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Cristian Brayner | |
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Nascimento | 19 de junho de 1977 (47 anos) Brasília, DF |
Cidadania | Brasileira |
Educação | Universidade de Brasília, Universidade Laval, Casa de Rui Barbosa |
Ocupação | Gestor cultural, crítico literário, tradutor, escritor e professor |
Prémios | Concurso Latino-Americano de Investigación em Bibliotecología, Documentación, Archivística y Museología Fernando Baéz (2007) Prêmio Jabuti (indicação, 2015) Prémio Casa de las Américas (2016) Prêmio Jabuti (semifinalista, 2023) |
Cristian Brayner (Brasília, 19 de junho de 1977) é um gestor cultural, escritor, tradutor, crítico literário, professor e pesquisador brasileiro, com atuação em projetos no Brasil e no exterior.
Graduado em Direito, Filosofia, Letras (Língua e Literatura Francesa), Biblioteconomia e Tradução, possui mestrado em Ciência da Informação, doutorado em Literatura e Práticas Sociais, tendo realizado seu pós-doutorado em História na Fundação Casa de Rui Barbosa.
Realiza trabalho em políticas públicas de incentivo ao livro e à leitura. Também dedica-se às pesquisas sobre as literaturas mística e anticlerical.
Atualmente é pesquisador da Cátedra Otavio Frias Filho de Estudos em Comunicação, Democracia e Diversidade, da Universidade de São Paulo.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Nascido no subúrbio de Brasília, é o homem mais velho de seis filhos do carpinteiro Cristóvão Colombo dos Santos e da dona de casa Maria das Dores Oliveira Reis.[1] Foi vendedor ambulante de cocada durante dez anos.[1] Desde cedo, Brayner desenvolveu uma relação especial com os livros, na sua primeira visita a uma biblioteca, acompanhado da irmã mais velha,[1][2][3] ouviu a leitura de A Arca de Noé e, o recebimento de seu primeiro livro, O Cesto de Juncos, presente de um vizinho português;[2][3] a competição entre colegas da escola para ler o maior número de livros durante as férias; e as visitas diárias à Biblioteca Érico Veríssimo, localizada no subúrbio do Distrito Federal, onde comparava enciclopédias.[1][2][3]
Aos 18 anos, inspirado pelo livro O Nome da Rosa, de Umberto Eco, decidiu cursar Biblioteconomia na Universidade de Brasília (UnB).[1] Após realizar um estágio na Universidade Laval, graduou-se em Tradução, Letras (Língua e Literatura Francesas) e Filosofia,[1] concluindo esta última com a apresentação da monografia A Nostalgia do Todo: A Prática das Virtudes no Itinerário da Alma em Santo Agostinho. Além disso, Brayner formou-se em Direito, dedicando sua monografia de conclusão de curso à análise da possibilidade de responsabilização penal do Estado pelo descumprimento do instituto do depósito legal.[4]
Desejando aprofundar seus conhecimentos em documentação histórica, foi admitido na Scuola Vaticana di Paleografia, Diplomatica e Archivistica, mas optou por ingressar no Mestrado em Ciência da Informação da Universidade de Brasília,[1] onde sua dissertação sobre os primeiros arquivos históricos do Brasil "Os arquivos das primeiras prelazias e dioceses brasileiras no contexto da legislação e práticas arquivísticas da Igreja Católica" foi premiada na primeira edição do Concurso Latino-Americano de Investigación em Bibliotecología, Documentación, Archivística y Museología Fernando Baéz (Argentina).[1][5][6][7]
Brayner concluiu seu doutorado em Literatura e Práticas Sociais pela Universidade de Brasília,[1][8][9] com a tese e livro Devotos e Devassos: Representação dos Padres e Beatas na Literatura Anticlerical Brasileira (EdUSP, 2014),[1] indicado ao Prêmio Jabuti em duas categorias (melhor crítica literária e melhor capa) e vencedor do Prêmio Casa de las Américas (Cuba), na categoria literatura brasileira.[1][7][9][10][11][12][13] Cristian Brayner permanece dedicado às pesquisas que exploram a relação entre a literatura e o sagrado, com especial interesse nos fenômenos da mística e do anticlericalismo.[14][15]
