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Eduardo Paes
Eduardo Paes
Eduardo Paes em 2021
11.º e 13.º Prefeito do Rio de Janeiro
Período 1 de janeiro de 2021
até a atualidade
Vice-prefeito Nilton Caldeira
Antecessor(a) Marcelo Crivella
Período 1 de janeiro de 2009
até 1 de janeiro de 2017
Vice-prefeito Carlos Alberto Muniz (2009–2013)
Adilson Pires (2013–2017)
Antecessor(a) Cesar Maia
Sucessor(a) Marcelo Crivella
Secretário de Turismo, Esporte e Lazer do Rio de Janeiro
Período 1 de janeiro de 2007
até 4 de junho de 2008
Governador Sérgio Cabral
Antecessor(a) Cargo criado[nota 1]
Sucessor(a) Márcia Beatriz Lins Izidoro
Deputado Federal pelo Rio de Janeiro
Período 1 de fevereiro de 1999
até 30 de dezembro de 2006
Vereador pelo Rio de Janeiro
Período 1 de janeiro de 1997
até 1 de janeiro de 1999
Sub-prefeito da Zona Oeste do Rio de Janeiro
Período 1 de janeiro de 1993
até 1 de abril de 1996
Prefeito Cesar Maia
Dados pessoais
Nome completo Eduardo da Costa Paes
Nascimento 14 de novembro de 1969 (54 anos)
Rio de Janeiro, GB, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Alma mater PUC-Rio
Prêmio(s)
Cônjuge Cristine Assed
Partido PSD (2021–presente)
Religião Católico
Profissão político
Website www.eduardopaes.com.br

Eduardo da Costa Paes GOMA (Rio de Janeiro, 14 de novembro de 1969)[4] é um político brasileiro, filiado ao Partido Social Democrático (PSD).[5] É o atual prefeito do Rio de Janeiro, cargo que também ocupou anteriormente de 2009 a 2017.[6][7]

É bacharel em direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e especializado em Políticas Públicas e Governo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).[6][8] Durante a juventude, fez figuração em novelas da TV Globo. Iniciou sua carreira política no início dos anos 90 como integrante da Juventude Cesar Maia,[9] e logo depois foi nomeado subprefeito da Zona Oeste do Rio de Janeiro pelo prefeito Cesar Maia, seu então padrinho político.[6][10] Foi filiado ao Partido Verde (PV) de 1994 a 1995.[11]

Nas eleições municipais de 1996 foi eleito vereador pelo Partido da Frente Liberal com a maior votação para o cargo, 82 418 votos.[12] Em 1998, elegeu-se deputado federal com 117 164 votos.[13] Trocou de partido em 1999, filiando-se ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), e em 2001 retornou ao PFL. Em 2001, foi nomeado Secretário do Meio Ambiente da cidade do Rio de Janeiro durante a gestão Cesar Maia, com quem rompeu politicamente um ano depois.[6] Após ser reeleito deputado federal em 2002 com 186 221 votos,[9][14][15] filiou-se ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) em novembro de 2003.[11]

Concorreu ao governo do Estado em 2006, conquistando pouco mais de 5% dos votos.[9] No segundo turno, declarou apoio ao peemedebista Sérgio Cabral Filho, que venceu a eleição e o indicou para a Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer.[16][17] Em outubro de 2007, a convite do então governador, deixou o PSDB para se filiar ao PMDB e ser candidato a prefeito do Rio de Janeiro em 2008.[18][19][20] Apesar das resistências internas, iniciadas ainda em sua filiação, foi oficializado candidato a prefeito após vencer Marcelo Itagiba na Convenção Municipal do PMDB.[19][21] Em uma disputa acirrada, foi eleito no segundo turno com 50,8% dos votos válidos, derrotando Fernando Gabeira (PV).[22] Em 2012, reelegeu-se no primeiro turno com 64% dos votos.[23] Nas eleições de 2018, Paes foi candidato ao governo do estado do Rio de Janeiro, mas acabou derrotado por Wilson Witzel.

Em 2020, três anos após o fim do seu segundo mandato, Paes decidiu concorrer novamente à Prefeitura do Rio de Janeiro na eleição de 2020, pelo DEM. Venceu o então prefeito Marcelo Crivella no segundo turno, com 64.07% dos votos (1 629 319 votos), conquistando assim um terceiro mandato no comando da capital fluminense. Paes tomou posse em 1º de janeiro de 2021, sucedendo Jorge Miguel Felipe, que assumiu a Prefeitura interinamente após a justiça decretar a prisão e o afastamento do titular Marcelo Crivella em 22 de dezembro de 2020.[24] É casado com Cristine Assed, com quem tem dois filhos, Isabela e Bernardo.[25]

Infância e formação

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Eduardo Paes nasceu e foi criado no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio de Janeiro.[26][27] Na juventude, mudou-se com os pais para o bairro de São Conrado, também na zona sul da cidade.[26] Formou-se em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) mas a entrada desde cedo na política não lhe permitiu exercer a advocacia de forma efetiva.[28] É bacharel em direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), sem registro na OAB, e tem especialização em Políticas Públicas e Governo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).[29]

Início da carreira política

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Após formar-se, Paes começou sua carreira política, aos 23 anos, como Subprefeito da Zona Oeste I (Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Jacarepaguá, e bairros próximos) permanecendo no cargo entre 1993 e 1996 durante o primeiro mandato do então prefeito Cesar Maia, o qual conheceu durante movimentos para a criação do RiOrla (programa que reformaria as calçadas da orla carioca e criaria as primeiras ciclovias da cidade) em 1990, durante o mandato de Marcello Alencar. Na época, trabalhou em prol da disciplina na ocupação do solo urbano, sua missão era impor ordem à expansão daquela região, que estava a pleno vapor.[30] O sucesso como executivo na administração municipal fez de Paes o vereador mais votado do país de 1996 através do Partido da Frente Liberal (PFL), com 82.418 eleitores.[31] Paes foi presidente da Comissão de Orçamento na Câmara, na qual criou o orçamento cidadão, que possibilitava à população participar das decisões a respeito da utilização dos recursos da prefeitura.[32]

Sem terminar o mandato de vereador, em 1998 foi eleito deputado federal com 117.164 votos.[33][34] Mudando-se para Brasília. Com a segunda eleição de Maia em 2000, foi nomeado Secretário Municipal do Meio-Ambiente da administração carioca e iniciou seu mandato em 1º de janeiro de 2001.[11] Como secretário, deu continuidade ao programa Mutirão Reflorestamento, que plantou mais de 1 milhão de mudas de árvores em áreas degradadas da cidade.[35] Em 2001 retorna ao PFL. Em abril de 2002 deixa o cargo de Secretário.[11]

Reeleito deputado federal em 2002 com 186.221 votos,[36] ingressou no PSDB no ano seguinte. Durante seu segundo mandato, o então deputado acrescentou à Lei 11.128 uma emenda que visava estender o direito de requerer o benefício do Programa Universidade para Todos (ProUni) a estudantes que cursaram o ensino médio em instituições privadas com bolsa parcial. Apesar de ter sido aprovado no plenário da Câmara,[37] o artigo foi vetado pelo então presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que julgou o acréscimo feito por Paes como um "desvirtuamento" do ProUni.[38] Durante o mesmo mandato, foi autor do Projeto de Lei Complementar 125/2004, que instituía a criação do Supersimples, que dispunha sobre o regime tributário das microempresas e das empresas de pequeno porte.[39]

Na sua primeira candidatura majoritária, para o governo do Rio de Janeiro em 2006, obteve 5,5% dos votos válidos. No segundo turno das eleições cariocas, Paes apoiou Sérgio Cabral Filho, apesar de este estar ao lado de Lula para presidente, enquanto a outra candidata, Denise Frossard, apoiada por César Maia, optou pelo tucano Geraldo Alckmin. Com a vitória de Cabral, Paes acabou assumindo a Secretaria de Esportes e Turismo do novo governo.

Como secretário, fez parte da força-tarefa criada pelo Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, para otimizar os esforços do governo e terminar as obras do complexo do Maracanã, antes da realização dos Jogos Pan-Americanos do Rio.[40]

Candidatura à prefeitura carioca

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Candidatos a prefeito do Rio de Janeiro em um debate, Fernando Gabeira, Eduardo Paes, Chico Alencar, Jandira Feghali e Alessandro Molon.

