Partido Socialista Brasileiro (1985) – Wikipédia, a enciclopédia livre
Partido Socialista Brasileiro | |
---|---|
Sigla | PSB |
Número eleitoral | 40[1] |
Presidente | Carlos Siqueira[2] |
Secretário-geral | Renato Casagrande[2] |
Vice-presidente | João Campos[nota 1][2] |
Presidente de honra | Ariano Suassuna (até 2014)[3] |
Fundação | 2 de julho de 1985 (39 anos)[4] |
Registro | 1 de julho de 1988 (36 anos)[1] |
Sede | Brasília, DF |
Ideologia | |
Espectro político | Centro-esquerda[5] |
Think tank | Fundação João Mangabeira |
Ala de juventude | Juventude Socialista Brasileira (JSB) |
Ala feminina | Mulheres Socialistas |
Antecessor | Partido Socialista Brasileiro |
Dividiu-se de | PTB |
Membros (2024) | 653.457 filiados[6] |
Afiliação internacional | • Aliança Progressista[7] • Foro de São Paulo (até 2019)[8] |
Governadores (2024) | 3 / 27 |
Prefeitos (2024)[9] | 312 / 5 569 |
Senadores (2024)[10] | 4 / 81 |
Deputados federais (2023)[11] | 13 / 513 |
Deputados estaduais (2022) | 54 / 1 024 |
Vereadores (2024)[12] | 3 557 / 58 026 |
Parlamento do Mercosul (2024)[13] | 2 / 138 |
Cores | Vermelho Branco Amarelo |
Slogan | "Socialismo e Liberdade" |
Página oficial | |
psb40 | |
Política do Brasil |
O Partido Socialista Brasileiro (PSB) é um partido político brasileiro de centro-esquerda fundado em 1985 e registrado oficialmente em 1988.[1][4] Foi criado por um grupo político que reivindicou a legenda e sigla do antigo PSB. O partido utiliza como símbolo um pombo da paz[4] e suas cores são vermelho, amarelo e branco.[14] Com 653.457 filiados em novembro de 2024, é o décimo maior do país, localizados em São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais os estados com mais membros.[6]
O partido teve membros ocupando importantes postos nos governos dos presidentes Itamar Franco, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.[4] Colocou-se como oposição aos governos de Fernando Collor, Michel Temer (interino) e Jair Bolsonaro, em determinados momentos, também aos governos de Fernando Henrique Cardoso e Dilma 2.[4] Atualmente, tem filiados no alto escalão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, como o vice-presidente Geraldo Alckmin.
História
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No início de 1985, com a redemocratização, foi fundado um novo Partido Socialista Brasileiro, resgatando o mesmo programa e manifesto apresentados em 1947, por João Mangabeira.
Entre os signatários do partido, estavam os juristas Evandro Lins e Silva, Evaristo de Morais Filho e o escritor Rubem Braga. Para presidir a primeira comissão provisória foi escolhido o linguista Antônio Houaiss, que no ano seguinte deixou a presidência do partido para o senador Jamil Haddad. A secretaria geral ficou com Roberto Amaral (ex-PCBR).
O novo PSB nasceu buscando conquistar espaços em um eleitorado de esquerda já integrado a outros partidos (como o PT e o PDT). Em 1986, apesar da intensa mobilização, o PSB elegeu apenas uma deputada para a Constituinte. Mas dois anos depois, rompido com Leonel Brizola, o prefeito do Rio de Janeiro, Saturnino Braga deixou o PDT para retornar ao PSB, sua antiga agremiação. Em 1988, Arthur Virgílio Neto é eleito prefeito de Manaus pela legenda. Mais tarde, trocaria o PSB pelo PSDB.
Em 1989, o PSB coligou-se ao PT e ao PCdoB para formar a "Frente Brasil Popular", que lançou a primeira candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência. O PSB indicou, então, a vaga para vice, com o senador gaúcho José Paulo Bisol (ex-PMDB e PSDB).
Era Arraes
[editar | editar código-fonte]No início de 1990, após desligar-se do PMDB, o governador de Pernambuco, Miguel Arraes, anunciou sua adesão ao PSB. Candidato a deputado federal no mesmo ano, Arraes foi o mais votado do país e levou consigo mais 4 parlamentares.
Em 1992, elegeu prefeitos nas seguintes capitais: São Luís (com Conceição Andrade), Natal (Aldo Tinôco) e Maceió (com Ronaldo Lessa). Além de ganhar em outras cidades.