Em 2016/2017, foi diretor do departamento de livro e bibliotecas (DLLLB) do Ministério da Cultura do Brasil (MinC) e,[1][7][9][16][17][18][19] e subsecretário do departamento de patrimônio cultural do Distrito Federal devido estudos nesta área,[1][7][20] como bibliotecário da Câmara dos Deputados desde 2009.[1][19] Breyner buscou fortalecer/revitalizar o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP); o Programa Nacional de Incentivo à Leitura (Proler); a presença brasileira nas feiras internacionais de livro.[18]
Em maio de 2017, como diretor do departamento de livro e bibliotecas do MinC reuniu-se com a Associação Brasileira das Editoras Universitárias para discutir o projeto de distribuição de obras dessas editoras às bibliotecas públicas brasileiras e também obter informações sobre as dificuldades para o cumprimento da Lei do Depósito Legal (editores enviam exemplares da obra à biblioteca nacional).[16] Em agosto de 2017, deixou o cargo de diretor do departamento,[19][21][22] por dificuldades devido “cortes orçamentários e a anomalia institucional”; em oito meses esteve subordinado a quatro ministérios durante o governo presidencial de Michel Temer.[21] Retornando assim a função de bibliotecário da Câmara dos Deputados e o ramo das políticas públicas do livro.[19]
Ainda em 2017, fez oposição ao projeto de lei (PL nº 9257/2017) do deputado Rafael Motta (PSB/RN) sobre mediadores de leitura e a Política Nacional do Livro;[23] criticando o deputado por não incluir o bibliotecário dentre os profissionais da proposta, lançando um um abaixo-assinado solicitando que o bibliotecário seja incluído na proposta de alteração da Política Nacional do Livro.[23]
Em 2019, como então subsecretário do Patrimônio Cultural participou da audiência pública da Comissão de Cultura que debateu o fortalecimento dos sistemas de bibliotecas públicas no Brasil,[20] junto com: Renata Costa, secretária-executiva do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL); Cristina Maria Aquino de Figueiredo, diretora do Projeto Livros Nas Praças; Gisele Mota Lopes, ex-gerente Livro e Leitura da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro; Cristian Brayner, subsecretário do Patrimônio Cultural do Governo do Distrito Federal; Maria Aparecida de Lavor, coordenadora do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas do Estado do Ceará.[20]
Em 2022, o Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB) realizou um debate ao vivo (live) com o presidente do conselho Fábio Cordeiro (CRB-1/1763) e o assessor parlamentar do conselho Cristian Brayner (CRB-1/1812),[24][25] para informar as medidas que o CFB tomará contra o Projeto de Lei nº 3081/2022 (do deputado federal Tiago Mitraud, Novo/MG) que busca a desregulamentação formal de várias profissões, inclusive a de bibliotecário.[24]
Em junho de 2023, lançou o livro Leitores que vão para o inferno (independente), sobre a censura aos livros e as falas notícias que intensificaram nos últimos anos.[9] Neste mesmo ano, por sua dedicação em promover o acesso à literatura para pessoas em situação de vulnerabilidade, incluindo populações indígenas e outros grupos marginalizados, foi agraciado com o título de Cidadão Mato-Grossense pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso.[1][26] Também foi semifinalista do Prêmio Jabuti pelo Clube de Leitura dos Livros Banidos.[1][27]
Desde 2017 é consultor voluntário do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de Mato Grosso (SEBPMT); em 2022 participou da elaboração do Plano Estadual do Livro, da Leitura, da Literatura e da Biblioteca de Mato Grosso (PELLLB-MT), Lei nº 11.820, de 28 de junho.[1] Faz a formação de bibliotecários e agentes de leitura no estado, no Fórum de Bibliotecas Públicas de Mato Grosso desde 2017, na Universidade Federal de Rondonópolis e, no Instituto Federal do Mato Grosso.[1] Também apóia a Academia Mato-Grossense de Letras.[1]
Publicações
[editar | editar código-fonte]- Leitores que vão para o inferno. Brasília: Ed. do Autor, 2023.[9][28]
- Bibliotecas brasileiras acessíveis. Brasília: Conselho Federal de Biblioteconomia, 2021.[29]
- Bibliografia Brasília. Brasília: Edições Câmara, 2020.[30]