Em outubro de 2007, Eduardo Paes é lançado pelo PMDB como candidato à prefeitura do Rio. Seu nome sofreu a princípio alguma contestação dentro do PMDB, por parte de outro pré-candidato, Marcelo Itagiba, ex-Secretário de Segurança do governo de Anthony Garotinho (1999-2002). Itagiba alegava que a candidatura de Eduardo Paes poderia ser indeferida, sob a alegação de que ele teria se desincompatibilizado de seu cargo de secretário após a data-limite. Entretanto, este argumento mostrou-se improcedente e o TRE deferiu sua candidatura.[41] Com o apoio de Lula, Eduardo Paes é eleito prefeito da cidade do Rio de Janeiro no segundo turno das eleições de 2008.[42][43] Após ir ao segundo turno, contra Fernando Gabeira, Paes disse estar arrependido das críticas feitas a Lula, chegando a escrever-lhe um pedido de desculpas às vésperas da eleição.[44]

Prefeito do Rio (2009-2016)

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Paes após o segundo turno das eleições de 2008

Primeiro mandato (2009-2012)

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No dia 1º de janeiro de 2009, assumiu a prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, sem o comparecimento de Maia na cerimônia, o ato foi feito pelo Governador Cabral, no Palácio Guanabara. No primeiro dia de seu mandato, Eduardo Paes publicou o decreto 30.340,[45] que rescindia o sistema de aprovação automática na rede municipal de ensino, como prometido durante sua campanha.[46] A publicação revogou o decreto 28.878,[47] instituído durante a gestão César Maia, que previa a progressão automática no sistema de aprovação automática na rede municipal de ensino. Paes também apresentou um novo logotipo da prefeitura substituindo o que foi usado entre os anos de 1993 e 2008.

No primeiro ano de mandato, 2009, Eduardo Paes concentrou suas atuações no Choque de Ordem, uma operação geral de combate à desordem urbana na cidade. A ação, coordenada por uma nova secretaria criada para gerir o assunto, a secretária especial de Ordem Pública, era realizada por guardas municipais, fiscais de controle urbano, policiais militares e civis, equipes da Colurb, Detro, O objetivo seria atacar situações que incomodam o dia-a-dia do carioca, inibindo ambulantes informais, flanelinhas, transporte pirata, construções irregulares, população de rua, publicidade não autorizada, desrespeito no trânsito e desordem nas praias. Foram criadas também as seis secretarias: Conservação, Combate e Prevenção às Drogas, Defesa do Consumidor, Promoção e Defesa aos Animais, Preparação para Copa da FIFA e Jogos Olímpicos de Verão e Qualidade de Vida e Envelhecimento Saudável. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[48]

Primeiro logo de sua gestão como prefeito (2009-2016)

A partir de 2010, a Prefeitura visou, entre outras medidas, recuperar as principais vias da cidade, recapeando de 600 a 700 km de vias com asfalto em péssimo estado, como Ayrton Senna, Brasil, Cesário de Melo, Delfim Moreira, D. Hélder Câmara, Francisco Bicalho, Presidente João Goulart e Vieira Souto.[49][50] No geral, as ruas da capital foram deixadas em péssimo estado de conservação pelo prefeito anterior, César Maia, o que obrigou a prefeitura a realizar muitas obras de conservação.[51] Também foi feita uma reorganização do transporte coletivo: a licitação das linhas de ônibus que operam na cidade seria publicada no dia 24 de maio no Diário Oficial e começaram a operar em outubro. A previsão era que a quantidade de coletivos na Zona Sul do Rio, que era muito grande na época, caísse pela metade, enquanto na Zona Oeste, região carente de transporte, aumentasse em cerca de 300 ônibus. A prefeitura também teria o direito de realizar intervenções ou criar novos itinerários, caso julgue necessário.[52]

Em 2011 o governo municipal se concentrou, principalmente, na implantação de diversos novos corredores viários por toda a cidade, visando à Copa do Mundo FIFA de 2014 e aos Jogos Olímpicos de Verão de 2016, que ocorrerão no Rio. Obras como a TransOeste, TransCarioca, TransOlímpica e TransBrasil começaram a sair do papel. Além disso, Paes, em parceria com o então governador Sergio Cabral Filho, deu início a uma série de obras de revitalização que vão preparar a cidade para a XXI Olimpíada. Parte da revitalização da Zona Portuária, a derrubada do Elevado da Perimetral tem dividido a opinião de especialistas. Alguns defendem a manutenção do elevado e o aproveitamento do espaço.[53] Outros defendem a derrubada e as alternativas viárias como forma de frear a depreciação do entorno e ampliar a capacidade de circulação.[54][55]

Em 2012, foi anunciado pacote de investimentos de R$ 4,3 bilhões da prefeitura para o subúrbio da Zona Norte, área tradicionalmente esquecida da cidade. O investimento é em pavimentação, no Parque Madureira, corredores BRT, clínicas da família e hospital.[56] Estudo divulgado em 17 de fevereiro de 2012, pelo jornal O Globo, mostrou que a Prefeitura do Rio passou a União, os principais estados e as maiores capitais do país no ranking da taxa de investimentos. Em 2011, a fatia das despesas destinada a obras bateu 17,9%, contra 13,2% de Belo Horizonte (segunda colocada), e 9,5% da cidade de São Paulo (terceira colocada). A União aparece com 4%. O estudo foi feito pela Secretaria Municipal de Fazenda do Rio, que comparou dados de 17 dos maiores orçamentos. Em valores absolutos, a capital carioca foi a 4ª colocada com R$ 3,347 bilhões executados em 2011. O orçamento de 2011 foi de R$ 18,723 bilhões.[carece de fontes?] Tais dados vieram ao conhecimento durante a campanha de reeleição do prefeito no mesmo ano, onde foi reeleito com 64% dos votos válidos em 7 de outubro, tornando-se o segundo prefeito da cidade a se reeleger ainda no primeiro turno (César Maia (DEM) havia conseguido o mesmo feito em 2004), o principal candidato da oposição, o deputado niteroiense Marcelo Freixo do PSOL, recebeu 28%, enquanto os restantes 8% foram distribuídos entre outros seis candidatos, entre eles Otávio Leite, Rodrigo Maia e Aspásia Camargo.

Ao final dos quatro anos, Paes teve sua autoria atribuída à Avenida Transoeste,[57] Parque Madureira,[58] Museu de Arte do Rio,[59] Parque dos Atletas,[60] Centro Cultural João Nogueira,[61] Túnel da Grota Funda,[62] Mergulhão Clara Nunes,[63] Centro de Tratamento de Resíduos de Seropédica,[64] Ginásios Experimentais,[65] Espaços de Educação Infantil,[66] Clínicas da Família,[67] Centros de Referência da Pessoa com Deficiência,[68] Naves do Conhecimento,[69] Arenas Cariocas,[70] Academias da Terceira Idade, Hospital da Mulher e Hospital Pedro II;[71] 130 novos quilômetros de ciclofaixas e ciclovias,[72] implementação de bicicletários,[73] e do sistema Bus Rapid Transit;[74][75] recuperação do Jardim Suspenso do Valongo,[76] ampliação do Sambódromo,[77] fechamento do lixão de Jardim Gramacho, e criação dos programas Porto Maravilha, Choque de Ordem, Morar Carioca e Bairro Maravilha.

Segundo mandato (2013-2016)

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Prefeito Eduardo Paes no desfile do grupo especial das Escolas de Samba do Rio de Janeiro, em 2013

Em 2013, foi inaugurado por Paes o piscinão da Praça da Bandeira, um dos pontos da cidade famosos por problemas de alagamento. O sistema anti-alagamentos da área da Grande Tijuca, sendo montado pelo prefeito neste momento, contava com dois piscinões que já estavam com obras em andamento (os das praças Varnhagem e Niterói) e mais dois reservatórios a serem construídos (um no alto Grajaú e outro na Rua Heitor Beltrão), formando um cinturão de drenagem da água dos rios Maracanã, Joana, Trapicheiros e Jácó.[78] Em outubro de 2015 inaugurou o piscinão sob a Praça Niterói, e para 2016 estava previsto a inauguração do piscinão da Praça Varnhagen, e o desvio do Rio Joana.[79] Em junho de 2016, Paes inaugura o piscinão da praça Varnhagem, com capacidade para 43 milhões de litros. Era o quinto piscinão inaugurado por Paes: um na Praça da Bandeira, com capacidade de 18 milhões de litros, e os três da Praça Niterói, que juntos recebem 58 milhões de litros.[80] Já o desvio do Rio Joana foi inaugurado apenas em 2019, já na gestão de Marcelo Crivella.[81]

Em 2014, Paes inaugurou a TransCarioca, que se tornou uma das mais importantes vias de transporte da cidade, diminuindo carências seculares da Zona Norte carioca.[82][83][84][85][86][87][88][89]