Situando-se entre Brizola e Lula, Arraes buscou no PSB a afirmação de sua liderança em nível nacional, consolidada em 1993, quando foi eleito presidente do partido, e no ano seguinte, quando assegurou o apoio do partido à candidatura de Lula (rompendo com o governo Itamar Franco e retirando seu ministro da Saúde, Jamil Haddad). No auge de sua popularidade, Arraes obteve 54% dos votos para o governo de Pernambuco (coligação PSB-PT-PPS-PDT) e foi eleito já no primeiro turno.
Além de Arraes, o PSB também conquistou em 1994 o governo do Amapá, com João Capiberibe, e uma vaga para o Senado no Pará, com Ademir Andrade.
O crescimento eleitoral do PSB intensificou as adesões nos anos seguintes. Em 1995, filiou-se o senador Antônio Carlos Valadares, de Sergipe, e em 1997 a ex-prefeita de São Paulo, Luiza Erundina (rompida com o PT). No entanto, o partido vetou a entrada de Ciro Gomes (ex-PSDB), o que facilitou uma nova aliança nacional com o PT, apoiando novamente Lula para a presidência em 1998.
No entanto, além da derrota de Lula, Miguel Arraes não teve sucesso em sua campanha pela reeleição em Pernambuco, sendo derrotado pelo PMDB de Jarbas Vasconcelos. A perda foi compensada, em parte, pela eleição de Ronaldo Lessa como governador de Alagoas e pela volta de Saturnino Braga ao Senado, representando o estado do Rio de Janeiro.
Triênio de Garotinho
[editar | editar código-fonte]Em 2000, o PSB aceitou a filiação do governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, recém-saído do PDT após entrar em choque com Leonel Brizola.[15][16] Alguns setores do partido, porém, temiam que que acontecesse o mesmo que aconteceu nos anos 1950, durante a aproximação com o janismo.
A adesão do governador fluminense acarretou a desfiliação do senador Saturnino Braga[17] e do prefeito de Belo Horizonte, Célio de Castro. Ambos seguiram em direção ao PT.
Em 2002, Garotinho foi lançado candidato a presidente pelo PSB, com apoio dos pequenos PGT e PTC. Com uma plataforma populista e assistencialista, Garotinho obteve 15 milhões de votos (17,9%) em sua candidatura presidencial, ficando em terceiro lugar na disputa.[18] Também mostrou sua força no próprio estado, ao eleger sua esposa, Rosinha Garotinho como governadora.[19][20]
O partido também foi favorecido nacionalmente, elevando sua bancada para 22 parlamentares, e conquistando, além do Rio de Janeiro, os governos estaduais de Alagoas (Ronaldo Lessa, reeleito), Espírito Santo (Paulo Hartung) e Rio Grande do Norte (Wilma de Faria). No segundo turno da eleição presidencial, o PSB apoiou Lula, o que permitiu ao partido participar do governo, com a pasta da Ciência e Tecnologia (com Roberto Amaral).
O inevitável choque entre Garotinho (com sua pretensão de candidatar-se novamente em 2006) e o presidente Lula ampliou o crescente atrito entre o ex-governador e o partido, que só foi resolvido em agosto de 2003, quando a Direção Nacional do PSB realizou um recadastramento e a ficha de Garotinho não foi aceita pelo partido e significou a saída da governadora Rosinha Garotinho, sua esposa e doze deputados federais.
Retorno do grupo de Arraes
[editar | editar código-fonte]A saída de Garotinho permitiu ao grupo político fiel a Miguel Arraes reassumir o prestígio perdido em 1998. No governo, Roberto Amaral foi substituído pelo deputado Eduardo Campos, neto e herdeiro político de Arraes (que morreria em agosto de 2014).
Fiel aliado ao governo Lula, o PSB ampliou suas filiações (chegando a 29 deputados federais) e também compensou a perda de dois governadores (Paulo Hartung, para o PMDB; e Ronaldo Lessa, para o PDT), ambos em choque com Arraes, com a filiação do ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes (ex-PPS) e da senadora Patrícia Saboya.
Em 2006, o PSB anunciou apoio informal (sem coligação) à reeleição de Lula à presidência.
Em 2010, numa grande estratégia política que se provou vantajosa ao partido, a candidatura de Ciro Gomes foi deixada de lado em apoio a então ministra Dilma Rousseff. Em troca, o PT abriu mão da cabeça de chapa em diversos estados do Norte, do Nordeste e do Espírito Santo para apoiar os socialistas. O resultado foi que se tornou o segundo partido em número de governos estaduais, atrás apenas do PSDB. Em 2012, buscou um certo distanciamento de seus aliados tradicionais nas capitais, principalmente do PT, o que o ajudou a atingir o maior número de capitais e um aumento expressivo no número de prefeituras (de 310 em 2008 para 434 no primeiro turno de 2012). A candidatura do ex-presidente da sigla, Eduardo Campos, à Presidência da República nas eleições de 2014 foi anunciada pelo PSB em 14 de abril de 2014.[21]
Em 13 de agosto de 2014, o candidato a presidência Eduardo Campos morreu em um acidente aéreo com um avião particular de campanha, na cidade de Santos, litoral de São Paulo.[22]
Em 2014 também, o PSB negociou um processo de fusão (ou incorporação) com o Partido Popular Socialista (PPS), com possibilidades de participação do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) e do Partido Ecológico Nacional (PEN), dentre outros.[23][24] Tal processo não se concretizou.
