Eleições estaduais em Santa Catarina em 1994 – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Eleições estaduais em Santa Catarina em 1994 | ||||||
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3 de outubro de 1994 (Primeiro turno) 15 de novembro de 1994 (Segundo turno) | ||||||
Candidato | Paulo Afonso Vieira | Ângela Amin | ||||
Partido | PMDB | PPR | ||||
Natural de | Teresina, PI | Indaial, SC | ||||
Vice | Augusto Hülse | Milton Sander | ||||
Votos | 1.288.044 | 1.247.562 | ||||
Porcentagem | 50,80% | 49,20% | ||||
Candidato mais votado por município no 2º turno (260)
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Titular Eleito | ||||||
Eleição parlamentar em Santa Catarina em 1994 (Senado) | ||||||
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3 de outubro de 1994 (Turno único) | ||||||
Líder | Vilson Kleinübing | Casildo Maldaner | ||||
Partido | PFL | PMDB | ||||
Natural de | Blumenau, SC | Modelo, SC | ||||
Votos | 914.799 | 682.252 | ||||
Porcentagem | 26,33% | 19,64% | ||||
Candidato mais votado por município):
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Titular(es) Eleito(s) | ||||||
As eleições estaduais em Santa Catarina em 1994 ocorreram em 3 de outubro como parte das eleições gerais no Distrito Federal e em 26 estados. Foram eleitos o governador Paulo Afonso Vieira, o vice-governador Augusto Hülse, e os senadores Vilson Kleinübing e Casildo Maldaner, além de 16 deputados federais e 40 estaduais.[1][2]
Após um complicado processo de negociações — influenciado fortemente pelos arranjos nacionais e em que o momento chave é a saída de Esperidião Amin do pleito estadual — acabam por se constituir quatro candidaturas ao governo do Estado de Santa Catarina, em 1994. De um lado, negociavam os partidos da União por Santa Catarina — coligação envolvendo PPR, PFL e vários pequenos partidos conservadores — que já governavam o Estado desde as últimas eleições, de outro, os partidos que, nas eleições de 1990, formaram a Frente Popular (PDT, PT, PSB, PPS e PCdoB), além de PSDB e PMDB.
No âmbito da União, havia consenso em torno do nome de Esperidião Amin para o governo do estado, e Raimundo Colombo para vice. Porém, com a desistência de Amin para concorrer à presidência, no lugar de Paulo Maluf), a coligação implode. PPR e PFL acabam por sair com candidatos próprios, já que Jorge Bornhausen também já havia se comprometido com a candidatura de Fernando Henrique Cardoso (sendo, portanto, inviável manter a coligação com o PPR no Estado, com Amin candidato presidência). As bases partidárias,por outro lado, pressionavam para a manutenção da União, o que acaba ocorrendo no âmbito das eleições proporcionais.
Entre os partidos do centro à esquerda, o PMDB tentava articular uma coligação, preferencialmente com o PSDB e o PDT. Estes se dividiam entre esse tipo de coligação — com maior viabilidade eleitoral, mas em situação menos vantajosa, para eles na chapa majoritária — e uma coligação mais à esquerda, com os partidos que haviam formado antes a Frente Popular (já que uma coligação mais abrangente, unindo toda a esquerda e centro-esquerda ao PMDB era vetada pelo PT).
Até a saída de Amin do pleito estadual, era a primeira dessas opções a mais provável, visto que, contra o favoritismo de Amin, haveria que se constituir uma chapa forte. Com a saída de Amin, a segunda opção prevalecerá: forma-se a Frente Popular, que repete a coligação feita em 1990, incluindo agora o PSDB (que, então, havia saído isoladamente). Sobra ao PMDB, coligar-se com partidos pouco expressivos, como o PSD, PV, PRP e PMN.
