Eleições estaduais no Acre em 2018 – Wikipédia, a enciclopédia livre
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7 de outubro de 2018 (Decisão em primeiro turno) | ||||||
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Candidato | Gladson Cameli | Marcus Alexandre | ||||
Partido | PP | PT | ||||
Companheiro de chapa | Major Rocha (PSDB) | Emylson Farias (PDT) | ||||
Votos | 223.993 | 144.071 | ||||
Porcentagem | 53,71% | 34,54% | ||||
Candidato mais votado por município (1º Turno):
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Eleição parlamentar do Acre em 2018 (Senado) | ||||
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Líder | Sergio Petecão | Márcio Bittar | ||
Partido | PSD | MDB | ||
Natural de | Rio Branco, AC | Franca, SP | ||
Votos | 244.109 | 185.066 | ||
Porcentagem | 30,72% | 23,28% | ||
Candidato mais votado por municípios (22): Sergio Petecão (18) Jorge Viana (3) Ney Amorim (1) | ||||
Titular(es) Eleito(s) | ||||
As eleições estaduais no Acre em 2018 foram realizadas em 7 de outubro como parte das eleições gerais. Os eleitores aptos a votar elegeram seus representantes na seguinte proporção: oito deputados federais, dois senadores e vinte e quatro deputados estaduais. Também escolheram o Presidente da República e o Governador do Estado para o mandato que se inicia em 1° de janeiro de 2019 e termina em 31 de dezembro de 2022.[1] No pleito realizado em 7 de outubro, o candidato Gladson Cameli do PP, foi eleito recebendo 223.993 votos (53,71% dos votos válidos), sendo o segundo colocado Marcus Alexandre, do PT, que recebeu 144.071 votos (34,54% dos votos válidos). Para a representação de Estado no Senado Federal, foram eleitos Sérgio Petecão, do PSD (244.109 votos, 30,72% dos votos válidos) e Márcio Bittar, do MDB (185.066 votos, 23,28% dos votos válidos).
Candidatos[2]
[editar | editar código-fonte]Candidatos a governador do estado
[editar | editar código-fonte]Cinco candidatos disputaram o governo acreano:[3]
- Coronel Ulysses (PSL): O Partido Social Liberal (PSL) definiu o nome de Ulysses Araújo (PSL) como candidato ao governo do Acre em convenção no dia 28 de julho, em Rio Branco. O advogado e economista Réssene Jarude foi confirmado como vice-candidato ao governo.[4] Ulysses foi um dos fundadores da Comando de Operações Especiais (COE) no Acre e comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope). É coronel da Polícia Militar do Acre (PM-AC) e foi subcomadante da PM. Em 2016, ele pediu demissão do cargo alegando "incompatibilidade de pensamento" com o atual governo. Essa foi a primeira vez que ele concorreu a um cargo político. Os partidos que compuseram a coligação são: PSL, PSC e Patriota (PATRI).
- David Hall (AVANTE): O Avante definiu o nome de David Hall como candidato ao governo do Estado em convenção partidária em 27 de julho, em Rio Branco. O candidato a vice-governador é o pecuarista e graduado em hotelaria, Thiago Gonçalves.[5] David Hall tem 30 anos e é professor de filosofia na Universidade Federal do Acre (Ufac) e na escola José Rodrigues Leite. Ele começou na militância política no movimento estudantil. Hall foi um dos fundadores da Rede Sustentabilidade no Acre e atualmente é um dos dirigentes do partido Avante. Esse foi o primeiro cargo político que ele concorreu. O Avante não coligou com nenhum outro partido.
- Gladson Cameli (PP): O nome do senador Gladson Cameli foi confirmado como candidato ao governo do Estado em convenção partidária neste sábado (4), em Rio Branco. O candidato a vice-governador é o major Wherles Rocha (PSDB), deputado federal.[6] Gladson Cameli tem 40 anos, é engenheiro civil formado pelo Instituto Luterano de Ensino Superior de Manaus (ULBRA), no Amazonas, mas exerceu atividades como sócio da empresa pertencente à família. Aos 28 anos, foi eleito pela primeira vez deputado federal. Em 2010, foi eleito deputado federal pela segunda vez e, em 2014, Cameli se elegeu senador. É filiado ao PP desde 2005. Antes, foi filiado ao PFL, entre 2000 e 2003, e ao PPS. Ele é sobrinho do ex-governador do Acre, Orleir Cameli. Os partidos que compõem a coligação Progressistas são: PPS, PSDB, PP, MDB, SD, PSD, DEM, PMN, PR, PTC e PTB.
