Dalcy de Oliveira Albuquerque – Wikipédia, a enciclopédia livre
Dalcy de Oliveira Albuquerque | |
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Nascimento | 1918 (106 anos) |
Morte | 1982 |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | entomologista |
Prêmios | |
Dalcy de Oliveira Albuquerque foi um renomado entomologista brasileiro que, ao longo de sua carreira, chegou a ser diretor do Museu Nacional.[1]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Dalcy de Oliveira chegou ao Museu Goeldi no ano de 1962, juntamente com outros dois entomólogos de renome: Isolda Rocha e Silva Albuquerque e Roger Hipolyte Pierre Arlé.[1] Dalcy Albuquerque veio assumir a direção e, em consequência, não publicou trabalhos científicos durante seus seis anos de permanência no Museu.[1] Por outro lado ia todos os dias ao laboratório, ajudando e acompanhando as pesquisas.[1] Uma preocupação dele foi a formação de pessoal da própria região para exercer a função de pesquisa entomológica.[1] Therezinha de Jesus Pimentel Chaves, agora uma pesquisadora em entomologia, foi orientada por Dalcy Albuquerque, lembra a dedicação do seu mestre.[1] O pesquisador Albuquerque e seus dois estagiários e os técnicos Apolinário Azevedo de Souza e Maria Fernanda Pinto Torres iniciaram o projeto remontagem e recuperação da antiga coleção do Adolpho Ducke, uma coleção que tem muitos tipos perdidos durante cinquenta anos, quando a coleção foi encaixotada.[1]
Referências
Ligações externas
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Precedido por José Lacerda de Araújo Feio | Diretor(a) do Museu Nacional 1972 — 1976 | Sucedido por Luis Emygdio de Mello Filho |