Eduardo Paes carrega a Tocha Olímpica, em 2016.[90]

Também em 2014, começou a expansão do gigantesco Parque de Madureira, criado por Paes em seu primeiro mandato, beneficiando moradores da Zona Norte que contam com poucas opções de lazer na região.[91] A obra foi inaugurada em 2015.[92]

Em julho de 2015, Paes já havia concluído 65% das obras da TransOlímpica, a ser finalizada no primeiro semestre de 2016, antes dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016. A via foi aberta à população em geral no dia 23 de agosto de 2016.[93] A obra redistribuiu o trânsito da cidade de forma vital, retirando excesso de carros da Linha Amarela e de pontos críticos da Avenida Brasil, entre outros locais da cidade.[94]

Em dezembro de 2015, Paes inaugurou o Museu do Amanhã, que revitalizou a Praça Mauá.[95]

Em 2015, Paes também começou as obras do Lote Zero da TransOeste, ligando o sistema de BRT do Rio ao Metrô. A obra foi entregue em agosto de 2016, junto com a inauguração da estação de Metrô do Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca.[96][97][98][99]

O Parque Olímpico da Barra da Tijuca, coração dos Jogos Olímpicos de 2016, e sede de 16 modalidades olímpicas e nove paralímpicas, atingiu 92% de conclusão em outubro de 2015. Na mesma data, as obras em Deodoro mostravam que a pista de mountain bike e a de BMX estavam concluídas; o circuito de canoagem slalom estava em 98%, e a Arena da Juventude em 68%.[100] Em janeiro de 2016, 95% das obras estavam prontas, com seis instalações concluídas: a Arena do Futuro, onde ocorrerão as partidas de handebol e goalball, o Centro Internacional de Transmissão, o Campo de Golfe, a Pista de Mountain Bike, a Pista de BMX (ciclismo especial) e o Circuito de Canoagem Slalom.[101]

Paes entrega a Marcelo Crivella a chave da Fortaleza de São João na cerimônia de transmissão de posse ocorrida no Palácio da Cidade, a primeira do tipo desde 1996.[102]

Em janeiro de 2016 inaugurou a ciclovia da Avenida Niemeyer, denominada Tim Maia, considerada pelo próprio Paes "a ciclovia mais bonita do mundo" devido à localização e à vista.[103] No final de abril do mesmo ano, um trecho da ciclovia desabou causando a morte de duas pessoas. 14 réus da empresa Concremat foram indiciados por homicídio culposo pelo projeto de engenharia feito pela empresa Concremat, que não previa uma ressaca marítima.[104][105]

Em 28 de maio de 2016, foi inaugurado o Novo Elevado do Joá, com a garantia de que o aumento da capacidade viária entre a Zona Sul e a Barra da Tijuca seja de 30%.[106]

Nas eleições municipais ocorridas em outubro de 2016 para a Prefeitura do Rio de Janeiro, Eduardo Paes apoiou o candidato de seu partido, Pedro Paulo Carvalho.[107][108] O candidato ficou em 3º lugar no primeiro turno e obteve 16,12% dos votos válidos,[109] perdendo para Marcelo Crivella (PRB) e Marcelo Freixo (PSOL), que foram ao segundo turno.

Desde que assumiu a prefeitura do Rio em 2017, o prefeito Marcelo Crivella (PRB) acusa o ex-prefeito Eduardo Paes de ter deixado uma dívida no valor de R$ 1 bilhão,[110] mas o Tribunal de Contas do Município (TCM) decidiu, por unanimidade, que o ex-prefeito não deixou dívidas para a administração de Crivella.[111]

Setor privado e novas candidaturas

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Seminário sobre a importância das parcerias público-privadas, promovido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento e que contou com a participação de Eduardo Paes.

Em 2017, após deixar o cargo de prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes mudou-se para os Estados Unidos, onde residiu cerca de um ano em Nova Iorque e em Bethesda. Nos EUA, trabalhou como consultor do departamento de urbanismo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com foco na gestão de regiões metropolitanas. Paes também foi consultor e vice-presidente para América Latina da BYD Auto, uma fabricante chinesa de caminhões e de carros elétricos, função esta que o fazia viajar constantemente para diversos países da América Latina.[112][113] Em 2018, o ex-prefeito do Rio de Janeiro abriu uma filial da BYD voltada para a América Latina, cujo escritório fica no Edifício Rio Branco 1, situado em frente à Praça Mauá, revitalizada durante sua gestão como prefeito.[114] Paes também cogitava lecionar como professor de gestão pública na Universidade Columbia, mas desistiu de tal função.[115]

Candidatura ao governo do Rio de Janeiro em 2018

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Nas eleições de 2018, Eduardo Paes foi candidato a governador do estado do Rio de Janeiro. Em virtude disto, deixou o MDB, partido do qual faziam parte lideranças políticas fluminenses que foram presas entre 2016 e 2017 como Eduardo Cunha (ex-presidente da Câmara dos Deputados), Jorge Picciani (ex-presidente da Alerj) e Sérgio Cabral (ex-governador do Rio de Janeiro). Em abril de 2018, Paes filiou-se ao Democratas (DEM) junto com o deputado federal Pedro Paulo Carvalho.[116] Após meses negando publicamente que fosse pré-candidato, Eduardo Paes anunciou somente no dia 26 de julho de 2018, após reunião com o general Walter Souza Braga Netto (interventor federal na segurança pública do estado do RJ) na sede do Comando Militar do Leste, que seria candidato a governador do Rio de Janeiro nas eleições de 2018.[117]

Na convenção estadual do Democratas (DEM), realizada em 29 de julho de 2018 em um hotel na Barra da Tijuca, Eduardo Paes foi confirmado como candidato do partido ao Governo do Estado do Rio de Janeiro.[118] Na ocasião, Paes destacou a crise fiscal e a calamidade na segurança pública como os principais problemas do estado e declarou que, caso fosse eleito governador, esperava contar com a continuidade do apoio das Forças Armadas no combate à violência no Rio de Janeiro.[119] No mesmo evento, o ex-prefeito carioca Cesar Maia foi lançado como candidato ao Senado Federal. O candidato a vice-governador da chapa de Paes, anunciado no dia 5 de agosto de 2018 no Museu de Arte Contemporânea, foi o deputado estadual Comte Bittencourt (PPS).[120]

No 1º turno, Eduardo Paes obteve 1.494.831 votos (19,56% do total de votos válidos) e habilitou-se para a disputa do segundo turno contra Wilson Witzel (PSC).[121] No 2º turno, Paes obteve 3.134.400 votos (40,13% do total de votos válidos), não se elegendo ao cargo disputado.[122] Após o pleito, Eduardo Paes voltou a trabalhar para a BYD Auto, se comprometendo com os patrões a não ser candidato a prefeito do Rio de Janeiro em 2020.[123]

Candidatura à Prefeitura do Rio de Janeiro em 2020

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Foi novamente candidato à Prefeitura em 2020 em uma eleição marcada pelos impactos da pandemia, e foi conduzido como primeiro colocado para o segundo turno com 974.804 votos (37.01%). O segundo colocado foi o então Prefeito Marcelo Crivella, que teve 576.825 votos (21.90%).[124]

Foi novamente eleito Prefeito do Rio de Janeiro com 1.629.319 votos (64.10%), enquanto Marcelo Crivella teve 913.700 votos (35.90%).[125]

Prefeito do Rio - terceiro mandato (2021-presente)

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Eduardo Paes toma posse como prefeito pela terceira vez

Com a vitória sobre Marcelo Crivella na eleição municipal de 2020 Paes elegeu-se prefeito do Rio de Janeiro pela terceira vez. Ele tomou posse do mandato em 1º de janeiro de 2021. Seu secretariado foi anunciado um mês após a sua eleição.

Uma de suas promessas de campanha foi reabrir estações do BRT Rio de Janeiro e aumentar a frota e a segurança.[126] Ainda no primeiro ano de mandato, Paes reabriu 46 estações, anunciou a revitalização de outras 79 e aumentou a frota de veículos de 120 para 215.[127] Em junho, criou o programa BRT Seguro, com patrulhamento diário de agentes nas estações.[128]

Paes também inaugurou novos terminais do BRT: o Terminal Intermodal Gentileza, em frente à Rodoviária Novo Rio, o Terminal Deodoro, o Terminal Magarça, o Terminal Mato Alto.[129] Os passageiros reclamavam das longas filas e falta de ônibus nessas regiões antes da intervenção da Prefeitura.[130]

Eduardo Paes durante reunião com o Presidente Lula no Palácio do Planalto.

