Cristianismo e antissemitismo – Wikipédia, a enciclopédia livre
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O cristianismo teve uma relação turbulenta com o judaísmo que por vezes envolvia antissemitismo. Apesar dos primeiros Cristãos serem Judeus,[1] atitudes antijudaicas começaram a desenvolver-se antes do fim do primeiro século. Atitudes antissemitas desenvolveram-se e os primeiros anos do Cristianismo e persistiram durante séculos, guiados por vários factores incluindo diferenças teológicas, a evangelização cristã,[2] entre outros.
Estas atitudes persistiram nos sermões, na arte cristã e nos ensinamentos populares de desprezo pelos judeus durante séculos. Em muitos países cristãos, isso levou a discriminação política e civil contra judeus, restrições legais, e por vezes a ataques físicos a judeus que em alguns casos levaram a emigração, expulsão, e mesmo com mortes.
O antissemitismo tem sido descrito primariamente como ódio contra judeus como etnia com a sua expressão moderna enraizada nas teorias raciais do século XIX, enquanto que antijudaísmo é descrito como hostilidade à religião judaica.[3]
Referências
- ↑ «Overview of early Christian history (30 to 300 CE)». Consultado em 14 de junho de 2010
- ↑ Nancy Calvert Koyzis (2004). Paul, monotheism and the people of God: the significance of Abraham traditions for early Judaism and Christianity. [S.l.]: Continuum International Publishing Group. ISBN 0567083780
- ↑ "After the evil: Christianity and Judaism in the shadow of the Holocaust", Richard Harries, p. 16, Oxford University Press, 2003
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos» (em inglês)
- «Yad Vashem». (em inglês)