Já fazendo parte da oposição ao governo Bolsonaro, em 2021 o PSB participou de negociações para aprovar uma federação partidária com PT, PCdoB e PV. Em 2022 o partido anunciou que não participaria da federação, porém daria apoio a candidatura de Lula nas eleições.[25] Assim, indicou o recém filiado Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo pelo PSDB, como candidato a vice-presidente na chapa de Lula, vencendo a Eleição presidencial no Brasil em 2022.
Ideologia
[editar | editar código-fonte]O PSB é um partido de cento-esquerda de orientação reformista, apoiador da social-democracia,[26][27] do progressismo,[28] do federalismo[29] e do parlamentarismo.[29]
Além de sociais-democratas, o PSB agremia defensores do "socialismo criativo", ideologia que visa abordar a economia criativa sob uma perspectiva socialista de mercado,[29][30][31] deduzindo que o desenvolvimento nacional é alcançável por meio de um robusto investimento estatal em setores relacionados à criatividade como, por exemplo, ciência, cultura e tecnologia.[32]
Como minoria, a sigla ainda conta com sociais-liberais,[33][34] sendo que, de acordo com o politólogo brasilianista Scott Mainwaring, o PSB é um misto de partido pega-tudo e partido de massas.[35]
Organização
[editar | editar código-fonte]Vice-presidente
[editar | editar código-fonte]Vice-presidente da República | Imagem |
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Geraldo Alckmin |
Parlamentares federais
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Parlamentares estaduais[editar | editar código-fonte]
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Governadores
[editar | editar código-fonte]Governadores atuais | ||
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UF | Governador | Imagem |
ES | Renato Casagrande | |
MA | Carlos Brandão | |
PB | João Azevêdo | |
Observação: O governador João Azevêdo (PB), eleito pelo PSB em 2018, saiu do partido em dezembro de 2019, mas retornou em fevereiro de 2022. Carlos Brandão foi eleito vice-governador pelo Republicanos em 2018, se filiou ao PSB em 2022, tornou-se governador com a renúncia de Flávio Dino, eleito pelo PCdoB e que ingressou no partido em 2021. |
Congresso Nacional do PSB
[editar | editar código-fonte]Nome | Data | Local |
---|---|---|
I Congresso | outubro de 1987[4] | ? |
II Congresso | ? | ? |
III Congresso | ? | ? |
IV Congresso | setembro de 1993 | Maceió[4] |
V Congresso | novembro de 1995 | Recife[37] |
VI Congresso | novembro de 1997 | Brasília[37] |
VII Congresso | novembro de 1999 | Brasília[37] |
VIII Congresso | novembro de 2001 | Brasília[37] |
IX Congresso | dezembro de 2003 | Brasília[38] |
X Congresso | agosto de 2005 | Brasília[39] |
XI Congresso | junho de 2008 | Brasília[40] |
XII Congresso | dezembro de 2011 | Brasília[41] |
XIII Congresso | junho de 2014 | Brasília[42] |
XIV Congresso | março de 2018 | Brasília[43] |
XV Congresso Constituinte da Autorreforma | abril de 2022 | Brasília[44] |
Número de filiados
[editar | editar código-fonte]Data | Filiados[6] | Crescimento anual | |
---|---|---|---|
dez./2006 | 332.428 | — | — |
dez./2007 | 396.535 | 64.107 | +19% |
dez./2008 | 423.505 | 26.970 | +7% |
dez./2009 | 411.455 | 12.050 | -3% |
dez./2010 | 492.556 | 81.101 | +20% |
dez./2011 | 564.500 | 71.994 | +15% |
dez./2012 | 581.194 | 16.694 | +3% |
dez./2013 | 583.060 | 1.866 | +0,3% |
dez./2014 | 584.745 | 1.685 | +0,2% |
dez./2015 | 608.092 | 23.347 | +4% |
dez./2016 | 648.197 | 40.105 | +7% |
dez./2017 | 654.235 | 6.038 | +1% |
dez./2018 | 655.896 | 1.661 | +0,3% |
dez./2019 | 618.024 | 37.872 | -6% |
dez./2020 | 644.813 | 26.789 | +4% |
dez./2021 | 635.837 | 8.976 | -1,3% |
dez./2022 | 627.389 | 8.448 | -1,3% |
dez./2023 | 617.757 | 9.632 | -1,5% |