Eduardo Paes estabeleceu, em janeiro de 2021, a meta vacinar toda a população carioca contra a COVID-19 com a primeira dose até outubro.[131] O município do Rio alcançou a meta em agosto.[132] Para isso, foi o estabelecimento do calendário de vacinação por faixa etária[133]. Paes abriu novos leitos em hospitais municipais, zerando a fila de espera por atendimento emergencial.[134]

Em 2022, Eduardo Paes inaugurou o Super Centro Carioca de Saúde, localizado no bairro de Benfica. É considerado o mais moderno complexo de saúde pública da América Latina.[135] O complexo tem três prédios e visa reduzir o tempo de espera do SISREG (Sistema de Regulação).[136] Na educação, Paes deu início ao projeto do Ginásio Educacional Tecnológico. Os GETs atendem atualmente a 50 mil alunos em 136 unidades e tem previsão de alcançar 200 unidades até o final de 2024.[137][138]

Na eleição presidencial de 2022, apoiou a candidatura do então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT),[139] organizando durante a campanha um comício na quadra da Portela, em Madureira, para apoiar sua candidatura e a de André Ceciliano (PT) ao Senado Federal.[140][141] Para as eleições do governo do Estado do Rio, participou da campanha do ex-prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT), indicando o vice de sua chapa, o ex-presidente da OAB Felipe Santa Cruz (PSD).[142][143]

Eduardo Paes prometeu, em sua campanha, retomar o Plano de Legado Olímpico, referente às ações iniciadas durante os Jogos Olímpicos Rio-2016. Ao assumir o terceiro mandato, recriou a Secretaria municipal de Esportes e Lazer, extinta no governo Crivella. [144] Instalações esportivas do Parque Olímpico foram reaproveitas e transformadas em escolas públicas e áreas de lazer e prática esportiva. O Ginásio Educacional Olímpico (GEO) Isabel Salgado é hoje a maior escola da rede municipal, com cerca de mil alunos e fica dentro de uma das arenas olímpicas.[145]

Quatro Ginásios Educacionais Tecnológicos (GET), em Bangu, Santa Cruz, Campo Grande e Rio das Pedras, foram construídos a partir da desmontagem da Arena do Futuro.[146][147]

Paes defendeu a redução do número de voos e operações do Aeroporto Santos Dumont para reverter o esvaziamento do Aeroporto do Galeão,[148] e chamou de "canalhice" a expansão da capacidade de passageiros do Santos Dumont, de 9,9 milhões para 15,3 milhões, feita pela Infraero, afirmando que a ação seria uma estratégia para inviabilizar o Galeão.[149]

A Região Portuária foi uma de suas principais bandeiras das primeiras gestões.[150] No terceiro mandato, Paes se dedicou à recuperação do projeto Porto Maravilha. Iniciado em 2009, ocupa 5 milhões de m² e tem recebido uma série de novos lançamentos imobiliários. Sua expectativa é ver dobrar a população dos bairros da Saúde, Gamboa e Santo Cristo, todos no entorno da zona portuária, nos próximos anos.[151]

Na abertura do Web Summit Rio 2024, Paes declarou que quer transformar o Rio de Janeiro na capital da inovação da América Latina.[152] Para isso, aposta em programas na zona portuária como o Porto Maravalley (Pomar) e o IMPA Tech, primeiro curso de graduação do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA).[153]

Combate à pandemia
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No dia 18 de janeiro de 2021, o município do Rio de Janeiro realizou sua primeira aplicação da vacina contra a COVID-19, tendo como palco o Cristo Redentor.[154] Em novembro daquele ano, 90% da população adulta da cidade já tinha o esquema de vacinação completo, com as duas ou a dose única.[155]

A gestão de Eduardo Paes também implementou outras medidas importantes para o combate à COVID-19, como a ampliação de leitos em hospitais. O Hospital Municipal Ronaldo Gazolla se tornou em 2021 o hospital com maior CTI da América Latina, na ocasião, exclusivamente voltado à internação de pacientes da COVID-19. O local passou a contar com 420 leitos, sendo 280 CTIs e 140 de Clínica Médica, o que permitiu zerar a fila por espera por atendimento emergencial. [156][157]

A criação de polos de testagem foi outra ação do governo Paes considerada fundamental por especialistas no planejamento das ações contra a doença.[158] Ao todo, foram instalados 290 postos de vacinação, em locais estratégicos da cidade, evitando o crescimento da curva de infectados.[159]

Super Centro Carioca de Saúde

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Foi inaugurado em outubro de 2022 e é considerado o mais moderno complexo de saúde pública da América Latina. É também a maior estrutura de saúde da cidade.[160] O complexo do Super Centro Carioca de Saúde é formado por três blocos: Centro Carioca de Especialidades, Centro Carioca de Diagnóstico e o Centro Carioca do Olho, e tem capacidade para realizar 113 mil exames, consultas e procedimentos por mês, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Paes colocou como objetivo prestar um atendimento mais eficiente pelo Sistema Nacional de Regulação (SISREG), que regula o acesso aos serviços de saúde.[161][162]

Um ano após a inauguração, o Super Centro Carioca de Saúde já havia realizado 500 mil atendimentos. O tempo de atendimento caiu pela metade, se comparado com três anos antes. A projeção é de que, até o fim de 2024, a espera passe a ser de, no máximo, 30 dias.[163][164]

Super Centro Carioca de Vacinação

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Em janeiro de 2023, Eduardo Paes inaugurou o Super Centro Carioca de Vacinação (SCCV), localizado em um prédio histórico do bairro de Botafogo, dentro do complexo do Hospital Municipal Rocha Maia, que foi reformado na ocasião. O SCCV funciona diariamente, inclusive aos domingos e feriados, e oferece todas as vacinas previstas no calendário nacional de vacinação e vacinas especiais destinadas a pessoas com condições específicas.[165][166] Um ano depois da inauguração, o SCCV já havia aplicado 115 mil doses de vacina e o Rio de Janeiro atingiu sua maior cobertura vacinal em seis anos.[167]

Super Centro Carioca de Cirurgia

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Em julho de 2023, Eduardo Paes, ao lado da Ministra da Saúde, Nísia Trindade, inaugurou o Super Centro Carioca de Cirurgia, no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla.[168] Sua estrutura conta com 13 salas de cirurgia e tem capacidade de realizar cerca de 30 mil procedimentos anuais. Foi realizado um investimento de R$ 123 milhões, utilizado também para reformar o complexo ambulatorial do hospital. A previsão é de 17 mil atendimentos mensais, em mais de 20 especialidades médicas.[169][170]

Clínicas da Família

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As Clínicas da Família, criadas durante a primeira gestão de Eduardo Paes como prefeito, voltaram a ganhar relevância a partir de 2021. Foram contratados 274 novas equipes de saúde da família, totalizando 1.358, para acompanhar o crescimento populacional da cidade. Entre 2009 e 2016, a oferta de atendimento na Rede Básica de Saúde subiu de 3,5% para 70%, caindo para 46% entre 2017 e 2020, período da gestão municipal anterior.[171] Já no início de 2024, a cidade contava com 131 Clínicas da Família e 1.296 equipes da Estratégia da Saúde da Família (ESF), recuperando os 70% de cobertura da Atenção Primária.[172][173]

BRT Transbrasil e Terminal Gentileza

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Em fevereiro de 2024, Eduardo Paes inaugurou o BRT Transbrasil, uma extensão do sistema Bus Rapid Transit (BRT) do Rio de Janeiro.[174][175] O corredor expresso de ônibus BRT Transbrasil se une aos corredores Transoeste, Transcarioca e Transolímpica, inaugurados para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016.

As obras da Transbrasil ficaram praticamente paralisadas entre 2017 e 2020, na gestão municipal anterior. Paes inaugurou o novo corredor expresso três anos após iniciar seu terceiro mandato.[176][177][178] A Transbrasil tem 26 quilômetros de extensão e conecta Deodoro, na Zona Oeste, ao Terminal Gentileza, no Centro. No total, passa por 18 bairros ao longo da Avenida Brasil. O tempo de viagem dos passageiros já foi reduzido em 50% e se esperam 250 mil usuários por dia até 2030.

