Des hommes et des dieux – Wikipédia, a enciclopédia livre
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Abril de 2013) |
Des hommes et des dieux | |
---|---|
Dos homens e dos Deuses (prt) Homens e Deuses (bra) | |
Imagens dos sete monges martirizados presente na igreja de Notre-Dame de l'Atlas, Midelt, Marrocos) | |
França 2010 • cor • 122 min | |
Gênero | dramático |
Direção | Xavier Beauvois |
Elenco | Lambert Wilson Michael Lonsdale Olivier Rabourdin Philippe Laudenbach Jacques Herlin Loïc Pichon Xavier Maly Jean-Marie Frin Xavier Maly Abdelhafid Metalsi Sabrina Ouazani Abdallah Moundy Olivier Perrier Farid Larbi Adel Bencherif |
Idioma | francês / árabe |
Des hommes et des dieux é um filme francês de 2010, de género dramático, dirigido pelo cineasta Xavier Beauvois.
Sinopse
[editar | editar código-fonte]O filme conta a história de sete monges que vivem num mosteiro trapista em Tibhirine, perto de Médéa, Argélia, completamente integrados na população muçulmana.
O tempo e o fanatismo religioso ameaçam esta tranquilidade até chegar a actos de violência, que eles decidem superar, ficando com a população local. A violência, no entanto, chega até o assassinato de sete dos nove monges na noite entre 26 e 27 de março de 1996.
Os nomes deles eram:
- Christian de Chergé, 59 anos, monge desde 1969, na Argélia desde 1971.
- Luc Dochier, 82 anos, monge desde 1941, na Argélia desde 1947.
- Paul Favre-Miville, 57 anos, monge desde 1984, na Argélia desde 1989.
- Michel Fleury, 52 anos, monge desde 1981, na Argélia desde 1985.
- Christophe Lebreton, 45 anos, monge desde 1974, na Argélia desde 1987.
- Bruno Lemarchand, 66 anos, monge desde 1981, na Argélia desde 1990.
- Célestin Ringeard, 62 anos, monge desde 1983, na Argélia desde 1987.
Os dois monges que sobreviveram ao martírio, Amédée Noto e Jean-Pierre Schumacher, transferiram-se para o mosteiro trapista de Fez, Marrocos.
Prémios
[editar | editar código-fonte]O título original refere-se a um versículo da Bíblia, (salmo 82:6-7). O filme ganhou o Grand Prix durante o Festival de Cannes de 2010.
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Mireille Duteil, Les Martyrs de Tibhirine, Ed. Salvator, 1996.
- René Guitton, Si nous nous taisons… Le martyre des moines de Tibhirine, Ed. Calmann-Lévy, 2001.
- John Kiser, Passion pour l'Algérie: les moines de Tibhirine, Ed. Nouvelle Cité, 2006.
- Christophe Henning, Petite vie des moines de Tibhirine, Desclée de Brouwer, 2006.
- Rina Sherman, Le huitième mort de Tibhirine, Ed. Tatamis, 2007, Ed. Lazhari Labter, Alger.
- Raymond Mengus,Un Signe sur la montagne, Ed. Salvator, 2008
- Mohamed Balhi "Tibhirine, l'enlèvement des moines", Edições Dar El Farabi, Libano, 2002.
- Jean-Marie Lassausse et Christophe Henning, Le jardinier de Tibhirine, Bayard, 2010.