Ao final das negociações, prevalece o seguinte quadro. pelo PPR, a candidata é Ângela Amin, esposa de Esperidião Amin, que se projetou na política a partir de sua atuação como primeira-dama, especialmente por sua gestão no projeto Pró-Criança e pela"ação comunitária" desenvolvida através da LADESC (Liga de Apoio ao Desenvolvimento Social Catarinense). A partir daí,e capitalizando o prestigio politico do marido, elegeu-se a vereadora mais votada em Florianópolis no ano de 1988 e a deputada federal também mais votada no Estado, em 1990. Sua campanha baseou-se num discurso centrado na "família catarinense", quando se propunha a "fazer pela família o que já havia feito pela criança" (através do Pró-Criança).
Pelo PFL sai Jorge Bornhausen. Membro da mais longeva oligarquia do Estado, tradicionalmente ligada ao setor financeiro, JKB foi vice-governador em 1965 (a partir de manobra jurídica visando viabiliza-lo como substituto do vice que havia sido cassado) e governador biônico, entre 1979 e 1982. Foi também ministro no governo da "Nova República". A única eleição de que participou e venceu, por 1500 votos de diferença, foi a de senador, em 1982 (uma das eleições mais contestadas, em termos de legitimidade, no Estado). Seu prestigio politico se deve principalmente a seu talento como articulador, além de suas vinculações orgânicas com o empresariado. Sua estratégia básica de campanha foi atrela-la totalmente campanha de FHC (a ponto de dizer em debate, na TV, que, se o eleitor não fosse votar em FHC, seria melhor votar em outro candidato ao governo do Estado que não ele próprio). O ponto decisivo de sua campanha realmente se deu quando da primeira vinda de FHC ao Estado como candidato: JKB consegue que FHC declare claramente seu apoio a ele (já que o candidato da Frente Popular também disputava esse apoio). Um dado importante da campanha foi a exacerbação dos ânimos entre lideranças importantes do PPR e do PFL (que até ali vinham solidamente unidas desde pelo menos desde 1990). Neste nível de cúpula há troca de acusações e ameaças, embora as bases do partido se esforcem por manter a União.
Pelo PMDB (Coligação com PSD, PV, PMN e PRP) concorre Paulo Afonso Vieira: politico de perfil moderado, foi o mais jovem dos concorrentes. Em uma rápida carreira política, elegeu-se deputado estadual em 1986, tendo ocupado o cargo de Secretário Estadual de Finanças do governo Pedro Ivo/Casildo Maldaner (PMDB) , entre dezembro de 1988 e março de 1990. Em 1990 foi candidato ao governo estadual pelo partido, tendo ficado em 2° lugar. De lá para cá perseguiu de forma persistente seu projeto de ser governador, tendo ficado praticamente 4 anos em campanha. Em relação à candidatura de Orestes Quércia, o partido praticamente não se engajou, embora não houvesse criticas declaradas ao candidato e a única defecção importante tivesse sido a do prefeito de Blumenau Renato Vianna, que apoiou FHC no plano nacional.
O candidato da Frente Popular (PDT, PT, PSDB, PSB, PPS, PCdoB), foi Nelson Wedekin (oriundo do setor "progressista" do PMDB, partido pelo qual foi eleito em 1986, filiou-se ao PDT em 1989). As negociações para a formação da Frente resultaram numa composição complicada para a chapa majoritária, com o candidato a governador sendo do PDT, o candidato a vice, do PSDB, e os dois candidatos ao senado, do PT. O complicador foi o fato do candidato a vice (ex-deputado federal e empresário Vilson de Souza, do PSDB) apoiar FHC para a presidência. Além disso o próprio candidato ao governo tentou mostrar que tinha livre transito não só com Brizola e Lula (que o apoiavam), mas também com o candidato tucano a presidência. Além dessa tentativa de se aproximar da candidatura FHC não ter tido resultados práticos (pois FHC manifestou apoio a Jorge Bornhausen), esse jogo foi criticado pelo PT, cujos militantes — que já não tinham grande apreço pelos candidatos a governador e a vice — acabaram não se engajando na campanha ao governo do Estado.
