Eleições estaduais em Mato Grosso do Sul em 2018 – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Eleições estaduais de Mato Grosso do Sul em 2018 Governador para o período 2019-2022 | |||||||||||
7 de outubro de 2018 (primeiro turno) 28 de outubro de 2018 (segundo turno) | |||||||||||
Tipo de eleição: | Estadual | ||||||||||
Demografia eleitoral | |||||||||||
Votantes 1.ª volta/1.º turno: | 1478692 | ||||||||||
78.78% 0.9% | |||||||||||
Votantes em 2.ª volta/2.º turno: | 1449374 | ||||||||||
77.17% 2% | |||||||||||
Reinaldo Azambuja - PSDB | |||||||||||
coligação: | Avançar com Responsabilidade | ||||||||||
Votos 1.ª volta/1.º turno: | 576993 | ||||||||||
Em 2.ª volta/2.º turno | 677310 17.4% | ||||||||||
44.61% | |||||||||||
52.35% | |||||||||||
Odilon de Oliveira - PDT | |||||||||||
coligação: | Esperança e Mudança | ||||||||||
Votos 1.ª volta/1.º turno: | 408969 | ||||||||||
Em 2.ª volta/2.º turno | 616422 50.7% | ||||||||||
31.62% | |||||||||||
47.65% | |||||||||||
Mapa do resultado das eleições | |||||||||||
Governador de Mato Grosso do Sul | |||||||||||
Eleito Reinaldo Azambuja PSDB |
Eleição parlamentar do Mato Grosso do Sul em 2018 (Senado) | ||||
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7 de outubro de 2018 (Primeiro Turno) | ||||
Líder | Nelsinho Trad | Soraya Thronicke | ||
Partido | PTB | PSL | ||
Natural de | Campo Grande, MS | Dourados, MS | ||
Votos | 424.085 | 373.712 | ||
Porcentagem | 18,37% | 16,19% | ||
Candidato mais votado por municípios (79): Nelsinho Trad (33) Soraya Thronicke (2) Waldemir Moka (18) Marcelo Miglioli (12) Zeca do PT (13) Sérgio Harfouche (Campo Grande) | ||||
Titular(es) Eleito(s) | ||||
As eleições estaduais de Mato Grosso do Sul, em 2018, foram realizadas nos dias 7 e 28 de outubro como parte das eleições gerais no Brasil.[1] Os eleitores aptos a votar — o que representa 1,8 milhão de cidadãos sul-mato-grossenses[2] — elegeram dois senadores da república (Nelson Trad Filho, do PTB; e Soraya Thronicke, do PSL), oito deputados federais e 24 deputados estaduais.[1]
Como nenhum dos candidatos ao governo do estado obteve mais da metade dos votos válidos, um segundo turno foi realizado em 28 de outubro[1] entre o atual chefe do Executivo Reinaldo Azambuja (PSDB) e Odilon de Oliveira (PDT). No primeiro turno, seis candidatos registraram suas candidaturas ao governo, enquanto a disputa pelas duas vagas no Senado Federal contou com a participação de treze candidatos.
Reinaldo Azambuja foi reeleito governador com 52,35% dos votos válidos.
Contexto
[editar | editar código-fonte]Eleições anteriores
[editar | editar código-fonte]Em 3 de outubro de 2010, Delcídio do Amaral (PT) e Waldemir Moka (PMDB) foram eleitos senadores por Mato Grosso do Sul.[3] Quatro anos depois, em 26 de outubro de 2014, o deputado federal Reinaldo Azambuja foi eleito governador do estado com 55,34% dos votos válidos. Vindo de um primeiro turno, o pecuarista filiado ao PSDB conquistou o resultado superando o senador Delcídio, que teve 44,36% da preferência do eleitorado.[4]
Operação Lama Asfáltica
[editar | editar código-fonte]Após passar a faixa ao sucessor,[5] o ex-governador André Puccinelli (MDB) sofreu com uma série de adversidades. Em julho de 2015, uma operação da PF revelou um esquema de corrupção durante sua administração do estado.[6] Intitulada Lama Asfáltica, as investigações mostraram fraudes em contratos públicos e implicaram Puccinelli, que rebateu alegando que todas as suas ações tiveram amparo legal e não obteve qualquer vantagem.[7]
Em novembro de 2017, o ex-governador e o filho foram presos na operação Papiros de Lama, 5ª fase da Lama Asfáltica.[8] André foi apontado como chefe do esquema de propina.[9] Ambos foram encaminhados para uma penitenciária de Campo Grande.[10] Após um recurso negado,[11] pai e filho foram soltos após obterem habeas corpus.[12] A defesa do ex-governador declarou desconhecer os motivos da nova operação.[13] Segundo a PF, o acordo de colaboração premiada do empresário e pecuarista Ivanildo Miranda.[14][15] Ele declarou ao MPF ter sido operador de propina de Puccinelli entre 2006 e 2013 e repassou ao político cerca de R$ 20 milhões.[16]
Já em julho de 2018, Puccinelli voltou a ser preso pela PF, no âmbito da operação Lama Asfáltica.[17][18][19] A nova detenção foi embasada em provas colhidas pelo MPF em pedido feito em maio.[20][21][22]
Governo Azambuja
[editar | editar código-fonte]No primeiro ano de administração, o governador do estado, Reinaldo Azambuja, cumpriu seis das 23 promessas de campanha, além de ter começado a cumprir outras duas ao longo de 2015.[23] No ano de 2016, o número mudou para cinco promessas cumpridas e três foram executadas parcialmente.[24] No terceiro ano de mandato, Azambuja já tinha cumprido nove promessas, continuava executando outras três, enquanto 11 ainda não haviam sido colocadas em prática.[25][26]
Em setembro de 2016, o governo Azambuja recebeu 50% de aprovação, de acordo com pesquisa da IBOPE Inteligência.[27] Uma outra pesquisa do instituto, contratada pela TV Morena, apontou que o chefe do Executivo tinha 37% de avaliação regular, 36% boa, 12% ótima, 7% péssima e 4% ruim.[28] Já em abril de 2017, Azambuja recebeu 70,97% de aprovação popular, somando as avaliações "Ótima", "Boa" e "Regular". Os dados foram apurados pelo Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul (Ipems) e divulgados pelo jornal Correio do Estado.[29]
