Centesimus Annus – Wikipédia, a enciclopédia livre

Centesimus Annus é uma carta encíclica do Papa João Paulo II, promulgada em 1 de maio de 1991, para marcar o centenário da encíclica Rerum Novarum, daí o seu nome de "Centésimo Ano" em latim.

Dirige-se aos bispos, ao clero em geral, às famílias, em especial aos fiéis da Igreja Católica e a todos os homens de boa vontade.

  1. Bênção
  2. Introdução
  3. Capítulo I: Características da Rerum Novarum
  4. Capítulo II: Para as "coisas novas" de hoje
  5. Capítulo III: O ano de 1989
  6. Capítulo IV: Propriedade privada e do destino universal dos bens
  7. Capítulo V: Estado e cultura
  8. Capítulo VI: O Homem é o Caminho da Igreja

Recorda primeiramente os grandes traços doutrinários da Rerum Novarum (Das coisas novas), uma encíclica de Leão XIII, e como se conserva até hoje a sua actualidade.

Depois a seguir, procura desenvolver tais princípios a fim de os aplicar ao mundo de hoje, que tem também suas "coisas novas".

Dá especial importância aos acontecimentos de fins de 1989, com a Queda do Muro de Berlim.

Evidenciam quão sábias eram as advertências de Leão XIII relativas à propriedade particular e ao socialismo. Em que a propriedade particular é direito inerente a toda pessoa humana, contudo é meio ou instrumento para fazer que os homens cresçam em solidariedade e sentimentos fraternos.

Onde o lucro obtido honestamente por uma empresa de mercado é um valor reconhecido, mas valor subordinado a finalidades humanitárias, pois o ser vale mais ainda do que o ter.[1]

Referências

Ligações externas

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