A candidata Angela Amin venceu o 1° turno por boa margem de votos, alcançando 45,86% do total dos votantes, e obteve mais votos que a soma dos votos do segundo e terceiro colocados. Por pouco, ela não vence já no 1° turno, mesmo tendo sido a deputada federal mais votada em 1990, esse resultado é muito significativo, pois antes da campanha ela ainda não tinha nome consolidado a nível estadual. Além disso, sua vitória foi disseminada em todo o estado: venceu em 213 dos 260 municípios; das 22 microrregiões, apenas em uma (Sul) ela não foi a mais votada.
Os realinhamentos partidários para o 2° turno foram francamente favoráveis ao candidato peemedebista, contribuindo de forma fundamental para sua vitória, revertendo o resultado do 1° turno. A briga de Ângela Amin com o deputado Pedro Bittencourt Neto, que em seguida sairia do PPR rumo ao PFL, e o rompimento entre Jorge Bornhausen e os Amin. Bornhausen apoiou claramente Paulo Afonso, levando consigo boa parte do PFL, embora uma parte deste partido tenha apoiado Ângela Amin. PSDB e PDT também encamparam a campanha de Paulo Afonso. No PT, as principais lideranças do partido pediram voto para o candidato do PMDB, embora com resistências nas bases do partido.
Resultado da eleição para governador
[editar | editar código-fonte]Primeiro turno
[editar | editar código-fonte]Candidatos a governador do estado | Candidatos a vice-governador | Número | Coligação | Votação | Percentual |
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Ângela Amin PPR | Milton Sander PPR | 11 | PPR (sem coligação) | 1.001.466 | 45,86% |
Paulo Afonso Vieira PMDB | Augusto Hülse PMDB | 15 | Viva Santa Catarina (PMDB, PTRB, PMN, PSD, PV, PRP) | 742.643 | 34,00% |
Jorge Bornhausen PFL | Plínio de Nês Filho PFL | 25 | PFL (sem coligação) | 240.783 | 11,03% |
Nelson Wedekin PDT | Vilson Souza PSDB | 12 | Frente Popular de Santa Catarina (PDT, PSDB, PT, PPS, PSB, PCdoB) | 199.045 | 9,11% |
Fontes:[3] |
Segundo turno
[editar | editar código-fonte]Candidatos a governador do estado | Candidatos a vice-governador | Número | Coligação | Votação | Percentual |
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Paulo Afonso Vieira PMDB | Augusto Hülse PMDB | 15 | Viva Santa Catarina (PMDB, PTRB, PMN, PSD, PV, PRP) | 1.288.044 | 50,80% |
Ângela Amin PPR | Milton Sander PPR | 11 | PPR (sem coligação) | 1.247.562 | 49,20% |
Fontes:[4] |
Resultado da eleição para senador
[editar | editar código-fonte]Candidatos a senador da República | Candidatos a suplente de senador | Número | Coligação | Votação | Percentual |
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Vilson Kleinübing PFL | Geraldo Althoff PFL Adir Gentil PFL | PFL (sem coligação) | |||
Casildo Maldaner PMDB | Henrique Loyola PMDB Estefânia Marchetti PMDB | Viva Santa Catarina (PMDB, PTRB, PMN, PSD, PV, PRP) | |||
Luci Choinacki PT | Péricles Prade PDT Álvaro Manoel Pereira PT | Frente Popular de Santa Catarina (PDT, PSDB, PT, PPS, PSB, PCdoB) | |||
Luiz Gomes PPR | Norival Fischer PPR Astor dos Santos PPR | PPR (sem coligação) | |||
Lourenço Herter PT | Francisco Balthazar PT Maria Aparecida de Oliveira PT | Frente Popular de Santa Catarina (PDT, PSDB, PT, PPS, PSB, PCdoB) | |||
Ademar Duwe PMDB | Otto Entres Filho PMDB Valdir Cezar Baretta PMDB | Viva Santa Catarina (PMDB, PTRB, PMN, PSD, PV, PRP) | |||
João de Lima PRN | João Geraldo Bernardes PRN Manoel Ramos PRN | PRN (sem coligação) | |||
Honorato Tomelin PL | Eugênio Cordeiro PL Décio Gomes de Melo PL | PL (sem coligação) | |||
Fontes:[5] |
Deputados federais eleitos
[editar | editar código-fonte]São relacionados os candidatos eleitos com informações complementares da Câmara dos Deputados.