Em julho de 2018, o governador já tinha cumprido 12 das 23 promessas de campanha, executou uma parte de quatro compromissos e ainda não havia colocado em prática sete projetos.[30][31] No mês de agosto, o governo Azambuja recebeu avaliação regular de 38%, 37% consideraram ótimo ou bom, 23% opinaram que seria ruim ou péssimo e 3% não souberam responder. Contratada pela TV Morena, a pesquisa foi realizada pela IBOPE Inteligência.[32] Outra sondagem, do instituto Real Time Big Data, apontou que administração do tucano tinha 53% de aprovação, contra 32% de rejeição. 15% dos entrevistados não souberam ou não opinaram.[33] Em setembro, a gestão do governador recebeu 46% de avaliação ótima ou boa, 32% dos entrevistados consideraram regular, 17% acharam ruim ou péssimo e 5% não souberam opinar.[34]
Pré-campanha
[editar | editar código-fonte]Nos bastidores, a pré-candidatura à reeleição do atual governador Reinaldo Azambuja caminhou a passos lentos. Ele chegou a cogitar a se candidatar a uma das cadeiras em disputa no Senado Federal,[35][36] e até declarou ser contrário à reeleição.[37][38] Durante 2017, ele frisou que só anunciaria a busca pela reeleição após o Carnaval de 2018.[39][40][41] Somente em março de 2018, o chefe do Executivo assumiu publicamente que concorreria mais uma vez ao cargo.[42][43]
As especulações da candidatura petista começaram em 2015, com o nome do ex-governador e deputado federal Zeca do PT como provável candidato.[44] Porém, ele descartou a possibilidade em outubro de 2017.[45] Somente em novembro, o diretório estadual passou a apostar no ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci.[46] O nome dele foi oficializado no mês seguinte.[47] Em junho de 2018, a legenda escolheu a advogada e professora Luciene Maria da Silva como vice na chapa.[48][49][50][51]
Já as articulações para uma pré-candidatura emedebista começaram em novembro de 2016, com o nome do ex-governador André Puccinelli e da senadora Simone Tebet apontados como possibilidades.[52] Somente em dezembro de 2017, o ex-governador assumiu publicamente que tentaria um terceiro mandato.[53][54]
Mesmo com a segunda prisão de Puccinelli, em julho de 2018, o partido manteve por algumas semanas a pré-candidatura do ex-governador.[55][56][57] Porém, André desistiu no fim do mês[58][59] e indicou a senadora Simone Tebet para disputar o comando da Governadoria.[60][61]
O juiz federal Odilon de Oliveira foi apontado como pré-candidato já no primeiro semestre de 2017.[62] Após se aposentar,[63] filiar-se oficialmente ao PDT[64][65] e passar por um período de indecisão,[66][67][68] assumiu em novembro que entraria na corrida pela Governadoria.[69]
Em outubro de 2017, durante um Congresso do PSOL, o ex-vice-prefeito de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze, foi indicado pré-candidato ao governo do estado.[70] Por fim, a legenda confirmou em março de 2018 a pré-candidatura de Danieze.[71]
Já em junho de 2018, o ex-vereador de Campo Grande Marcelo Bluma foi apontado como pré-candidato ao governo do estado.[72][73]
Definição de candidaturas
[editar | editar código-fonte]Eleição majoritária
[editar | editar código-fonte]Candidaturas oficializadas
[editar | editar código-fonte]Movimento Democrático Brasileiro (MDB)
[editar | editar código-fonte]Após a desistência da senadora Simone Tebet[74][75][76] e do procurador licenciado Sérgio Harfouche,[77][78] o presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi, foi lançado como candidato ao governo do estado em 14 de agosto[79][80][81] e Tânia Garib como candidata a vice no dia 15.[82][83] Com o rompimento do PSC,[84] a coligação se manteve com PR,[85] PTC,[86][87] PHS,[88] PRTB,[89] PRP,[90] e Democracia Cristã.[91]
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)
[editar | editar código-fonte]O atual governador Reinaldo Azambuja foi lançado candidato à reeleição em convenção realizada no dia 4 de agosto.[92][93][94] Como vice, foi indicado o ex-prefeito de Dourados e ex-vice-governador Murilo Zauith (DEM).[95][96] Além do partido Democratas,[97] compuseram a coligação tucana PTB,[98] PSD,[99] PSB,[100][101][102] PPS,[103] PP,[104] PSL,[105] PMB[106] PMN,[107] Avante,[108] Solidariedade[109] e Patriota.[110]
Partido dos Trabalhadores (PT)
[editar | editar código-fonte]Em convenção realizada no dia 28 de julho, o PT confirmou a candidatura do ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci. Sua candidata a vice é Luciene Maria da Silva. Assim, o partido vai à disputa em chapa pura.[111]
Partido Democrático Trabalhista (PDT)
[editar | editar código-fonte]O nome do ex-juiz federal Odilon de Oliveira foi oficializado como candidato na convenção realizada em 21 de julho. Para a vaga de vice, foi indicado o empresário e ex-secretário executivo da Fundação de Apoio à Pequisa ao Ensino e à Cultura (Fapec), Herbert Assunção.[112][113][114] A candidatura chegou a receber apoio do PROS.[115]
Em 1º de agosto, a legenda anunciou a troca do candidato a vice, indicando a radialista Keliana Fernandes (PROS).[116][117][118] Porém, a direção voltou atrás no mesmo dia[119][120][121] após críticas.[122][123] O movimento fez com o que o Pros abandonasse a coligação dois dias depois.[124][125]
