Classe Imperial Marinheiro – Wikipédia, a enciclopédia livre
Classe Imperial Marinheiro | |
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O Cv Caboclo (V-19) | |
Visão geral | |
Operador(es) | Marinha do Brasil Namíbia |
Construtor(es) | |
Lançamento | 1955 |
Unidade inicial | Cv Imperial Marinheiro (V-15) |
Unidade final | Cv Solimões (V-24) |
Em serviço | 1955-presente |
Construídos | 10 |
Ativos | 2 (1 na Namíbia, e 1 transformado em museu) |
Características gerais | |
Tipo | Corveta |
Deslocamento | 911 t (2 010 000 lb) (padrão) 1 025 t (2 260 000 lb) (carregado) |
Comprimento | 55,72 m (183 ft) |
Boca | 9,55 m (31,3 ft) |
Calado | 3,6 m (11,8 ft) |
Propulsão | 2 motores diesel Sulzer 6TD36 de 6 cilindros cada, acoplados diretamente a 2 eixos com hélices de passo fixo Potência de 1 080 hp (805 kW) |
Velocidade | 16 kn (29,6 km/h) |
Autonomia | 15 000 m.n. (27 800 km) à 14 kn (25,9 km/h) |
Armamento | 1 x canhão de Mk 25 cal. 50 de 76,5 mm (3,01 in) 4 x metralhadoras em reparo simples Oerlikon Mk 10 cal. 70 de 20 mm (0,787 in) |
Tripulação | 6 oficiais e 58 praças |
A Classe Imperial Marinheiro é uma classe de corvetas da Marinha do Brasil.
Classe
[editar | editar código-fonte]Compreende dez unidades construídas na Holanda e incorporadas à Armada em 1955. Originalmente concebidos para executarem diferentes funções, quais as de navios guarda-costas, rebocadores, mineiros e varredores de minas, no Brasil os equipamentos para minagem e varredura foram retirados.[1]
Ao longo das décadas algumas delas foram retiradas do serviço ativo. Atualmente, as remanescentes exercem apenas as funções de patrulha e de rebocador.
A Cv Imperial Marinheiro (V-15), que dá o nome classe, é o terceiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil. É uma homenagem aos marinheiros-nacionais.
Navios na classe
[editar | editar código-fonte]Nome | Nº de Amurada | Estaleiro | Comissionado | Descomissionado | Destino |
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Imperial Marinheiro | V-15 | C.C. Scheepsbouwer & Gashouder Bedrijf Jonker & Stans | 1955 | 2014 | Transformada em navio-museu em Rio Grande |
Iguatemi | V-16 | Zaandamsche Scheepsbouwer Mig N.V. | 1955 | 1995 | Reserva |
Ipiranga | V-17 | Scheepswerf Jonker & Stans | 1955 | 1983 | Naufragado na Ponta da Sapata, Fernando de Noronha [2] |
Forte de Coimbra | V 18 | Haan & Oerlemans N.V. | 1955 | 1997 | Encalhado na barra do Porto de Natal [3] |
Caboclo | V-19 | Bodewes Scheepswerf N.V. | 1955 | ||
Angostura | V-20 | N.V. Werf Gust V/fa A.F. Smulders | 1955 | 2004 | Reserva |
Bahiana | V-21 | N.V. Scheepswerf Van Der Waal | 1955 | 2002 | Reserva |
Mearim | V-22 | N.V. Scheepswerven v.h. H.H. Bodewes | 1955 | 1998 | |
Purus | V-23 | N.V. Scheepswerf & Machinefabriek | 1955 | 2002 | Transferida para a Marinha da Namíbia [4] |
Solimões | V-24 | N.V. Werf Gust V/fa A.F. Smulders | 1955 | 2003 | Transformada em navio-museu em Belém do Pará [5][6] |
Referências
- ↑ Só Katinho's. «Meios Distritais, Corvetas Classe Imperial Marinheiro». Consultado em 16 de julho de 2010
- ↑ «Naufrágio Corveta Ipiranga». www.naufragiosdobrasil.com.br. Consultado em 1 de fevereiro de 2024
- ↑ Revista Marítima Brasileira. «Muito Obrigado Corveta Forte de Coimbra». Consultado em 16 de julho de 2010
- ↑ Assessoria de Comunicação Ministério da Defesa. «Ministro da Defesa da Namíbia visita o Brasil esta semana em Missão Naval». Consultado em 16 de julho de 2010
- ↑ Portal ORM. «Belém ganha o projeto 'Conheça os Museus da Secult'». Consultado em 16 de julho de 2010
- ↑ Onde e quando. «Exposição regular - Corveta Museu Solimões (CORVETA)». Consultado em 16 de julho de 2010