Número | Deputados federais eleitos | Partido | Votação | Percentual | Cidade onde nasceu | Unidade federativa |
1540 | Luiz Henrique da Silveira | PMDB | 99.518 | 4,65% | Blumenau | Santa Catarina |
1190 | Paulo Bauer | PPR | 71.852 | 3,36% | Blumenau | Santa Catarina |
1112 | Mário Roberto Cavallazzi | PPR | 63.881 | 2,99% | Florianópolis | Santa Catarina |
2599 | José Carlos Vieira | PFL | 63.421 | 2,96% | Joinville | Santa Catarina |
1111 | João Pizzolatti | PPR | 58.490 | 2,73% | Blumenau | Santa Catarina |
2511 | Paulo Bornhausen | PFL | 56.462 | 2,64% | Blumenau | Santa Catarina |
1130 | Hugo Biehl | PPR | 49.942 | 2,33% | Piratuba | Santa Catarina |
1201 | Leonel Pavan | PDT | 48.682 | 2,28% | Sarandi | Rio Grande do Sul |
1594 | João Batista Matos | PMDB | 46.919 | 2,19% | Ituporanga | Santa Catarina |
1555 | Edison Andrino | PMDB | 45.659 | 2,13% | Florianópolis | Santa Catarina |
2555 | Paulo Gouvêa | PFL | 43.196 | 2,02% | Cachoeira do Sul | Rio Grande do Sul |
1515 | Edinho Bez | PMDB | 40.421 | 1,89% | Gravatal | Santa Catarina |
1560 | Neuto de Conto | PMDB | 40.240 | 1,88% | Encantado | Rio Grande do Sul |
1340 | José Fritsch | PT | 39.581 | 1,85% | Ipumirim | Santa Catarina |
1210 | Serafim Venzon | PDT | 30.072 | 1,41% | Botuverá | Santa Catarina |
1333 | Milton Mendes | PT | 24.610 | 1,15% | Laguna | Santa Catarina |
Fontes:[6][7][8] |
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Deputados estaduais eleitos
[editar | editar código-fonte]Na disputa pelas quarenta cadeiras da Assembleia Legislativa de Santa Catarina.
Número | Deputados estaduais eleitos | Partido | Votação | Percentual | Cidade onde nasceu | Unidade federativa |
25105 | Cesar Souza | DEM | 36.115 | 1,62% | Rio do Sul | Santa Catarina |
11100 | Eni Voltolini | PPR | 33.179 | 1,49% | Corupá | Santa Catarina |
11135 | Lício Mauro da Silveira | PPR | 32.014 | 1,44% | Joinville | Santa Catarina |
25200 | Onofre Agostini | DEM | 29.173 | 1,31% | Ipê | Rio Grande do Sul |
11203 | Gilmar Knaesel | PPR | 27.841 | 1,25% | Pomerode | Santa Catarina |
25222 | Ciro Roza | DEM | 26.734 | 1,20% | Blumenau | Santa Catarina |
11233 | Reno Caramori | PPR | 26.716 | 1,20% | Getúlio Vargas | Rio Grande do Sul |
11134 | Wilson Wan-Dall | PPR | 26.590 | 1,19% | Gaspar | Santa Catarina |
25210 | Adelor Vieira | DEM | 26.487 | 1,19% | Blumenau | Santa Catarina |
15157 | Manoel Mota | PMDB | 24.864 | 1,12% | Araranguá | Santa Catarina |
11223 | Pedro Bittencourt Neto | PPR | 23.800 | 1,07% | Florianópolis | Santa Catarina |
15155 | Sérgio Silva | PMDB | 22.635 | 1,02% | Joinville | Santa Catarina |
11165 | Leodegar Tiscoski | PPR | 21.247 | 0,95% | Sombrio | Santa Catarina |
11271 | Ivan Ranzolin | PPR | 20.975 | 0,94% | Lages | Santa Catarina |
11123 | Udo Wagner | PPR | 20.891 | 0,94% | Guaramirim | Santa Catarina |
15194 | Luiz Roberto Herbst | PMDB | 20.862 | 0,94% | Mafra | Santa Catarina |
15220 | Herneus de Nadal | PMDB | 20.793 | 0,93% | Palmitos | Santa Catarina |
25122 | Geraldo Werninghaus | DEM | 20.752 | 0,93% | Rio do Sul | Santa Catarina |