Em seguida, Odilon recebeu o apoio do PRB, no dia 3,[126][127] que indicou Marcos Vitor, bispo da comunidade evangélica Sara Nossa Terra e presidente do Conselho de Pastores de Dourados (Conped) como candidato a vice-governador, em 5 de agosto.[128][129][130] Assim, o PDT oficializou a coligação “Esperança e Mudança”, com PDT encabeçando a chapa, o PRB na vice e o Podemos.[131]
Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)
[editar | editar código-fonte]Na convenção realizada em 5 de agosto, o ex-vice-prefeito de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze, teve o nome oficializado como candidato. A agricultora Osvaldina Freitas, a Diná, foi indicada como candidata a vice, formando assim uma chapa pura.[132][133][134]
Partido Verde (PV)
[editar | editar código-fonte]O ex-vereador de Campo Grande Marcelo Bluma foi indicado oficialmente como candidato na convenção realizada em 4 de agosto.[135][136] A Rede Sustentabilidade apontou a professora Ana Maria Bernadelli como vice.[137] Assim, a chapa foi composta por PV, Rede.[138] e PCdoB[139]
Desistências
[editar | editar código-fonte]Movimento Democrático Brasileiro
[editar | editar código-fonte]Na convenção realizada no dia 4 de agosto, a senadora Simone Tebet foi oficializada como candidata ao governo do estado,[140][141][142] tendo como vice o procurador licenciado do MPMS, Sérgio Harfouche (PSC).[143][144] Porém, no dia 12, Simone anunciou que desistiria da candidatura por razões pessoais.[74][75][76] O candidato a vice, Sérgio Harfouche (PSC), também abriu mão da disputa dois dias depois,[77][78] anunciando em seguida que concorreria a uma das vagas ao Senado.[145][84][146]
Eleições parlamentares
[editar | editar código-fonte]Candidaturas oficializadas
[editar | editar código-fonte]Movimento Democrático Brasileiro (MDB)
[editar | editar código-fonte]Waldemir Moka, senador desde 2011, foi indicado oficialmente para disputar novo mandato na convenção realizada em 4 de agosto.[147] O partido indicou o ex-prefeito de Sonora Zelir Maggioni, o Mano, como primeiro suplente e a ex-vereadora de Campo Grande Maria Emília Sulzer como segunda suplente.[148]
Partido da Mulher Brasileira (PMB)
[editar | editar código-fonte]Durante convenção realizada em 4 de agosto, o nome do ex-superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Mato Grosso do Sul, Dorival Betini, foi lançado oficialmente para a disputa.[106] A legenda indicou a empresária Meire Xavier como primeira suplente e a primeira-dama de Mundo Novo, Gislaine Rocha, como segunda suplente.[149]
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)
[editar | editar código-fonte]O ex-secretário de estado de Infraestrutura, Marcelo Miglioli, foi oficializado como candidato ao Senado na convenção do partido, realizada em 4 de agosto.[150] O PSB indicou o presidente da Assembleia de Deus, pastor Antônio Dionizio, como primeiro suplente.[151] Já o PSD indicou como segunda suplente a presidente da Câmara Municipal de Dourados, vereadora Daniela Hall.[149]
Partido dos Trabalhadores (PT)
[editar | editar código-fonte]Como único candidato, o deputado federal José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT, foi confirmado como candidato ao Senado na convenção do partido realizada em 28 de julho. Como primeiro suplente, foi indicado o ex-prefeito de Dourados, Laerte Tetila, também do PT.[152] A advogada Giselle Marques foi oficializada em agosto como segunda suplente.[153]
Partido Comunista do Brasil (PCdoB)
[editar | editar código-fonte]Em convenção realizada em 4 de agosto, o PCdoB confirmou a candidatura do advogado Mário Fonseca.[139] O PV indicou o administrador de empresas Elias Camilo como primeiro suplente e a Rede indicou o ex-cacique da Aldeia Indígena Urbana Marçal de Souza, Vânio Lara, como segundo suplente.[149]
Partido Republicano Brasileiro (PRB)
[editar | editar código-fonte]Após a desistência do senador Pedro Chaves,[154][155] o PRB indicou o vereador de Campo Grande Gilmar da Cruz como candidato em 16 de agosto.[156][157][158]
Partido Social Cristão (PSC)
[editar | editar código-fonte]Após o período de convenções, o procurador licenciado Sérgio Harfouche anunciou sua candidatura em 14 de agosto,[145][84][146] após a desistência de Simone Tebet[74][75][76] em concorrer ao governo e romper com o MDB.[77][78] Os empresários Edson Almeida e Mackson Vianna foram indicados pelo PSC como primeiro suplente e segundo suplentes, respectivamente.[159]
Partido Social Liberal (PSL)
[editar | editar código-fonte]Durante convenção realizada em 4 de agosto, a advogada Soraya Thronicke foi indicada formalmente como candidata.[160] O partido indicou o produtor rural Rodolfo Nogueira como primeiro suplente e o advogado Danny Fabrício Cabral Gomes como segundo suplente.[149]
Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)
[editar | editar código-fonte]A candidatura do porteiro Anísio da Fonseca, indígena da etnia Guató, foi oficializada durante convenção realizada em 5 de agosto.[132][133][134] A legenda indicou o servidor público Márcio Benites como primeiro suplente e o agente penitenciário José Roberto Jacques como segundo suplente.[149]
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)
[editar | editar código-fonte]O ex-prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, o Nelsinho Trad, foi lançado oficialmente como candidato na convenção realizada em 4 de agosto.[161] O DEM indicou como primeiro suplente o empresário José Chagas e a professora Terezinha Bazé como segunda suplente.[162][163]