- Janaina Furtado (REDE): A candidatura de Janaína Furtado ao governo do Acre foi confirmada na convenção da Rede Sustentabilidade, no dia 20 de julho, em Rio Branco. O vice-candidato ao governo é o servidor público Júlio César.[7] Janaína Furtado, tem 31 anos, é pedagoga, professora do ensino infantil e vereadora, exercendo o mandato pela segunda vez. No primeiro mandato, ela se elegeu pelo Partido Social Democrático (PSD), aos 25 anos de idade. Depois, fundou a Rede Sustentabilidade em Tarauacá, município onde se reelegeu vereadora. A REDE não coligou com nenhum outro partido.
- Marcus Alexandre (PT): O nome de Marcus Alexandre (PT) para concorrer ao governo do Acre foi confirmada em convenção no dia 21 de julho, pela Frente Popular do Acre (FPA) que compõem 15 partidos. O ex-secretário de Segurança Pública, Emylson Farias, é o candidato a vice-governador.[8] Marcus Alexandre, tem 41 anos, é engenheiro civil, formado pela Universidade de São Paulo (USP). Foi eleito prefeito de Rio Branco pela primeira em 2012. Em 2016, foi reeleito para o mandato até 2020. Entre 2007 a 2012, Marcus Alexandre foi diretor-geral do Deracre. Esta foi a primeira vez que ele concorreu ao governo do estado. Os partidos que compuseram a Frente Popular foram: PT, PCdoB, PSB, PSDC, PMB, PODE, PROS, PRB, PV, PRP, PSOL, PDT, PHS, PPL e PRTB.
Candidato(a) a governador(a) | Candidato(a) a vice-governador(a) | Número | Coligação/Partido | ||
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Coronel Ulysses PSL | Réssini Jarude PSL | Acre Livre (PSL, PATRI, PSC) | |||
David Hall AVANTE | Thiago Gonçalves AVANTE | AVANTE (sem coligação) | |||
Gladson Cameli PP | Major Rocha PSDB | Mudança e Competência (PP, PSDB, MDB, PPS, SD, PSD, DEM, PMN, PR, PTC, PTB) | |||
Janaina Furtado REDE | Júlio César Freitas REDE | REDE (sem coligação) | |||
Marcus Alexandre PT | Emylson Farias PDT | Frente Popular do Acre (PT, PDT, PCdoB, PSB, PSOL, DC, PMB, PODE, PROS, PRB, PV, PRP, PHS, PPL, PRTB) |
Candidatos ao Senado Federal
[editar | editar código-fonte]Seis candidatos disputaram as duas vagas para a representação do Acre no Senado Federal: [9]
- Jorge Viana (PT): Senador por oito anos consecutivos, é acreano e tem 58 anos. É formado em engenharia florestal e foi prefeito de Rio Branco de 1993 a 1996. Foi governador do Acre por oito anos, entre 1999 a 2006. Em 2013 foi eleito vice-presidente do Senado e em 2015 foi reeleito para o cargo.
- Márcio Bittar (MDB): Com 55 anos, o ex-pecuarista nasceu em Franca (SP). Iniciou a carreira política em 1981 como secretário-geral da Juventude do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Foi eleito deputado estadual em 1994 e deputado federal em 1998 e novamente em 2010.
- Minoru Kinpara (REDE): Reitor da Universidade Federal do Acre (Ufac) de 2012 a 2018, Minoru Kinpara tem 49 anos e nasceu em Itapaci (GO). É graduado em letras, com doutorado em educação e pós-doutorado. Na Ufac ainda foi diretor de apoio ao desenvolvimento do ensino, diretor de cursos e programas especiais de graduação, diretor do núcleo de interiorização e educação a distância e chefe do departamento de educação.
- Ney Amorim (PT): Nascido em Rio Branco, tem 41 anos e cursa direito em uma faculdade particular da capital. É deputado estadual pelo terceiro mandato consecutivo e presidente da Assembleia Legislativa do Acre desde 2015.
- Paulo Pedrazza (PSL): Advogado, ele tem 67 anos, nasceu em Erechim (RS) e está há 32 anos no Acre. É pós-graduado em administração pública municipal e é a segunda vez que concorre a um cargo eletivo. Nos últimos anos trabalhou como administrador público municipal e também foi advogado dos tribunais de Contas e União.