Com a operação do BRT Transbrasil, o Terminal Gentileza, que está localizado em frente à Rodoviária Novo Rio, também foi inaugurado. [179] O Terminal Gentileza conecta Zona Oeste, Zona Norte e Centro pela Transolímpica, através do Terminal Deodoro, e a Transcarioca. De lá também saem as linhas gratuitas de ônibus do Super Centro Carioca de Saúde, com coletivos adaptados para acessibilidade.[180]

Recuperação do BRT

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Eduardo Paes criou o Comitê Executivo de Gestão Integrada do BRT no início de seu terceiro mandato, devido ao estado de precariedade do sistema encontrado.[181][182] A cidade contava com apenas 140 ônibus articulados, 260 a menos do que quando Paes deixou a Prefeitura, em 2016. O comitê realizou vistorias e intervenções diretas no sistema, reabriu as 46 estações que haviam sido fechadas e reformou todas as estações que haviam sido vandalizadas.[183][184]

Em outubro de 2021, Eduardo Paes lançou um edital de licitação para um novo modelo de bilhetagem eletrônica, denominado "Jaé". O sistema foi inaugurado em julho de 2023, tendo como objetivo trazer mais transparência e eficiência na gestão dos dados operacionais.[185]

Em fevereiro de 2022, Paes anunciou a renovação da frota do BRT, com a aquisição de mais de 700 novos ônibus articulados, e retomou a gestão do sistema das antigas empresas de ônibus. O tempo de espera nas estações da Transoeste foi reduzido em até 72%, na Transcarioca em 59% e na Transolímpica em 63%.[186]

Anel Viário de Campo Grande

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Em agosto de 2023, Eduardo Paes anunciou o início das obras do anel viário de Campo Grande ao lado do presidente Lula.[187] Durante a cerimônia, Paes lembrou o projeto é originário da década de 1970 e finalmente sairia do papel para transformar a qualidade de vida da população do bairro, que é considerado o maior do Brasil, com mais de 400 mil habitantes.

O Plano de Mobilidade de Campo Grande é estimado em R$ 843 milhões e tem investimentos compartilhados entre os governos federal e municipal. Estudos de impacto viário realizados pela gestão Paes indicam que o anel viário irá reduzir o congestionamento de automóveis na região e poderá reduzir pela metade o tempo de acesso à Avenida Brasil.[188]

Também fazem parte do plano medidas ambientais para recuperação da região da Nova Floresta da Posse, conhecida como “pulmão de Campo Grande”, como a recuperação dos mananciais, a proteção da fauna e flora nativas e o plantio de 240 mil novas árvores, além da construção de novas ciclovias. A conclusão das obras está prevista para 2025.[189]

Parques Municipais

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Ao longo de seu terceiro mandato como prefeito, Eduardo Paes lançou uma série de iniciativas voltadas para a construção e revitalização de parques urbanos no Rio de Janeiro. Todos esses projetos tem como objetivo aumentar as áreas verdes e de lazer disponíveis para a população, promovendo a integração comunitária, reduzindo ilhas de calor, preservando o meio ambiente e fomentando atividades esportivas.[190][191][192]

Até o primeiro semestre de 2024, a prefeitura entregou três grandes parques: o Parque Carioca Pavuna, com 17 mil metros quadrados, foi inaugurado em junho de 2024. Localizado na Pavuna, bairro da Zona Norte que tem registro recorrente de altas temperaturas, oferece espaços arborizados, quiosques, quadras esportivas, área infantil, área de convivência e uma torre d'água com iluminação de mais de 20 metros de altura para refrescar visitantes em dias quentes.[193][194] O Parque Rita Lee, com 136 mil metros quadrados na Barra Olímpica, inaugurado em maio de 2024, oferece quadras esportivas, muro de basquete, praças, skate park, praça molhada, brinquedos infantis, parede de escalada, academia da terceira idade, live site, deques e um bosque. Como parte do legado olímpico, o parque presta homenagem a Rita Lee artista brasileira, ícone do rock, falecida em maio de 2023 aos 75 anos.[195]

Já o Parque Realengo Jornalista Susana Naspolini, com 76 mil metros quadrados, inaugurado em junho de 2024, é uma homenagem à jornalista brasileira Susana Naspolini, falecida em outubro de 2022. Inspirado no Gardens By The Bay de Singapura, o espaço possui cinco grandes torres: duas com 17 metros, duas com 26 metros e uma com 47 metros de altura.[196] Estas torres esguicham vapor de água através de 236 pulverizadores, proporcionando alívio do calor das altas temperaturas da região, localizada na Zona Oeste. Além das torres, o parque oferece hortas, áreas esportivas, jardins de chuva, ecoponto, Nave do Conhecimento, academia da terceira idade e áreas infantis.

O espaço do parque também integra o Palácio Realengo e o projeto incluiu o reforço de exemplares centenários da vegetação local e o plantio de 3,7 mil árvores. Um sistema de captação de água das chuvas foi instalado para prevenir enchentes na região, com um reservatório de 290.000 litros construído no parque. Essa água é reutilizada para irrigação dos jardins e limpeza dos sanitários.[196][197]

Até o mês de julho de 2024, estavam já em obras o Parque Piedade, com 18 mil metros quadrados no bairro da Zona Norte, e o Parque Oeste em Inhoaíba, com 234 mil metros quadrados. A iniciativa de criar esses cinco novos parques posiciona o Rio de Janeiro como um exemplo global de resiliência urbana, especialmente relevante para outras cidades do Sul Global enfrentando desafios similares de clima e desenvolvimento socioeconômico com recursos limitados. A cidade virou caso de estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, através do Columbia Global Center Rio e do Climate Hub Rio. Os novos parques urbanos foram considerados uma importante contribuição no combate às mudanças climáticas.[198][199][200]

Eduardo Paes também entregou a revitalização completa de parques importantes como a Quinta da Boa Vista e o Parque do Flamengo. Atualmente, o Rio de Janeiro possui um total de 15 parques municipais, dos quais dois estão em obras, onze foram entregues à população e dois estão sob concessão.[201][202][203]

As inovações propostas pelo Rio em seus parques públicos estão alinhadas com esforços globais para combater a crise climática e promover a resiliência urbana através do aumento de áreas verdes urbanas.[204] O Parque Madureira, inaugurado pela gestão Paes em 2012, é destacado como um dos projetos públicos mais bem-sucedidos na história recente do Rio de Janeiro. O Parque Madureira Mestre Monarco, ao longo da última década, tornou-se símbolo de lazer, cultura e serviços na Zona Norte da cidade.[205][206] Durante os fins de semana comuns, recebe uma média de 10 mil a 15 mil visitantes, enquanto eventos especiais atraem até 35 mil pessoas.[207][208] Com quase 4 quilômetros de extensão, é o quinto maior parque municipal do Rio, ficando atrás apenas dos parques Nelson Mandela, Marapendi, Flamengo e o Parque Radical de Deodoro. Além dos conhecidos benefícios qualitativos da implantação e uso de parques públicos, estudos atestaram a melhoria de indicadores de saúde na região do Parque Madureira.[200]

Em 2021, foi lançada a Olimpíada Carioca de Matemática, pioneira entre redes públicas de ensino no Brasil. Esta competição visa a estimular o aprendizado da matemática, identificar talentos e prepará-los para competições nacionais como a OBMEP. Para incentivar a adesão, a prefeitura oferece premiações como viagens internacionais para alunos e formação internacional para professores, impulsionando o desenvolvimento profissional e acadêmico na área da matemática.[209][210] Em 2024, os alunos que que se destacaram nas Olimpíada Carioca de Matemática em 2021 e 2022 foram premiados com uma viagem aos Estados Unidos, onde conheceram a Disney e o Centro Espacial John F. Kennedy, da NASA.[211]

Em 2022, Eduardo Paes lançou o Ginásio Educacional Tecnológico (GET), um novo modelo de ensino nas escolas municipais que se tornou um marco no sistema educacional do Rio de Janeiro. Baseados no método STEAM (ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática), os GETs promovem competências interdisciplinares, estimulando criatividade, pensamento crítico e sensibilidade humana. Essas escolas são equipadas com laboratórios maker que incluem desde máquinas de costura até impressoras 3D. Em 2024, os GETs atingiram a marca de 200 unidades, atendendo a 100 mil alunos em tempo integral.[212][213]

Em 2023, o Rio de Janeiro se tornou a primeira capital do país a proibir o uso de celular na sala de aula, adotando recomendações da UNESCO previstas no Relatório de Monitoramento Global da Educação.[214][215][216] A cidade também proibiu alimentos ultraprocessados nas escolas, conforme projeto aprovado na câmara e sancionado pela prefeitura do Rio, em linha com as recomendações da UNESCO. Diariamente, mais de um milhão de refeições são preparadas e servidas na rede escolar municipal do Rio de Janeiro, a maior da América Latina.[217][218][219][220]