Podemos (PODE)
[editar | editar código-fonte]Após a convenção, o partido lançou a candidatura do advogado Humberto Figueiró.[164] O partido indicou ainda empresário Omar Kadri como primeiro suplente e o também empresário Venício de Oliveira como segundo suplente.[149]
Porém, o candidato a suplente de senador, Omar Kadri, desistiu da disputa em agosto.[165] No mesmo mês, o candidato a primeiro suplente Venício de Oliveira também renunciou à candidatura.[166]
Candidaturas indeferidas
[editar | editar código-fonte]Partido Pátria Livre (PPL)
[editar | editar código-fonte]Em convenção realizada no dia 28 de julho, o partido oficializou o ex-subsecretário de Políticas Públicas para a Juventude do estado, Thiago Freitas, como candidato ao Senado.[167] O PPL vai às urnas sem alianças ou candidatos na eleição majoritária.[168] O partido indicou Luiz Marques Valejo e Fernando Almeida como primeiro e segundo suplentes, respectivamente.[149]
Porém, o Tribunal Regional Eleitoral indeferiu a candidatura de Freitas no mês de setembro.[169]
Partido Trabalhista Cristão (PTC)
[editar | editar código-fonte]Após a desistência de César Nicolatti,[170] o ex-senador Delcídio do Amaral foi indicado como candidato no dia 17 de setembro.[171][172] No dia 4 de outubro, a Justiça Federal de Campo Grande suspendeu os efeitos da cassação do mandato de Delcídio, anulando assim sua inelegibilidade.[173] Porém, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) cassou a liminar e manteve o político inelegível.[174]
Depois da eleição, o TRE indeferiu o registro da candidatura de Delcídio, por ainda estar inelegível.[175]
Desistências
[editar | editar código-fonte]Partido Democrático Trabalhista (PDT)
[editar | editar código-fonte]A professora universitária Leocádia Aglaé Petry Leme, ex-reitora da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp), foi indicada como candidata ao Senado na convenção realizada em 21 de julho.[176]
Porém, para acomodar o candidato do Podemos, o PDT desistiu de lançar a professora Leocádia Petry Leme ao Senado após a convenção.[177]
Partido Republicano Brasileiro (PRB)
[editar | editar código-fonte]O nome do senador Pedro Chaves foi lançado à reeleição em convenção realizada no dia 2 de agosto.[178][179] O PRB indicou os dois suplentes, sendo o primeiro o vereador de Campo Grande Gilmar da Cruz[180] e o segundo o parlamentar de São Gabriel do Oeste Angelo Mendes.[149] Porém, Chaves anunciou sua desistência em 15 de agosto.[154][155]
Partido Trabalhista Cristão (PTC)
[editar | editar código-fonte]Médico de Campo Grande, César Nicolatti foi oficialmente indicado como candidato durante convenção realizada em 5 de agosto.[86][87] A legenda indicou ainda como primeiro suplente o advogado e presidente estadual do PTC, César Gazolla, e a vereadora de Coronel Sapucaia Niágara Kraievski.[149]
Mas em 17 de setembro, Nicolatti desistiu de disputar uma das cadeiras do Salão Azul do Congresso Nacional.[170]
Candidatos
[editar | editar código-fonte]Governador
[editar | editar código-fonte]Candidato a governador | Último cargo que ocupou | Partido e número | Candidato (a) a vice | Coligação | ||
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Humberto Amaducci | — | Prefeito de Mundo Novo (2013–2016) | PT — 13 | Luciene Silva (PT) | Candidato não coligado | |
João Alfredo Danieze | — | Vice-prefeito de Ribas do Rio Pardo (2009–2010) | PSOL — 50 | Diná Freitas (PSOL) | Candidato não coligado | |
Junior Mochi | Presidente da ALMS (2015–2019) | MDB — 15 | Tânia Garib (MDB) | Amor, Trabalho e Fé (MDB, PTC, PR, PHS, PRTB, PRP e DC) | ||
Marcelo Bluma | — | Vereador de Campo Grande (2001–2012) | PV — 43 | Ana Maria Bernardelli (REDE) | O Nosso Movimento é por Mudança (PV, REDE e PCdoB) | |
Odilon de Oliveira | Juiz federal (1987–2017) | PDT — 12 | Marcos Vitor (PRB) | Esperança e Mudança (PDT, PRB e PODE) | ||
Reinaldo Azambuja | Governador (desde 2015) | PSDB — 45 | Murilo Zauith (DEM) | Avançar com Responsabilidade (PSDB, DEM, PTB, PSL, PMB, PSB, PSD, PP, PPS, PROS, PMN, Avante, SD e PATRI) |
Senador
[editar | editar código-fonte]Candidato(a) a senador(a) | Último cargo que ocupou | Partido e número | Candidatos(as) a suplente | Coligação | ||
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Anísio Guató | — | — | PSOL — 500 | Márcio Benites (PSOL) José Roberto Jacques (PSOL) | Candidato não coligado | |
Beto Figueiró | — | — | PODE — 190 | Herbert Assunção (PDT) Marco Aurélio Guimarães (PDT) | Esperança e Mudança (PDT, PRB e PODE) | |
Delcídio do Amaral | Senador (2003–2016) | PTC — 368 | Gazolla (PTC) Niágara Kraievski (PTC) | Candidato não coligado | ||
Dorival Betini | — | Superintendente estadual do IBAMA (2017–2018) | PMB — 356 | Meire Xavier (PMB) Gislaine Rocha (PMB) | Candidato não coligado | |
Gilmar da Cruz | Vereador de Campo Grande (desde 2013) | PRB — 100 | Josias de Carvalho (PRB) Angelo Mendes (PRB) | Esperança e Mudança (PDT, PRB e PODE) | ||
Marcelo Miglioli | — | Secretário de estado de Infraestrutura (2015–2018) | PSDB — 456 | Antônio Dionizio (PSB) Daniela Hall (PSD) | Avançar com Responsabilidade (PSDB, DEM, PTB, PSB, PSD, PP, PPS, PROS, PMN, SD e PATRI) | |
