil Emerson Cris (interino) [118]
Campeonato Brasileiro 2019
Série A
Rio de Janeiro
Flamengo
Campeão
(6º título)

Notas e referências

Notas

  1. a b Taça Brasil
  2. a b Torneio Roberto Gomes Pedrosa
  3. a b Considera-se apenas o público pagante.
  4. Marcos Valadares ainda comandou o Vasco da Gama interinamente na 4ª rodada.[62]
  5. Marcelo Salles comandou o Flamengo interinamente da 7ª à 9ª rodada.[64]
  6. Partida amistosa.
  7. Emerson Cris comandou a Chapecoense interinamente da 12ª à 19ª rodada.[71]
  8. Robson Gomes comandou o Goiás interinamente em partida atrasada da 7ª rodada.[74]
  9. Partida válida pela Copa do Brasil.
  10. Ricardo Resende comandou o Cruzeiro interinamente na 14ª rodada.[77]
  11. Marconne Montenegro comandou o Fortaleza interinamente na 14ª rodada.[80]
  12. Marcão comandou o Fluminense interinamente na 22ª rodada.[92]
  13. Bruno Lazaroni comandou o Botafogo interinamente na 24ª e 25ª rodada.[97][98]
  14. Ricardo Colbachini comandou o Internacional interinamente da 25ª a 27ª rodada.[101][102]

Referências

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Ligações externas

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