A climatização das unidades escolares também foi priorizada. Desde 2021, houve um aumento significativo na proporção de unidades climatizadas, passando de 60% para 93% das 1.556 unidades da rede municipal. Esse avanço proporciona um ambiente mais confortável e propício ao ensino e aprendizado.[221][222][223]

O programa Fábrica de Escolas, idealizado nas gestões anteriores de Eduardo Paes, é responsável pela construção e reconstrução de unidades escolares no Rio de Janeiro, incluindo Espaços de Desenvolvimento Infantil e escolas de Ensino Fundamental I e II. Ao longo das gestões de Eduardo Paes, foram entregues 260 novas unidades escolares, além da adequação de 37 unidades.[224][225]

Combate à desordem e ilegalidade

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Em junho de 2024, Eduardo Paes divulgou o balanço da Prefeitura que registra, desde 2021, a demolição de mais de 4 mil construções irregulares. O combate à desordem e à ilegalidade é uma das marcas de sua terceira gestão e já causou um prejuízo de R$ 1 bilhão ao crime organizado (milícia, tráfico e narcomilícia). Segundo a Secretaria de Ordem Pública, 70% das demolições ocorreram em áreas controladas pelo crime organizado, sendo 55% delas na Zona Oeste da cidade.[226] Além dessas operações, a Prefeitura também demoliu construções ilegais em centenas de áreas de proteção ambiental.[227] As operações têm três motivações principais: a asfixia financeira do crime organizado, atacando um dos seus braços mais lucrativos, que é a construção civil; o ordenamento da cidade; e a preservação de vidas, já que muitas dessas construções não possuem um responsável técnico habilitado, colocando em risco a vida das pessoas.[228]

A operação foi coordenada pela Secretaria de Ordem Pública, criada no primeiro mandato de Eduardo Paes como prefeito do Rio de Janeiro, com o objetivo de promover o ordenamento da cidade. Foi uma das principais promessas de campanha e teve início no primeiro dia de mandato através do programa da SEOP, conhecido como “Choque de Ordem”.[229][230] Na época, a iniciativa teve repercussão nacional, sendo reconhecida como uma postura firme contra o caos urbano.

“O novo prefeito do Rio de Janeiro mostrou determinação em fazê-lo. Se conseguirá ou não, só o tempo dirá. Mas o mérito de não ser mais um omisso já o torna merecedor de respeito.”[231];

Vladimir Passos de Freitas, Portal Conjur

A atuação de Eduardo Paes contra ocupações irregulares teve início em 1993, quando ocupou o cargo de subprefeito da Barra e Jacarepaguá. Na época, um dos maiores desafios da região era o combate aos "grileiros", grupos que ocupavam áreas públicas para a construção imobiliária, lucrando com a ilegalidade, financiando o crime e extorquindo os moradores mais pobres. Com o tempo, esses grupos evoluíram para o que hoje é conhecido como milícias.

Legado Olímpico

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Em outubro de 2009, o Rio de Janeiro foi eleito cidade-sede dos Jogos Olímpicos de 2016, no que viria a ser a primeira edição da história do evento na América do Sul. A apresentação do Rio de Janeiro destacou, além que suas belezas naturais, os potenciais benefícios que a realização de uma Olimpíada traria à cidade.[232]

A Prefeitura assumiu desde o início a coordenação do projeto e Eduardo Paes reafirmou seu objetivo de garantir um grande legado para a cidade e seus moradores.[233]

Mudanças há muito tempo exigidas e esperadas para melhorar a qualidade de vida dos cariocas tiveram início naquele período. Para a viabilização financeira, foram realizadas Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões, dividindo os custos entre Prefeitura e o setor privado, que assumiu 60% do investimento total. Nos custos de estádios e operação do evento, a participação privada ultrapassou 80%.[234]

O Plano de Legado pós-Jogos, destinado à transição do legado esportivo para o social, sofreu uma interrupção entre 2017 e 2020, quando Marcelo Crivella, então prefeito do Rio de Janeiro, interrompeu a continuidade da transição. Isso causou uma percepção negativa em relação aos benefícios da Rio-2016. Em 2021, Eduardo Paes, ao ser novamente eleito prefeito, anunciou como prioridade a retomada de projetos abandonados por Crivella.[235] O Plano de Legado pós-Jogos foi retomado já nos primeiros dias de mandato, para que a cidade pudesse colher resultados reais do que foi planejado quando o Rio foi anunciado cidade-sede dos Jogos Olímpicos.[236]

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) publicou em 2024 um estudo inédito que revela o impacto econômico dos projetos de legado dos Jogos Olímpicos Rio 2016 para a cidade do Rio de Janeiro. O estudo aponta que o legado dos jogos  impulsionou a economia carioca em R$ 99 bilhões sobre a produção bruta e R$ 51,2 bilhões sobre o PIB.[237][238] Os projetos associados aos Jogos não apenas alcançaram suas metas iniciais, mas também beneficiaram amplamente a população, promovendo a criação de novos empregos, aumentando a renda familiar e elevando o bem-estar dos cariocas. Passados oito anos, a pesquisa destaca que o Rio entregou um dos Jogos Olímpicos mais eficientes em termos de uso do dinheiro público.[239] O legado inclui melhorias em infraestrutura, serviços, transporte, meio ambiente, educação e esportes, com impactos positivos que se estenderam além do período olímpico.

Renovação Urbana

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Porto Maravilha

O Porto Maravilha é um programa de requalificação urbana de uma área de 5 milhões de metros quadrados, na Zona Portuária do município do Rio de Janeiro. Foi lançado em 2009 como um dos pilares do legado dos Jogos Olímpicos prometido por Eduardo Paes e é considerado um dos maiores projetos urbanos do Brasil.[240] São 70 km de urbanização de ruas e vias, além da construção de quatro túneis e a renovação de praças e sistemas de transportes.

Derrubada da Perimetral

A derrubada do Elevado da Perimetral é considerada o marco principal da revitalização promovida pelo Porto Maravilha, por ter renovado o trânsito e a paisagem da região. Isso permitiu a reconexão dessa área central da cidade com a visão da Baía de Guanabara, antes escondida pela imensa estrutura de concreto, o que rapidamente atraiu turistas.[241][242] Foram construídos novos túneis e vias para substituir o elevado da Perimetral e o trecho da Avenida Rodrigues Alves, que deu lugar a um espaço dedicado a pedestres, ciclistas e ao Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). A Via Expressa e o Túnel Marcello Alencar, o maior túnel subterrâneo do Brasil, com 3,4 km de extensão, conectam o Aterro do Flamengo à Avenida Brasil e à Ponte Rio-Niterói. Já a Via Binário do Porto, o Túnel Rio450 e o Túnel Nina Rabha se tornaram as principais fontes de escoamento do tráfego local entre o Centro e os bairros da Região Portuária.

Desenvolvimento regional

Com a chegada de grandes empresas, oferta de novos incentivos fiscais e lançamento dos empreendimentos residenciais, a Região Portuária vivencia o crescimento da população e da economia. Desde 2021, a área recebeu 12 lançamentos residenciais que pretendem gerar um aumento de 90% na população do Porto Maravilha nos próximos anos.[243][244][245]

A revitalização da Região Portuária contemplou obras que impulsionaram áreas de cultura e lazer da região. Entre elas, destaca-se o Boulevard Orla Conde, um calçadão às margens da Baía de Guanabara, batizado em homenagem ao ex-prefeito e urbanista Luiz Paulo Conde. Ao longo da Orla Conde estão localizados importantes pontos culturais, como o Museu do Amanhã, inaugurado em 2015, ícone da Região Portuária e âncora cultural do projeto de revitalização da área central da cidade, um dos novos cartões postais do Rio de Janeiro. O Museu de Arte do Rio (MAR), inaugurado em 2013, também é um destaque cultural da região.

Durante as obras de revitalização da Região Portuária, o Cais do Valongo foi redescoberto e declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 2017, sendo reconhecido como o principal cais de desembarque de escravizados do continente. O Cais do Valongo se tornou símbolo da herança africana que constitui a identidade cultural brasileira e carioca. O sítio arqueológico foi transformado pela Prefeitura do Rio em um monumento aberto à visitação pública e recebeu intervenções no espaço, como um novo guarda-corpo, iluminação cênica, sinalização informativa no padrão mundial da Unesco e a exposição artística “Valongo, Cais de Ancestralidades”, que conta a história do sítio arqueológico e sua relação com o território da Pequena África.[246][247]

Mobilidade Urbana

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BRT

O Sistema BRT Rio possui 150km de extensão e é outro grande pilar do planejamento de legado dos Jogos Olímpicos de 2016. Trata-se de um dos principais projetos de mobilidade urbana da cidade e contempla os corredores expressos para ônibus articulados da Transoeste, inaugurado em 2012, Transcarioca, inaugurado em 2014, e Transolímpica, em 2016. Embora não tenha sido uma promessa olímpica, o corredor TransBrasil, também inaugurado por Eduardo Paes em 2024, foi integrado ao sistema BRT.