Mário Fonseca | — | — | PCdoB — 654 | Elias Camilo (PV) Lucianne Pina (PV) | O Nosso Movimento é por Mudança (PV, REDE e PCdoB) | |
Nelsinho Trad | Secretário de estado extraordinário de Articulação, de Desenvolvimento Regional e dos Municípios (2013–2014) | PTB — 144 | José Chagas (DEM) Terezinha Bazé (DEM) | Avançar com Responsabilidade (PSDB, DEM, PTB, PSB, PSD, PP, PPS, PROS, PMN, SD e PATRI) | ||
Sérgio Harfouche | Procurador do MPMS (desde 1992) | PSC — 200 | Edson Almeida (PSC) Mackson Vianna (PSC) | Candidato não coligado | ||
Soraya Thronicke | — | PSL — 177 | Rodolfo Nogueira (PSL) Danny Fabrício (PSL) | Candidata não coligada | ||
Waldemir Moka | Senador (2011–2019) | MDB — 151 | Mano (MDB) Maria Emília Sulzer (MDB) | Amor, Trabalho e Fé (MDB, PTC, PR, PHS, PRTB, PRP e DC) | ||
Zeca do PT | Deputado federal (2015–2019) | PT — 133 | Laerte Tetila (PT) Giselle Marques (PT) | Candidato não coligado |
Pesquisas de opinião
[editar | editar código-fonte]Pré-campanha
[editar | editar código-fonte]Governo do Estado
[editar | editar código-fonte]Período da pesquisa | Instituto | Total de entrevistados | Margem de erro (pontos percentuais) | MDB | PDT | PSDB | PSOL | PT | PV | Sem filiação | Outros | Abst./ Não decid. |
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19 a 21 de dezembro de 2016 | Ipems[181] | 400 | 4,9 | 33,07% (Puccinelli) | — | 34,77% (Azambuja) | — | — | — | — | — | 32,16% |
1º a 10 de março de 2017 | Ranking[182] | 3000 | — | 25,6% (Puccinelli) | — | 16,5% (Azambuja) | — | — | — | 2,96% (Odilon) | 22,62% | 32,52% |
24 de julho a 3 de agosto de 2017 | Ipems[183] | 1528 | 2,51 | 25,64% (Puccinelli) | — | 21,83% (Azambuja) | — | — | — | 22,47% (Odilon) | 10,05% | 17,61% |
9 a 16 de outubro de 2017 | Ranking[184] | 3000 | 2,5 | 17,6% (Puccinelli) | — | 12,83% (Azambuja) | — | — | 1,46% (Bluma) | 14,03% (Odilon) | 17,78% | 24,1% |
21,66% (Puccinelli) | 15,63% (Azambuja) | — | 20,16% (Odilon) | 13,33% | 29,22% | |||||||
18 a 25 de outubro de 2017 | Ipems[185] | 1329 | 2,69 | 26,91% (Puccinelli) | — | 16,92% (Azambuja) | — | — | — | 25,29% (Odilon) | 9,47% | 21,41% |
4 a 12 de dezembro de 2017 | Ranking[186] | 3000 | 2,5 | 17,06% (Puccinelli) | 28,36% (Odilon) | 16,13% (Azambuja) | — | 0,23% (Amaducci) | — | — | 11,58% | 27,77% |
9 a 17 de dezembro de 2017 | Ipems[187] | 2285 | 2,05 | 24,58% (Puccinelli) | 32,5% (Odilon) | 23,17% (Azambuja) | — | 0,42% (Amaducci) | — | — | 3,82% | 15,52% |
4,83% (Waldeli) | 36,56% (Odilon) | 32,37% (Azambuja) | 0,44% (Amaducci) | 4,07% | 22,24% | |||||||
5,25% (Mochi) | 44,9% (Odilon) | — | 0,52% (Amaducci) | 5,35% | — | |||||||
1º a 5 de fevereiro de 2018 | Ranking[188] | 1200 | 2,83 | 15,5% (Puccinelli) | 30,16% (Odilon) | 18,16% (Azambuja) | 1,16% (Danieze) | 1,83% (Amaducci) | — | — | 13,53% | 19,66% |
11 a 15 de março de 2018 | Ranking[189] | 1200 | 2,83 | 20,16% (Puccinelli) | 22,75% (Odilon) | 18,75% (Azambuja) | 0,58% (Danieze) | 1,58% (Amaducci) | — | — | 13,81% | 22,37% |
17 a 21 de março de 2018 | Vox Populi[190] | 500 | — | 23% (Puccinelli) | 30% (Odilon) | 9% (Azambuja) | — | 1% (Amaducci) | — | — | 11% | 13% |
20 a 23 de março de 2018 | Top Mídia[191] | 600 | 4 | 21% (Puccinelli) | 18% (Odilon) | 14% (Azambuja) | — | — | — | — | — | 32,2% |
5 a 8 de abril de 2018 | DATAmax[192] | 804 | 3,5 | 21,4% (Puccinelli) | 25,4% (Odilon) | 22,6% (Azambuja) | 0,9% (Danieze) | 1% (Amaducci) | — | — | 3,3% | 37,5% |
14 a 20 de abril de 2018 | Ipems[193] | 1200 | 2,83 | 25,43% (Puccinelli) | 34,94% (Odilon) | 25,5% (Azambuja) | — | 2,58% (Amaducci) | — | — | — | 12,55% |
17 a 20 de abril de 2018 | Top Mídia[191] | 600 | 4 | 28% (Puccinelli) | 25% (Odilon) | 21% (Azambuja) | — | — | — | — | — | 12,5% |
7 a 11 de maio de 2018 | IPR[194][195] | 744 | 3,6 | 27,28% (Puccinelli) | 28,49% (Odilon) | 13,6% (Azambuja) | 0,54% (Danieze) | 0,54% (Amaducci) | — | — | 0,54% | 18,57% |
17 a 22 de maio de 2018 | Top Mídia[191] | 600 | 4 | 31% (Puccinelli) | 26% (Odilon) | 19% (Azambuja) | — | — | — | — | — | 18,8% |
30 de maio a 5 de junho de 2018 | Ranking[196] | 1200 | 2,83 | 23,41% (Puccinelli) | 28,08% (Odilon) | 22,33% (Azambuja) | 0,5% (Danieze) | 1,58% (Amaducci) | — | — | 7,98% | 16,12% |
18 a 21 de junho de 2018 | Top Mídia[191] | 600 | 4 | 23% (Puccinelli) | 25% (Odilon) | 22% (Azambuja) | — | — | — | — | — | 27,6% |
9 a 11 de julho de 2018 | Ipems[197] | 400 | 4,9 | 29,39% (Puccinelli) | 30,74% (Odilon) | 25,77% (Azambuja) | 1,24% (Danieze) | 1,47% (Amaducci) | — | — | — | 11,37% |
14 a 19 de julho de 2018 | Ranking[198] | 1200 | 2,8 | 27,17% (Puccinelli) | 24,58% (Odilon) | 26,08% (Azambuja) | 0,75% (Danieze) | 0,83% (Amaducci) | — | — | 2,5% | 11,37% |
17 a 21 de julho de 2018 | Top Mídia[199] | 600 | 4 | 19% (Puccinelli) | 21% (Odilon) | 18% (Azambuja) | — | 0,7% (Amaducci) | — | — | 1,1% | 40,2% |
7 a 10 de agosto de 2018 | IPR[200] | 700 | 3,5 | 12,29% (Simone) | 27,29% (Odilon) | 19,86% (Azambuja) | 0,43% (Danieze) | 1,86% (Amaducci) | 1,71% (Bluma) | — | — | 36,57% |
6 a 12 de agosto de 2018 | Ranking[201] | 1200 | 2,83 | 13,75% (Simone) | 25,5% (Odilon) | 36,66% (Azambuja) | 0,91% (Danieze) | 3,5% (Amaducci) | 3,83% (Bluma) | — | — | 15,85% |
Senado
[editar | editar código-fonte]Nota: como em 2018 os eleitores escolhem dois senadores por estado, a soma dos percentuais atinge 200%, uma vez que os entrevistados podem optar por dois nomes.