set./2024 | 656.064 | 38.307 | +6,20% |
Desempenho eleitoral
[editar | editar código-fonte]Legislatura | Bancada | % | ± |
---|---|---|---|
48ª (1987–1991) | 1 / 494 | 0,20 | 1 |
49ª (1991–1995) | 11 / 503 | 2,18 | 10 |
50ª (1995–1999) | 14 / 513 | 2,72 | 3 |
51ª (1999–2003) | 18 / 513 | 3,50 | 4 |
52ª (2003–2007) | 22 / 513 | 4,28 | 4 |
53ª (2007–2011) | 27 / 513 | 5,26 | 3 |
54ª (2011–2015) | 35 / 513 | 6,82 | 8 |
55ª (2015–2019) | 34 / 513 | 6,62 | 1 |
56ª (2019–2023) | 32 / 513 | 6,23 | 2 |
57ª (2023–2027) | 14 / 513 | 3,81 | 18 |
Os números das bancadas representam o início de cada legislatura, desconsiderando, por exemplo, parlamentares que tenham mudado de partido posteriormente.
Eleições estaduais
[editar | editar código-fonte]Participação e desempenho do PSB nas eleições estaduais de 2022[36] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos. Em negrito estão os candidatos filiados ao PSB durante a eleição.
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Participação e desempenho do PSB nas eleições estaduais de 2018[36] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos (7 governadores e 13 senadores). Em negrito estão os candidatos filiados ao PSB durante a eleição.
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Eleições presidenciais
[editar | editar código-fonte]Ano | Imagem | Candidato(a) a Presidente | Candidato a Vice-Presidente | Coligação | Votos | Posição |
---|---|---|---|---|---|---|
1989 | Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | José Paulo Bisol (PSB) | Frente Brasil Popular (PT, PSB e PCdoB) | 31.076.364 (46,97%) | 2ª | |
1994 | Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | Aloizio Mercadante (PT) | Frente Brasil Popular pela Cidadania (PT, PSB, PCdoB, PPS, PV e PSTU) | 17.122.127 (27,04%) | 2ª | |
1998 | Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | Leonel Brizola (PDT) | União do Povo Muda Brasil (PT, PDT, PSB, PCdoB e PCB) | 21.475.218 (31,71%) | 2ª | |
2002 | Anthony Garotinho (PSB) | José Antonio Figueiredo (PSB) | Brasil Esperança (PSB, PGT e PTC) | 15.180.097 (17,86%) | 3ª | |
Segundo turno: apoio ao candidato vitorioso Luiz Inácio Lula da Silva (PT)[46] | ||||||
2006 | Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | José Alencar (PRB) | A Força do Povo (PT, PRB e PCdoB) apoio informal do PSB[47] | 58.295.042 (60,83%) | 1ª | |
2010 | Dilma Rousseff (PT) | Michel Temer (PMDB) | Para o Brasil seguir Mudando (PT, PMDB, PR, PSB, PDT, PCdoB, PSC, PRB, PTC e PTN) | 55.752.529 (56,05%) | 1ª | |
2014 | Marina Silva (PSB) | Beto Albuquerque (PSB) | Unidos pelo Brasil (PSB, PHS, PRP, PPS, PPL e PSL) | 22.176.619 (21,32%) | 3ª | |
Segundo turno: apoio ao candidato derrotado Aécio Neves (PSDB)[48] | ||||||
2018 | Primeiro turno: neutralidade. Segundo turno: apoio ao candidato derrotado Fernando Haddad (PT), com liberação dos diretórios do DF e de SP.[49] | |||||
2022 | Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | Geraldo Alckmin (PSB) | Brasil da Esperança (FE Brasil, PSB, Solidariedade, Fed. PSOL REDE, Avante, Agir e PROS) | 60.345.999 (50,90%) | 1ª |
Notas e referências
Notas
- ↑ Anteriormente segundo vice-presidente, porém após desfiliação do titular Paulo Câmara virou primeiro vice-presidente.
Referências
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- ↑ «Garotinho deixa PDT depois de brigas com Brizola». Folha de Londrina. 11 de novembro de 2000. Consultado em 23 de agosto de 2024
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- ↑ «Folha de S.Paulo - Rio de Janeiro: Rosinha leva governo do Rio e rejeita PT - 08/10/2002». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 23 de agosto de 2024
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