O corredor Transoeste possui 59km de extensão e conecta Barra da Tijuca a Santa Cruz e Campo Grande, com 61 estações e cinco terminais (Magarça, Mato Alto, Jardim Oceânico, Alvorada e Campo Grande), transportando diariamente 195 mil passageiros. O Transcarioca, com 39km, liga a Zona Norte à Zona Oeste, conectando a Ilha do Governador (Aeroporto Internacional Tom Jobim) à Barra da Tijuca, transportando 130 mil passageiros por dia. O tempo médio de viagem dos usuários foi reduzido em 60%.[248][249] A Transolímpica, com 26 km, atravessa 11 bairros da Zona Oeste do Rio, ligando o Parque Olímpico na Barra ao Complexo Esportivo de Deodoro. Além disso, toda a frota do BRT foi renovada ao longo do terceiro mandato de Eduardo Paes, com a aquisição de 700 novos ônibus articulados.[250][251]

VLT

O VLT Rio, sistema de Veículo Leve sobre Trilhos, foi inaugurado em 2016, tem 28 quilômetros de extensão e 32 paradas. Conecta a Região Portuária ao Centro e ao Aeroporto Santos Dumont. Tem capacidade para beneficiar 300 mil passageiros por dia através da integração com metrô, trens, barcas, BRT, teleférico da Providência e o Terminal Intermodal Gentileza. O investimento foi de R$ 1,18 bilhão e a obra foi executada pela prefeitura do Rio de Janeiro com recursos do governo federal e da iniciativa privada.[252][253]

Terminal Gentileza

O Terminal Intermodal Gentileza (TIG) foi construído dentro do conceito de arquitetura nômade, utilizando estruturas metálicas reaproveitadas do IBC, o Centro Internacional de Transmissão dos Jogos Olímpicos Rio 2016, situado no Parque Olímpico.[254][255][256] O "Gentileza" fica localizado na região central da cidade, e é um elo crucial entre o BRT e o VLT, projetado para atender 150 mil usuários diários, integrando os serviços do BRT Transbrasil, duas linhas do VLT e 14 linhas de ônibus municipais regulares.

Localizado em frente à Rodoviária Novo Rio, o Terminal Gentileza proporciona acesso direto ao Aeroporto Santos Dumont, à Praça XV (onde está o terminal das barcas) e ao Metrô, com suas linhas para as zonas Sul, Norte e Oeste, além de oferecer serviço expresso para o Aeroporto Internacional Tom Jobim. O nome e o projeto do terminal fazem referência a José Datrino, conhecido como Profeta Gentileza, famoso por suas mensagens de gentileza eternizadas nos viadutos do Gasômetro e da Perimetral, sendo a mais conhecida delas: "Gentileza gera Gentileza". [257][258]

Duplicação do Elevado do Joá

A duplicação do Elevado do Joá, concluída em 2016, otimizou a ligação entre a Zona Sul e a Barra da Tijuca, reduzindo congestionamentos e tempo de viagem. Com a construção de duas pistas e dois túneis, totalizando 5 km, a obra, iniciada em abril de 2014, representou um investimento de R$ 457,95 milhões pela prefeitura e aumentou a capacidade viária do elevado em 35%.[259]

Infraestrutura

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Centro de Operações Rio (COR)

O Centro de Operações Rio (COR) foi o primeiro equipamento olímpico entregue pela Prefeitura do Rio. Inaugurado em dezembro de 2010, o COR monitora e integra o Rio de Janeiro em áreas essenciais: mobilidade urbana e tempo.[260] Com a integração de 50 órgãos públicos e o uso de mais de 3.500 câmeras, o Centro de Operações supervisiona o cotidiano da cidade em áreas essenciais como mobilidade urbana e meteorologia, com foco em antecipar soluções e minimizar o impacto de ocorrências.[261]

Controle de enchentes da Grande Tijuca

Para resolver o histórico problema das inundações na Grande Tijuca, foram erguidos cinco reservatórios para retenção da água da chuva. O reservatório da Tijuca, inaugurado em 2016, tem capacidade para armazenar 43 milhões de litros, enquanto o da Praça da Bandeira, concluído em 2013, pode conter até 18 milhões de litros.[262] Na Praça Niterói, também na Tijuca, os três reservatórios combinam uma capacidade de 58 milhões de litros, com uma profundidade total equivalente a um prédio de oito andares. Completou o conjunto de obras o desvio de parte do Rio Joana, incluindo o maior túnel de drenagem do Brasil. Com a conclusão desse novo curso, o excedente de águas da chuva passou a ser despejado diretamente na Baía de Guanabara, evitando a sobrecarga do Canal do Mangue. Juntos, os cinco piscinões têm, portanto, uma capacidade de armazenamento que pode chegar a 119 milhões de litros de água.[263]

Acima do mais recente reservatório, a Praça Varnhagen foi revitalizada, agora equipada com aparelhos de ginástica, brinquedos, mesas de jogos, quiosques, pista de patinação e jardins.[264]

Engenhão

Para receber as provas de atletismo, o Estádio João Havelange (Engenhão) foi ampliado, aumentando sua capacidade para 60 mil pessoas. A renovação incluiu a modernização da pista de atletismo, das arquibancadas e do campo. Além disso, o entorno do estádio passou por uma revitalização abrangente, que envolveu obras de drenagem, enterramento de fios, revestimento asfáltico e melhoria na iluminação.[265][266]

Parte dessa revitalização foi a transformação da Praça do Trem, que se tornou a maior área de lazer do bairro. Com a recuperação de uma área de 35 mil metros quadrados, surgiu na Zona Norte do Rio um novo espaço público para recreação e prática de esportes. Um dos edifícios no entorno foi convertido na Nave do Conhecimento, que possui ambientes interativos e acesso à internet de alta velocidade.[267] Em 2024, a Nave inaugurou a primeira Arena Gamer pública do país, destinada aos e-Sports, uma indústria crescente na economia criativa.[268]

Sambódromo

O palco do desfile das Escolas de Samba do carnaval carioca passou por reformas para sediar as competições de Tiro com Arco e ser o local de partida e chegada da Maratona Olímpica. Em colaboração com a iniciativa privada, a reforma ampliou a capacidade de público do Sambódromo de 60 mil para 72.500 lugares. Ao restaurar a simetria das arquibancadas ao longo da Avenida Marquês de Sapucaí, a revitalização resgatou, quase 30 anos depois, a essência e a beleza do projeto original do arquiteto Oscar Niemeyer. O Sambódromo é reconhecido como um importante ícone cultural e histórico da cidade do Rio de Janeiro.[269]

Saneamento e Meio Ambiente

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Como parte do legado olímpico dos Jogos Rio 2016, foram implementadas melhorias na infraestrutura de saneamento na cidade do Rio de Janeiro. A Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da Zona Oeste, em Deodoro, e a Central de Tratamento de Resíduos (CTR Rio) em Seropédica foram os dois compromissos ambientais olímpicos firmados por Eduardo Paes.[270][271][272]

A CTR Rio, inaugurada em 2011, substituiu o antigo Lixão de Gramacho, marcando um avanço ambiental crucial para a Região Metropolitana do Rio, ao fechar um dos maiores lixões da América Latina, que por quase quatro décadas havia recebido todo o lixo coletado da cidade e se tornado um passivo ambiental às margens da Baía de Guanabara.[273][274] Já a ETE de Deodoro, que atende diversos bairros, incluindo Bangu, Deodoro, Realengo, Padre Miguel, Magalhães Bastos, Jardim Sulacap e Vila Militar, foi inaugurada por Paes em 2016 e garantiu 100% de saneamento na região da Bacia do Rio Marangá, evitando o despejo diário de mais de 65 milhões de litros de esgoto na Baía de Guanabara, equivalente à quantidade tratada na cidade de Niterói.