Período da pesquisa | Instituto | Amostra | Margem de erro | MDB | PCdoB | PMB | PODE | PPL | PRB | PSC | PSL | PSDB | PSOL | PT | PTB | PTC | Outros | Abst./ Não decid. |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
19 a 21 de dezembro de 2016 | Ipems[202] | 400 | 4,9 | 17,76% (Moka) | — | — | — | — | — | 12,09% (Chaves) | — | — | — | 21,55% (Zeca) | 40,68% (Nelsinho) | — | 14,78% | — |
15 a 17 de março de 2017 | Ipems[203] | 400 | 4,9 | 9,44% (Moka) | — | — | — | — | — | 7,59% (Chaves) | — | — | — | 12,39% (Zeca) | 34,95% (Nelsinho) | — | 35,73% | 41,63% |
24 de julho a 3 de agosto de 2017 | Ipems[204] | 1528 | 2,51 | 22,61% (Moka) | — | — | — | — | — | 2,3% (Chaves) | — | — | — | 30,53% (Zeca) | 42,99% (Nelsinho) | — | 6,28% | 27,42% |
9 a 16 de outubro de 2017 | Ranking[205] | 3000 | 2,5 | 6,13% (Moka) | — | — | — | — | — | 4,76% (Chaves) | — | — | — | 8,46% (Zeca) | 15,2% (Nelsinho) | — | 28,92% | 36,53% |
18 a 25 de outubro de 2017 | Ipems[206] | 2139 | 2,69 | 19,25% (Moka) | — | — | — | — | — | 3,31% (Chaves) | — | — | — | 21,7% (Zeca) | 30,7% (Nelsinho) | — | 35,59% | 8,69% |
9 a 17 de dezembro de 2017 | Ipems[207] | 2285 | — | 25,53% (Moka) | — | — | — | — | — | 3,1% (Chaves) | — | 0,92% (Miglioli) | — | 31,2% (Zeca) | 39,75% (Nelsinho) | — | 9,67% | 39,41% |
1º a 5 de fevereiro de 2018 | Ranking[208] | 1200 | 2,83 | 10,25% (Moka) | — | — | 3,16% (Maia) | — | — | 14,75% (Chaves) | — | — | — | 18,25% (Zeca) | 31,16% (Nelsinho) | — | 14,74% | 7,69% |
11 a 15 de março de 2018 | Ranking[209] | 1200 | 2,83 | 4,41% (Moka) | — | — | 3,91% (Maia) | — | — | 8,66% (Chaves) | — | 2,66% (Miglioli) | — | 14,33% (Zeca) | 27,17% (Nelsinho) | — | 10,07% | 28,79% |
5,33% (Moka) | 4% (Maia) | 5,83% (Chaves) | 2,41% (Miglioli) | 6,25% (Zeca) | 4,16% (Nelsinho) | 16,83% | 55,19% | |||||||||||
17 a 21 de março de 2018 | Vox Populi[210] | 500 | 4,4 | 4% (Moka) | — | — | 2% (Maia) | — | 5% (Chaves) | — | — | — | — | 15% (Zeca) | 27% (Nelsinho) | — | 2% | 43% |
5% (Moka) | 3% (Maia) | 5% (Chaves) | 7% (Zeca) | 10% (Nelsinho) | 3% | 67% | ||||||||||||
5% (Moka) | 3% (Maia) | 5% (Chaves) | 1% (Miglioli) | 15% (Zeca) | 25% (Nelsinho) | — | 45% | |||||||||||
4% (Moka) | 3% (Maia) | 6% (Chaves) | 1% (Miglioli) | 7% (Zeca) | 10% (Nelsinho) | 68% | ||||||||||||
14 a 20 de abril de 2018 | Ipems[211] | 1200 | 2,83 | 23,58% (Moka) | — | — | 4,62% (Maia) | — | 6,24% (Chaves) | 7% (Harfouche) | — | 2,74% (Miglioli) | — | 31,76% (Zeca) | 41,59% (Nelsinho) | — | — | — |
7 a 11 de maio de 2018 | IPR[194][195] | 744 | 3,6 | 6,59% (Moka) | — | 0,54% (Betini) | 2,02% (Maia) | — | 4,44% (Chaves) | 4,03% (Harfouche) | 1,61% (Soraya) | 0,67% (Miglioli) | — | 10,22% (Zeca) | 30,91% (Nelsinho) | — | 0,81% | 23,92% |
8,87% (Moka) | 0,67% (Betini) | 3,49% (Maia) | 4,57% (Chaves) | 1,34% (Harfouche) | 0,94% (Soraya) | 1,21% (Miglioli) | 5,78% (Zeca) | 7,93% (Nelsinho) | 0,67% | 44,22% | ||||||||
30 de maio a 5 de junho de 2018 | Ranking[212] | 1200 | 2,83 | 6% (Moka) | — | 0,58% (Betini) | 1,66% (Maia) | — | 3% (Chaves) | 3,41% (Harfouche) | — | 1,66% (Miglioli) | — | 17,16% (Zeca) | 21,58% (Nelsinho) | — | — | 44,95% |
5,58% (Moka) | 1,91% (Betini) | 2,66% (Maia) | 3,83% (Chaves) | 1,33% (Harfouche) | 2,16% (Miglioli) | 5,83% (Zeca) | 14,83% (Nelsinho) | 61,87% | ||||||||||
18 a 21 de junho de 2018 | Top Mídia[213] | 600 | 4 | 10% (Moka) | — | — | 3% (Maia) | — | 5% (Chaves) | 1,5% (Harfouche) | — | 1,5% (Miglioli) | — | 17% (Zeca) | 26% (Nelsinho) | — | — | 36,5% |
8% (Moka) | 2% (Maia) | 3% (Chaves) | 1% (Harfouche) | 1% (Miglioli) | 9% (Zeca) | 18% (Nelsinho) | 58% | |||||||||||
9 a 11 de julho de 2018 | Ipems[214] | 400 | 4,9 | 13,15% (Moka) | — | 3,31% (Betini) | 5,92% (Maia) | — | 6,57% (Chaves) | 8,9% (Harfouche) | 9,68% (Soraya) | 3,02% (Miglioli) | — | 24,4% (Zeca) | 41,78% (Nelsinho) | — | — | — |
14 a 19 de julho de 2018 | Ranking[215] | 1200 | 2,8 | 6,17% (Moka) | — | 3,33% (Betini) | 3,08% (Maia) | — | 3,91% (Chaves) | 3,25% (Harfouche) | — | 1,75% (Miglioli) | — | 14,5% (Zeca) | 27,75% (Nelsinho) | — | — | 36,26% |
5,83% (Moka) | 2,83% (Betini) | 2,67% (Maia) | 3,41% (Chaves) | 3,33% (Harfouche) | 2,17% (Miglioli) | 7,83% (Zeca) | 8,25% (Nelsinho) | 63,68% | ||||||||||
17 a 21 de julho de 2018 | Top Mídia[216] | 600 | 4 | 14% (Moka) | — | — | 2% (Maia) | — | 4% (Chaves) | 2% (Harfouche) | — | 1% (Miglioli) | — | 15% (Zeca) | 28% (Nelsinho) | — | — | 34% |
9% (Moka) | 1% (Maia) | 2% (Chaves) | 3% (Harfouche) | 1% (Miglioli) | 7% (Zeca) | 16% (Nelsinho) | 61% | |||||||||||
6 a 12 de agosto de 2018 | Ranking[217] | 1200 | 2,83 | 6,25% (Moka) | 0,75% (Fonseca) | 3,08% (Betini) | 1,75% (Figueiró) | 0,75% (Freitas) | 7,83% (Chaves) | — | 2% (Soraya) | 3,41% (Miglioli) | 1,5% (Anísio) | 14,25% (Zeca) | 28,58% (Nelsinho) | 1,08% (Nicolatti) | — | 28,77% |
6,83% (Moka) | 1,16% (Fonseca) | 3% (Betini) | 2,25% (Figueiró) | 1,91% (Freitas) | 5,66% (Chaves) | 1% (Soraya) | 3,16% (Miglioli) | 1,66% (Anísio) | 8,5% (Zeca) | 10,75% (Nelsinho) | 1,16% (Nicolatti) | 52,96% |