- Sérgio Petecão (PSD): Nascido em Rio Branco, tem 57 anos e teve três mandados de deputado estadual consecutivos, de 1994 a 2006. Foi presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) por oito anos. Em 2006 foi eleito deputado federal com mandato até 2010, quando se tornou senador pelo Acre.
Candidato(a) a senador | Candidatos a suplente | Número | Coligação/Partido | ||
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Jorge Viana PT | 1º: Nazareth Araújo (PT) 2º: Jamyr Rosas (PSOL) | Frente Popular do Acre (PT, PDT, PCdoB, PSB, PSOL, DC, PMB, PODE, PROS, PRB, PV, PRP, PHS, PPL, PRTB) | |||
Ney Amorim PT | 1º: João Albuquerque (PSB) 2º: Joviniana Alves (PROS)[nota 1] | ||||
Márcio Bittar MDB | 1º: Eduardo Velloso (PR) 2º: José Eugênio "Macapá" (MDB) | Mudança e Competência (PP, PSDB, MDB, PPS, SD, PSD, DEM, PMN, PR, PTC, PTB) | |||
Sérgio Petecão PSD | 1º: Maria das Vitórias (PSD) 2º: Maria Alice (MDB) | ||||
Minoru Kinpara REDE | 1º: Joice Nobre (REDE) 2º: Eudes Lima (REDE)[nota 2] | REDE (sem coligação) | |||
Paulo Pedrazza PSL | 1º: Frank Lima (PSL)[nota 3] 2º: Sueli Bessa (PSL) | Acre Livre (PSL, PATRI, PSC) |
Pesquisas de intenção de voto
[editar | editar código-fonte]Governo do Estado
[editar | editar código-fonte]Período da pesquisa | Instituto | Margem de erro | Candidato | Brancos ou Nulos | Não sabe | ||||
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Cameli (PP) | Marcus (PT) | Ulysses (PSL) | Hall (AVANTE) | Furtado (REDE) | |||||
18/08 a 21/08/2018 | Ibope[10] | ±3% | 37% | 37% | 8% | 1% | 3% | 7% | 7% |
17/09 a 19/09/2018 | Ibope[11] | ±3% | 47% | 38% | 6% | 1% | 0% | 4% | 4% |
Senado Federal
[editar | editar código-fonte]Levando em conta que para o senado o eleitor irá votar duas vezes, as pesquisas possuem um universo de 200%
Período da pesquisa | Instituto | Margem de erro | Candidato | Brancos ou Nulos | Não sabe | |||||
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Petecão (PSD) | Bittar (MDB) | Viana (PT) | Amorim (PT) | Kinpara (REDE) | Pedraza (PSL) | |||||
18/08 a 21/08/2018 | Ibope[12] | ±3% | 39% | 34% | 43% | 30% | 10% | 2% | 21% | 21% |
17/09 a 19/09/2018 | Ibope[13] | ±3% | 52% | 39% | 35% | 30% | 12% | 1% | 16% | 15% |
Resultados
[editar | editar código-fonte]Governador
[editar | editar código-fonte]Segundo o Tribunal Superior Eleitoral houve 417.076 votos nominais (94,06%), 7.238 votos em branco (1,63%) e 19.115 votos nulos (4,31%) calculados sobre um total de 443.429 eleitores. O número de abstenções foi de 103.929 (18,99%)[14]
Candidato(a) | Votos | Porcentagem |
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Gladson Cameli PP | 223.993 | 53,71% |
Marcus Alexandre PT | 144.071 | 34,54% |
Coronel Ulysses PSL | 45.032 | 10,80% |
Janaina Furtado REDE | 2.765 | 0,66% |
David Hall AVANTE | 1.215 | 0,29% |
Partido | Candidato | Votos | Votos (%) | |
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PP | Cameli | 223 993 | ||
PT | Marcus | 144 071 | ||
PSL | Ulysses | 45 032 | ||
REDE | Janaina | 2 765 | ||
AVANTE | Hall | 1 215 | ||
Totais | 417 076 |
Senadores
[editar | editar código-fonte]Segundo o Tribunal Superior Eleitoral houve 794.909 votos nominais (89,63%), 31.134 votos em branco (3,51%) e 60.815 votos nulos (6,86%) calculados sobre um total de 443.429 eleitores que nesta eleição, tinham o direito de votar em dois senadores. O número de abstenções foi de 103.929 (18,99%)[14]
Candidato(a) | Votos | Porcentagem |