A parceria entre o governo municipal e a iniciativa privada, que começou como compromisso olímpico há pouco mais de uma década, continua em curso. A concessionária municipal é responsável pelo sistema de esgotamento sanitário de 24 bairros da Zona Oeste e aumentou a cobertura com esgoto tratado de 5% para quase 60% na região, beneficiando um milhão de moradores de Deodoro a Guaratiba, que abrange quase metade do território municipal. Este índice foi alcançado por meio da implantação de 600km de novas redes coletoras, da construção de novas estações, como as ETEs em Deodoro e Bangu, e da modernização de estações e elevatórias existentes. A meta da Prefeitura do Rio, acordada com a concessionária, é universalizar o saneamento na região até 2033.[275]

Campo de Golfe Olímpico

A Rio-2016 marcou o retorno do golfe às Olimpíadas após 112 anos. Além de reintegrar o esporte ao programa olímpico, a construção do Campo de Golfe Olímpico na Barra da Tijuca, em um terreno de quase 1 milhão de metros quadrados antes degradado, representou um importante legado ambiental. Construído com financiamento privado, o projeto promoveu o maior programa de recuperação de vegetação nativa de restinga do Brasil.[276][277] A revitalização do ecossistema transformou o espaço em um habitat para quase 300 espécies de animais. Internacionalmente reconhecido, o Campo de Golfe Olímpico é considerado um dos melhores do mundo. Antes dos Jogos, a cidade do Rio de Janeiro contava exclusivamente com campos em clubes particulares, acessíveis apenas a sócios.[278]

O Rio de Janeiro se destacou como a primeira cidade-sede dos Jogos Olímpicos a adotar a arquitetura nômade em várias arenas. Este conceito envolve o reaproveitamento das instalações esportivas para transformá-las em outros equipamentos públicos. É o caso da Arena Carioca 3 do Parque Olímpico, onde ocorreram competições de Taekwondo, Esgrima e Judô, que foi transformada no Ginásio Educacional Olímpico (GEO) Isabel Salgado.[279][280] Este é o maior colégio da rede municipal, atendendo cerca de mil alunos em período integral. O GEO Isabel Salgado está equipado com 24 salas de aula, sala multiuso, apoio pedagógico, refeitório, cozinha, vestiários, banheiros e instalações esportivas, incluindo duas quadras poliesportivas e espaços para judô, lutas, tênis de mesa, atletismo, esgrima, badminton, vôlei, futebol e ginástica.

Em março de 2022, começou a desmontagem da Arena do Futuro para transformá-la em quatro escolas na Zona Oeste do Rio, beneficiando cerca de 1.700 crianças.[281] Essas unidades fazem parte da rede de Ginásios Educacionais Tecnológicos (GETs), um modelo inovador de ensino integral com abordagem STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Arte e Matemática), que promove aprendizado por projetos e atividades práticas.

A piscina do Centro Aquático do Parque Olímpico será aberta à população do Parque Oeste, em Inhoaíba, Zona Oeste da cidade. Além da piscina olímpica de 50 metros, o parque ocupa mais de 234 mil metros quadrados, com vasta área verde contendo 1.100 árvores e jardins. Incluirá ainda a Vila Olímpica, Nave do Conhecimento, quadras poliesportivas, espaço ecumênico, pista de skate, ginásio coberto, palco, uma escola para 720 alunos e um Espaço de Desenvolvimento Infantil em período integral. As obras estão programadas para conclusão até dezembro de 2024.[282]

Parque Radical de Deodoro

É composto pela enorme piscina da Canoagem Slalom, com tamanho equivalente a sete piscinas olímpicas, e transformou-se num parque aquático para a população, aberto ao público no verão de 2016, antes dos Jogos Olímpicos.[283] Ficou fechado por quase um ano em 2017, durante gestão de Marcelo Crivella.[284] O lago artificial também serve para treinamento da equipe de canoagem slalom brasileira, além de competições internacionais.[285][286] No parque são oferecidas aulas gratuitas de canoagem, musculação, futsal, caminhada assistida, muay thai, entre outras práticas.

Desde sua reabertura após período fechada por conta da pandemia de COVID-19, em dezembro de 2021, uma média de três mil visitantes por dia é registrada no local. São moradores que vivem em Deodoro e nos bairros dos arredores, como Anchieta, Campo dos Afonsos, Guadalupe, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Realengo, Ricardo de Albuquerque e Vila Militar.[287] Como o Complexo de Deodoro faz fronteira com outros três municípios da Baixada Fluminense (Região Metropolitana) – Nilópolis, Nova Iguaçu e Mesquita – outras cidades também são beneficiadas pelo Parque Radical.

Parque Rita Lee

Inaugurado em maio de 2024, é um espaço de lazer e práticas esportivas situado dentro do Parque Olímpico do Rio de Janeiro. O Parque Rita Lee tem uma área total de 136 mil m² e conecta as principais áreas do Parque Olímpico, como as arenas e o "Live Site", e recebeu investimento de R$ 36 milhões. A população tem acesso no local a uma variedade de atrativos, como praça molhada, skate park, muro de escalada de 120 m², quadras poliesportivas, área de recreação infantil e um bosque com 200 árvores.[288][289] Seu nome é uma homenagem à artista brasileira e ícone do rock Rita Lee, falecida em maio de 2023 aos 75 anos.

O Parque Rita Lee conta com extensa vegetação composta por 1.100 árvores e 70 mil arbustos, ao longo de uma ampla área de infraestrutura de lazer, com atrativos como muro de basquete, academia da terceira idade (ATI), parquinho infantil, mobiliários, banheiros públicos, pergolados e pisos coloridos, além de um bicicletário. A praça molhada, que abrange 2.600 m², conta com 47 estruturas metálicas que simulam árvores e 190 esguichos de água tratada. Após o uso, a água passa por um processo de filtragem antes de retornar ao sistema, tornando-se assim sustentável.[290]

Percorrido por atletas e torcedores apaixonados durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, o Parque Rita Lee se consolidou como um local com vínculos fortes a grandes eventos recentes da cidade. Em novembro de 2016, foi anunciado como local da Cidade do Rock, onde acontece o megafestival musical Rock in Rio.[291]

Controvérsias

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Em julho de 2024, o Supremo Tribunal Federal (STF) anulou todas as decisões do juiz Marcelo Bretas, que anteriormente ocupava a titularidade da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, em processos nos quais o prefeito Eduardo Paes foi mencionado em delações premiadas vinculadas aos desdobramentos da Operação Lava Jato.[292][293]

Em 2023, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) recebeu três processos contra o juiz Marcelo Bretas e determinou o seu afastamento do cargo até a conclusão das investigações.[294] Os processos foram iniciados pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pelo prefeito Eduardo Paes e pelo corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão. Apenas o primeiro dos três processos é público. Segundo a OAB, as denúncias indicam que o juiz Marcelo Bretas agiu em "descumprimento aos deveres de imparcialidade, tratamento urbano com as partes, entre outros previstos no artigo 35 da Lei Orgânica da Magistratura Nacional, culminando, inclusive, em desrespeito às prerrogativas dos advogados".

A OAB também menciona ações do magistrado que prejudicaram Eduardo Paes, incluindo o vazamento deliberado do depoimento controverso do ex-titular da Secretaria Municipal de Obras e Conservação do Rio de Janeiro, Alexandre Pinto, na véspera do primeiro turno das eleições para o Governo do Estado do Rio de Janeiro, em 2018, supostamente para favorecer Wilson Witzel, principal adversário de Paes e amigo pessoal de Bretas, na disputa pelo cargo de governador.[295][296] Esse caso foi mencionado durante o voto do Ministro Antônio Saldanha Palheiro, em um dos processos de desdobramento da Lava Jato. Na ocasião, o Ministro declarou: “o ex-prefeito da cidade do Rio de Janeiro já foi visivelmente prejudicado na eleição antecedente em que ele estava à frente em todas as pesquisas e houve uma investigação que foi amplamente divulgada e que acabou por favorecer um determinado juiz que era amigo pessoal do juiz que presidiu essa investigação e, depois, essa investigação foi simplesmente arquivada.”

Eduardo Paes foi mencionado nas delações de executivos da Odebrecht, Benedicto Barbosa da Silva Júnior e Leandro Andrade Azevedo, além de Renato Pereira, ex-marqueteiro do MDB, e Alexandre Pinto, ex-titular da Secretaria Municipal de Obras e Conservação do Rio de Janeiro. Todas as acusações mencionadas nas delações foram arquivadas ou anuladas pelo Supremo Tribunal Federal em 2024, e Eduardo Paes não está envolvido em nenhum processo criminal.[297][298][299]

Notas e referências

Notas

  1. Na gestão anterior da governadora Rosinha Garotinho as pastas de Esporte e Turismo eram separadas, sendo fundidas somente no governo de Sérgio Cabral.

Referências

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Ligações externas

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