Citroën GS – Wikipédia, a enciclopédia livre
Citroën GS Citroën GSA | |||||
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Visão geral | |||||
Produção | 1970 — 1986 | ||||
Fabricante | Citroën | ||||
Modelo | |||||
Classe | Classe C | ||||
Carroceria | Dois Volumes (Hatch) Station Wagon | ||||
Ficha técnica | |||||
Motor | 1015 cc H4 1129 cc H4 1222 cc H4 1299 cc H4 2x497.5 cc Wankel | ||||
Transmissão | mecânica 4 marchas mecânica 5 marchas (GSA) semiautomática 3 marchas | ||||
Modelos relacionados | Citroën CX Volkswagen Golf Opel Kadett Ford Escort | ||||
Cronologia | |||||
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O Citroën GS foi um automóvel da Citroën, produzido nas versões hatch e station wagon. Lançado no mesmo ano do luxuoso Citroën SM, ele tinha como objetivo principal completar a oferta da marca na linha de carros médios.[1]
O GS tinha um motor clássico e uma suspensão hidropneumática, a característica mais diferenciadora da marca. Um ano após o lançamento da versão Berlina, é lançado a versão Break e até ser substituído pelo modelo GSA não sofre grandes alterações. A principal inovação trazida pelo GSA, está na introdução de uma quinta porta, um factor que tinha penalizado a aceitação do GS.
GS Birotor
[editar | editar código-fonte]Produzido entre 1974 e 1975, o GS Birotor é um exemplo da permanente tentativa da marca de estar sempre na linha da frente no que diz respeito à inovação. A versão GS era equipada com o motor rotativo. Demasiado caro e a crise do petróleo de 1973 foram os argumentos que ditaram a baixa produção de apenas 847 veículos.[2]