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Sérgio Petecão PSD | 244.109 | 30,72% |
Márcio Bittar MDB | 185.066 | 23,28% |
Jorge Viana PT | 117.200 | 14,74% |
Ney Amorim PT | 115.243 | 14,50% |
Minoru Kinpara REDE | 112.989 | 14,21% |
Paulo Pedrazza PSL | 20.302 | 2,55% |
Partido | Candidato | Votos | Votos (%) | |
---|---|---|---|---|
PSD | Petecão | 244 109 | ||
MDB | Bittar | 185 066 | ||
PT | Viana | 117 200 | ||
PT | Amorim | 115 243 | ||
REDE | Kinpara | 112 989 | ||
PSL | Pedrazza | 20 302 | ||
Totais | 794 909 |
Deputados federais eleitos
[editar | editar código-fonte]São relacionados os candidatos eleitos com informações complementares da Câmara dos Deputados.[15][16]
Deputados federais eleitos | Partido | Votação | Percentual | Cidade onde nasceu | Unidade federativa |
Mara Rocha | PSDB | 40.047 | 9,42% | Rio Branco | Acre |
Jéssica Sales | MDB | 28.717 | 6,76% | Cruzeiro do Sul | Acre |
Alan Rick | DEM | 22.263 | 5,24% | Rio Branco | Acre |
Vanda Milani | SD | 22.219 | 5,23% | Cedral | São Paulo |
Flaviano Melo | MDB | 18.723 | 4,41% | Rio Branco | Acre |
Perpétua Almeida | PCdoB | 18.374 | 4,32% | Porto Walter | Acre |
Jesus Sérgio | PDT | 9.537 | 2,24% | Tarauacá | Acre |
Manuel Marcos[nota 4] | PRB | 7.489 | 1,76% | Tianguá | Ceará |
Deputados estaduais eleitos
[editar | editar código-fonte]Estavam em jogo vinte e quatro cadeiras na Assembleia Legislativa do Acre.
Notas
- ↑ Substituta de Josué Amorim (PT).
- ↑ Substituto de Max da Silva Teodoro (REDE).
- ↑ Substituto de Luiz Brandão Hassem (PATRI).
- ↑ Teve o mandato cassado em 5 de novembro de 2020 por abuso de poder econômico sendo substituído por Leo de Brito.
- ↑ Cassado por compra de votos[17], sendo efetivado o suplente André da Droga Vale.
- ↑ Cassada por abuso de poder econômico juntamente com o deputado federal Manuel Marcos, foi efetivado o 2º suplente da coligação, Pedro Longo.
Referências
- ↑ «Eleições 2018: confira as datas do calendário eleitoral». G1
- ↑ «DivulgaCandContas — Tribunal Superior Eleitoral»
- ↑ «Candidatos ao governo do Acre nas eleições de 2018: veja quem são». G1
- ↑ «PSL oficializa candidatura de coronel Ulysses ao governo do Acre». G1
- ↑ «Avante confirma candidatura de David Hall ao governo do Acre». G1
- ↑ «Gladson Cameli é confirmado como candidato ao governo do Acre pelo Progressistas». G1
- ↑ «Rede confirma candidatura de Janaína Furtado ao governo do Acre». G1
- ↑ «FPA oficializa a candidatura de Marcus Alexandre ao governo do Acre». G1
- ↑ «Candidatos ao Senado pelo Acre nas eleições 2018: veja a lista». G1
- ↑ «Pesquisa Ibope no Acre: Gladson Cameli, 37%; Marcus Alexandre, 37%; Coronel Ulysses 8%». G1
- ↑ «Pesquisa Ibope no Acre: Gladson Cameli, 47%; Marcus Alexandre, 38% e Coronel Ulysses, 6%». G1
- ↑ «Pesquisa Ibope para o Senado do AC: Jorge Viana, 43%; Petecão, 39%, Márcio Bittar, 34% e Ney Amorin tem 30%». G1
- ↑ «Pesquisa Ibope para Senado no Acre: Petecão, 52%; Márcio Bittar, 39%; Jorge Viana, 35%; Ney Amorim, 30%». G1
- ↑ a b «Divulgação dos resultados das Eleições 2018». www.tse.jus.br. Consultado em 11 de outubro de 2018
- ↑ «Página oficial da Câmara dos Deputados». Consultado em 13 de julho de 2021
- ↑ «Lei n.º 9.504 de 30/09/1997». Consultado em 13 de julho de 2021 Parâmetro desconhecido
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ignorado (ajuda) - ↑ «Deputado Josa da Farmácia é cassado pela Justiça Eleitoral do Acre por compra de votos». G1. 31 de maio de 2019. Consultado em 9 de novembro de 2020