- A biblioteca de Foucault: reflexões sobre ética, poder e informação. São Paulo: É Realizações, 2018.[31][32]
- As bibliotecas beneditinas do Brasil: diagnóstico preliminar. Memória e Informação, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 87-99, jul./dez. 2017.[33]
- O culto católico e a representação do corpo masculino na literatura anticlerical brasileira (século XIX). Varia História, Belo Horizonte, v. 30, p. 443-459, 2014.[15]
- Devotos e devassos: representação dos padres e beatas na literatura anticlerical brasileira. São Paulo: EdUSP, 2013.[34]
- Pastoreando ovelha ou rebanho? A figura da comunidade cristã à luz do decreto Presbyterorum Ordinis. Interações: Cultura e Comunidade, Uberlândia, v. 8, p. 117-127, 2013.[35]
- A prática das virtudes no itinerário místico de Santo Agostinho. Brasiliensis, Brasília, v. 1, p. 81-105, 2012.[36]
- Babel (confusão ou salvação?): religiosidade, secularização e mercado em "Babylon", de Zeca Baleiro. Ciências da Religião: História e Sociedade, Juiz de Fora, v. 7, n. 1, p. 28-49, 2009.[37]
- Religião, patologia e feminilidade: uma análise da saudade em O homem (1887), de Aluísio Azevedo. Horizonte, Belo Horizonte, v. 6, p. 89-107, 2007.[38]
- Os primeiros arquivos eclesiásticos brasileiros (1551-1854): diagnóstico. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 3, p. 25-44, 2007.[39]
- Conhecer para conservar: a constituição e dispersão dos fundos arquivísticos da Igreja Católica na cidade de Goiás (GO). Arquivística.net, Brasília, v. 2, p. 52-69, 2006.[40]
- Normas bibliográficas do Seminário Redemptoris Mater. Brasília: Centro de Estudos Filosófico-Teológicos Redemptoris Mater, 2012. 70 p.
- Os primeiros arquivos eclesiásticos brasileiros no contexto da legislação e práticas arquivísticas da Igreja Católica. Biblioclastía: los robos, la represión y sus resistencias en bibliotecas, archivos y museos de Latinoamérica. Buenos Aires: Eudeba, 2008. p. 69-140.[41]
Prêmios
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t Deputado Beto Dois a Um (14 de novembro de 2023). «Concede o Título de Cidadão Mato-Grossense ao Doutor Cristian Brayner» (PDF). Secretaria de Serviços Legislativos do Estado de Mato Grosso. Projeto de resolução nº 1140/2023. Consultado em 3 de janeiro de 2025
- ↑ a b c Brayner, Cristian (11 de dezembro de 2017). «Biblioteconomia e bibliotecas: muito além do tecnicismo: entrevista». Café História. Consultado em 23 de dezembro de 2024
- ↑ a b c Encontro com Fátima Bernardes (21 de junho de 2022). «Escritor Cristian Santos vendeu cocadas feitas pela mãe dos 9 aos 19 anos». TV Globo. Consultado em 24 de dezembro de 2024
- ↑ «Lei nº 10.994, de 14 de dezembro de 2004.». Presidência da República. 15 de dezembro de 2004. Consultado em 23 de dezembro de 2024
- ↑ «Premios Fernando Báez entregaron en Argentina». Cagua, Venezuela: Letralia. Letralia. XI (156). 22 de janeiro de 2007. ISSN 1856-7983. Consultado em 23 de dezembro de 2024
- ↑ «Se entregaron los premios del Concurso Latinoamericano "Fernando Báez"». Sociedade Argentina de Información. Boletin Informativo Electronico del Centro de Estudios sobre Bibliotecología de la Sociedade Argentina de Información (37). Março de 2007. ISSN 1667-6351. Consultado em 23 de dezembro de 2024
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- ↑ a b c d e «Cristian Brayner lança livro em que discute censuras impostas à literatura nos últimos anos». PublishNews. Consultado em 3 de janeiro de 2025
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- ↑ Lobo, Sandro (13 de fevereiro de 2016). «Movimento anticlerical na literatura brasileira é tema de estudo premiado». Folha de São Paulo. Consultado em 23 de dezembro de 2024
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- ↑ Paulo Lannes, Brasiliense vencedor do Casa de las Américas investirá prêmio em biblioteca para minorias, Metrópolis, 05 de fevereiro de 2016
- ↑ Paulo Lannes, Doutor pela UnB ganha prêmio literário Casa de las Américas, Metrópolis, 31 de janeiro de 2016
- ↑ Mariana Menezes, “Fui salvo pelas bibliotecas”, diz autor premiado pelo Casa de las Américas, Leitores sem fim, 16 de fevereiro de 2016