Daniel Santos (músico) – Wikipédia, a enciclopédia livre
Daniel Santos | |
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Nascimento | Daniel Doroteo de los Santos Betancourt 5 de fevereiro de 1916 Santurce |
Morte | 27 de novembro de 1992 Ocala |
Sepultamento | Cemitério Santa Maria Madalena de Pazzis |
Cidadania | Estados Unidos |
Ocupação | músico, cantor, compositor, produtor musical, artista discográfico(a) |
Causa da morte | enfarte agudo do miocárdio |
Daniel Doroteo de los Santos Betancourt (Santurce, 5 de fevereiro de 1916 – Ocala, 27 de novembro de 1992) foi um cantor e compositor porto-riquenho. Foi intérprete de gêneros musicais caribenhos, como o bolero, guaracha, plena e rumba cubana. Ao longo de sua carreira, adotou diversos nomes como El Jefe e El Inquieto Anacobero.[1][2]
Santos estreou como cantor em 13 de setembro de 1930 no "Trío Lírico", em Nova York. Em 1938, entrou para o "El Cuarteto Flores". Com o El Flores, gravou e compôs músicas como: "Perdon"; "Amor"; "El Ultimo Adios"; "Si Yo Fuera Millonario" e Borracho no Vale, músicas de sucesso na década de 1940.[1][2]
Na Segunda Guerra Mundial, serviu na infantaria do Exército dos EUA no Pacífico, mas antes do embarque, gravou "Despedida", escrita por seu amigo e colega de banda, sobre um recruta do Exército que teve que deixar para trás a namorada e a mãe doente. A música fez muito sucesso entre os latinos norte-americanos.[1][2]
Quando deu baixa do Exército, retornou a carreira, fazendo turnês internacionais, longas temporadas em Cuba e Porto Rico.[1][2]
Morte
[editar | editar código-fonte]Após dois infartos e problemas causados pela Doença de Alzheimer, morreu em 27 de novembro de 1992 de ataque cardíaco, aos 76 anos, em sua fazenda, a "Fazenda Anacobero", em Ocala, Flórida.[1][2]