Primeiro turno
[editar | editar código-fonte]Governo do Estado
[editar | editar código-fonte]Divulgação | Instituto | Margem de erro | Candidato | Brancos ou Nulos | Nenhum ou Não sabe | |||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Azambuja (PSDB) | Odilon (PDT) | Mochi (MDB) | Amaducci (PT) | Bluma (PV) | João Alfredo (PSOL) | |||||
24 de agosto de 2018 | Ibope[218] | ±3% | 39% | 24% | 3% | 2% | 2% | 2% | 17% | 11% |
25 de agosto de 2018 | IPR[219] | ±2,9% | 25,33% | 26,75% | 7,33% | 2,58% | 1% | 1,33% | 15,5% | 20,17% |
27 de agosto de 2018 | Real Time Big Data[220] | ±3% | 35% | 28% | 6% | 2% | 1% | 1% | 10% | 17% |
4 de setembro de 2018 | Ranking[221] | ±2,83% | 35,33% | 27,58% | 5,25% | 3,5% | 2,33% | 3,08% | — | — |
17 de setembro de 2018 | Ranking[222] | ±2,83% | 30,08% | 28,33% | 16,41% | 4,58% | 2,75% | 2% | — | — |
21 de setembro de 2018 | Ranking[223] | ±2,83% | 32,5% | 24,25% | 19,5% | 3,5% | 3,25% | 1,41% | — | — |
21 de setembro de 2018 | Ipems[224] | ±2,53% | 42,94% | 29,35% | 7,77% | 4,76% | 2,62% | 0,72% | — | — |
24 de setembro de 2018 | Ibope[225] | ±3% | 40% | 29% | 5% | 4% | 2% | 2% | 10% | 9% |
26 de setembro de 2018 | Ranking[226] | ±2,83% | 36,25% | 25,16% | 20,41% | 3,41% | 2,08% | 0,83% | — | — |
27 de setembro de 2018 | Ibrape[227] | ±3% | 42% | 26% | 7% | 6% | 2% | 2% | 10% | 5% |
30 de setembro de 2018 | DATAmax[228] | ±3% | 37,5% | 26,9% | 6,2% | 5,4% | 2% | 1,3% | 11,2% | 12,6% |
1º de outubro de 2018 | Ranking[229] | ±2,83% | 38,16% | 24,33% | 20,91% | 4,08% | 3,16% | 1,75% | — | — |
2 de outubro de 2018 | Ipems[230] | ±2,53% | 45,82% | 30,24% | 7,17% | 4,2% | 1,44% | 0,82% | — | — |
3 de outubro de 2018 | Ibrape[231] | ±3% | 44% | 27% | 7% | 5% | 2% | 2% | 9% | 4% |
4 de outubro de 2018 | Ranking[232] | ±2,83% | 37,16% | 23,91% | 21% | 4,16% | 3,5% | 2% | — | — |
4 de outubro de 2018 | Real Time Big Data[233] | ±3% | 44% | 21% | 10% | 4% | 2% | 1% | 8% | 10% |
5 de outubro de 2018 | Ibope[234] | ±3% | 44% | 31% | 6% | 4% | 2% | 1% | 5% | 7% |
6 de outubro de 2018 | Ranking[235] | ±2,83% | 37,16% | 23,25% | 22,08% | 5% | 3,08% | 1,16% | — | — |
6 de outubro de 2018 | DATAmax[236] | ±3% | 38,9% | 24,7% | 6,7% | 4,1% | 1,8% | 1,1% | 7,5% | 15,1% |
Senado
[editar | editar código-fonte]Nota: como em 2018 os eleitores escolhem dois senadores por estado, a soma dos porcentuais atinge 200%, uma vez que os entrevistados podem optar por dois nomes.
Divulgação | Instituto | Margem de erro | Candidato (a) | Brancos ou Nulos | Nenhum ou Não sabe | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Nelsinho (PTB) | Zeca do PT | Moka (MDB) | Delcídio (PTC) | Soraya (PSL) | Miglioli (PSDB) | Outros | |||||
24 de agosto de 2018 | Ibope[237] | ±3% | 34% | 29% | 20% | — | 6% | 3% | 29%[A] | 46% | 34% |
25 de agosto de 2018 | IPR[219] | ±2,9% | 21,33% | 20,34% | 11,5% | — | 2,92% | 3,84% | 21,42%[B] | — | — |
27 de agosto de 2018 | Real Time Big Data[238] | ±3% | 34% | 24% | 21% | — | 7% | 8% | 19%[C] | 28% | 59% |
4 de setembro de 2018 | Ranking[239] | ±2,83% | 38,41% | 17,33% | 13,58% | — | 4,91% | 6,58% | 46,63%[D] | — | — |
17 de setembro de 2018 | Ranking[240] | ±2,83% | 40,41% | 18,08% | 17,16% | — | 8,08% | 5,66% | 36,9%[E] | — | — |
21 de setembro de 2018 | Ranking[241] | ±2,83% | 38,16% | 19% | 19,41% | — | 3,58% | 10,16% | 36,31%[F] | — | — |
24 de setembro de 2018 | Ibope[242] | ±3% | 33% | 30% | 19% | 14% | 4% | 8% | 22%[G] | 35% | 35% |
26 de setembro de 2018 | Ranking[243] | ±2,83% | 38,25% | 19,41% | 21,58% | 14,25% | 5,58% | 11,58% | 37,05%[H] | — | — |
1º de outubro de 2018 | Ranking[244] | ±2,83% | 37,25% | 20,83% | 22,16% | 17,41% | 16,16% | 7,41% | 26,81%[I] | — | — |
1º de outubro de 2018 | DATAmax[245] | ±3% | 26,3% | 24,4% | 18% | 16,1% | 12% | 8,5% | 16,8%[J] | 31% | 47,1% |
3 de outubro de 2018 | Ipems[246] | ±2,53% | 30,85% | 24,9% | 18,83% | 17,08% | 10,69% | 10,65% | 17,65%[K] | — | — |
4 de outubro de 2018 | Ranking[247] | ±2,83% | 36,5% | 20,75% | 22,5% | 18,75% | 17,5% | 7,66% | 25,3%[L] | — | — |
4 de outubro de 2018 | Ibrape[248] | ±3% | 28% | 26% | 25% | 18% | 16% | 14% | 19%[M] | 17% | 37% |
4 de outubro de 2018 | Real Time Big Data[249] | ±3% | 33% | 29% | 25% | 13% | 13% | 16% | 23%[N] | 26% | 22% |
5 de outubro de 2018 | Ibope[250] | ±3% | 39% | 29% | 24% | 16% | 12% | 11% | 24%[O] | 21% | 23% |
6 de outubro de 2018 | Ranking[251] | ±2,83% | 35,75% | 20,75% | 23,41% | 19,08% | 17,91% | 15,08% | 26,56%[P] | — | — |
6 de outubro de 2018 | DATAmax[252] | ±3% | 25,5% | 23,3% | 18,1% | 14,5% | 11,7% | 10,2% | 16,1%[Q] | 25% | 55,6% |
[A] - Outros oito candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 8%, Pedro Chaves (PRB) 7%, Mário Fonseca (PCdoB) 4%, Beto Figueiró (PODE) 3%, Thiago Freitas (PPL) 3%, Dorival Betini (PMB) 2%, Anísio Guató (PSOL) 1% e César Nicolatti (PTC) 1%.