25155 | Júlio Teixeira | DEM | 19.849 | 0,89% | Rio do Sul | Santa Catarina |
13212 | Carlito Merss | PT | 19.513 | 0,88% | Porto União | Santa Catarina |
15180 | Luiz Marini | PMDB | 19.366 | 0,87% | Concórdia | Santa Catarina |
22123 | Jorginho Mello | PL | 19.104 | 0,86% | Ibicaré | Santa Catarina |
11211 | Otávio Gilson dos Santos | PPR | 18.688 | 0,84% | Paulo Lopes | Santa Catarina |
11133 | Jandir Bellini | PPR | 18.560 | 0,83% | Ponte Serrada | Santa Catarina |
11245 | Odacir Zonta | PPR | 18.225 | 0,82% | Encantado | Rio Grande do Sul |
11266 | Gervásio Maciel | PPR | 17.839 | 0,80% | Palhoça | Santa Catarina |
11218 | Olices Santini | PPR | 17.745 | 0,80% | Tenente Portela | Rio Grande do Sul |
15140 | Ivo Konell | PMDB | 17.194 | 0,77% | Jaraguá do Sul | Santa Catarina |
15210 | Varderlei Rosso | PMDB | 16.897 | 0,76% | Urussanga | Santa Catarina |
13110 | Idelvino Furlanetto | PT | 16.583 | 0,74% | Lagoa Vermelha | Rio Grande do Sul |
15270 | Romildo Titon | PMDB | 16.030 | 0,72% | Tangará | Santa Catarina |
13111 | Volnei Morastoni | PT | 15.949 | 0,72% | Rio do Sul | Santa Catarina |
15144 | Gelson Sorgato | PMDB | 15.715 | 0,71% | Antônio Prado | Rio Grande do Sul |
15215 | João Henrique Blasi | PMDB | 15.556 | 0,70% | Florianópolis | Santa Catarina |
12234 | Jaime Mantelli | PDT | 13.215 | 0,59% | Chapecó | Santa Catarina |
12123 | Décio Ribeiro | PDT | 12.830 | 0,58% | Lages | Santa Catarina |
12222 | Afonso Spaniol | PDT | 12.568 | 0,56% | Itapiranga | Santa Catarina |
13200 | Neodi Saretta | PT | 11.921 | 0,54% | Jaborá | Santa Catarina |
13123 | Ideli Salvatti | PT | 11.832 | 0,53% | São Paulo | São Paulo |
45113 | Francisco Küster | PSDB | 10.865 | 0,49% | São Joaquim | Santa Catarina |
Fontes:[9][8] |
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Referências
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Constituição de 1988». Consultado em 1º de abril de 2024
- ↑ BRASIL. Presidência da República. «Lei n.º 8.713 de 30/09/1993». Consultado em 1º de abril de 2024
- ↑ BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Resultado das Eleições em Santa Catarina em 1994 – 1º turno para governador». Consultado em 1º de abril de 2024
- ↑ BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Resultado das Eleições em Santa Catarina em 1994 – 2º turno para governador». Consultado em 1º de abril de 2024
- ↑ BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Resultado das Eleições em Santa Catarina em 1994 – senador». Consultado em 1º de abril de 2024
- ↑ BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Resultado das Eleições em Santa Catarina em 1994 – deputado federal». Consultado em 1º de abril de 2024
- ↑ BRASIL. Câmara dos Deputados. «Página oficial». Consultado em 1º de abril de 2024
- ↑ a b BRASIL. Presidência da República. «Lei n.º 9.504 de 30/09/1997». Consultado em 1º de abril de 2024
- ↑ BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Resultado das Eleições em Santa Catarina em 1994 – deputado estadual». Consultado em 1º de abril de 2024