[B] - Outros cinco candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 9.42%, Pedro Chaves (PRB) 5.08%, Beto Figueiró (PODE) 2.17%, Anísio Guató (PSOL) 1.25% e Mário Fonseca (PCdoB) 1%. Dorival Betini (PMB) teve 0.92% das intenções de voto, Thiago Freitas (PPL) registrou 0.83% e César Nicolatti (PTC) alcançou 0.75%.
[C] - Outros cinco candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 9%, Beto Figueiró (PODE) 3%, Gilmar da Cruz (PRB), Dorival Betini (PMB) 2% e Mário Fonseca (PCdoB) 2%. Já Thiago Freitas (PPL), Anísio Guató (PSOL) e César Nicolatti (PTC) somaram juntos 1% das intenções de voto.
[D] - Outros oito candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 14.33%, Dorival Betini (PMB) 11.33%, Gilmar da Cruz (PRB) 5.33%, Beto Figueiró (PODE) 4.91%, Thiago Freitas (PPL) 3.16%, César Nicolatti (PTC) 2.71%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.41% e Anísio Guató (PSOL) 2.41%.
[E] - Outros oito candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Dorival Betini (PMB) 11.58%, Sérgio Harfouche (PSC) 8.5%, Gilmar da Cruz (PRB) 4.16%, Beto Figueiró (PODE) 3.75%, Thiago Freitas (PPL) 3.16%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.91%, Anísio Guató (PSOL) 2.5% e César Nicolatti (PTC) 1.75%.
[F] - Outros oito candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 11.83%, Dorival Betini (PMB) 10.33%, Gilmar da Cruz (PRB) 4.58%, Beto Figueiró (PODE) 2.83%, Thiago Freitas (PPL) 2.66%, Anísio Guató (PSOL) 2.16%, César Nicolatti (PTC) 2.08% e Mário Fonseca (PCdoB) 2%.
[G] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 7%, Beto Figueiró (PODE) 4%, Thiago Freitas (PPL) 4%, Gilmar da Cruz (PRB) 3%, Mário Fonseca (PCdoB) 2%, Dorival Betini (PMB) 1% e Anísio Guató (PSOL) 1%.
[H] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Dorival Betini (PMB) 12.16%, Sérgio Harfouche (PSC) 10.41%, Gilmar da Cruz (PRB) 5.5%, Beto Figueiró (PODE) 3.33%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.08%, Thiago Freitas (PPL) 1.91% e Anísio Guató (PSOL) 1.66%.
[I] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Dorival Betini (PMB) 7.25%, Sérgio Harfouche (PSC) 7.08%, Gilmar da Cruz (PRB) 4.08%, Beto Figueiró (PODE) 2.75%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.16%, Anísio Guató (PSOL) 1.91% e Thiago Freitas (PPL) 1.58%.
[J] - Outros cinco candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 7.3%, Beto Figueiró (PODE) 3.2%, Gilmar da Cruz (PRB) 2%, Mário Fonseca (PCdoB) 1.6% e Anísio Guató (PSOL) 1%. Dorival Betini (PMB) registrou 0.9% das intenções de voto e Thiago Freitas (PPL) teve 0.8%.
[K] - Outros seis candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 9.17%, Gilmar da Cruz (PRB) 2.22%, Anísio Guató (PSOL) 1.44%, Dorival Betini (PMB) 1.37%, Thiago Freitas (PPL) 1.36% e Mário Fonseca (PCdoB) 1.22%. Beto Figueiró (PODE) registrou 0.87% das intenções de voto.
[L] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 6.66%, Dorival Betini (PMB) 5.91%, Gilmar da Cruz (PRB) 4.08%, Beto Figueiró (PODE) 2.58%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.33%, Anísio Guató (PSOL) 2.08% e Thiago Freitas (PPL) 1.66%.
[M] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 10%, Anísio Guató (PSOL) 2%, Gilmar da Cruz (PRB) 2%, Beto Figueiró (PODE) 2%, Dorival Betini (PMB) 1%, Mário Fonseca (PCdoB) 1% e Thiago Freitas (PPL) 1%.
[N] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 15%, Anísio Guató (PSOL) 2%, Gilmar da Cruz (PRB) 2%, Thiago Freitas (PPL) 2%, Dorival Betini (PMB) 2%, Beto Figueiró (PODE) 2% e Mário Fonseca (PCdoB) 2%.
[O] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 11%, Thiago Freitas (PPL) 3%, Gilmar da Cruz (PRB) 3%, Beto Figueiró (PODE) 2%, Mário Fonseca (PCdoB) 2%, Anísio Guató (PSOL) 2% e Dorival Betini (PMB) 1%.
[P] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 7.16%, Dorival Betini (PMB) 6%, Gilmar da Cruz (PRB) 4.16%, Beto Figueiró (PODE) 2.75%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.58%, Anísio Guató (PSOL) 2.16% e Thiago Freitas (PPL) 1.75%.
[Q] - Outros cinco candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 8.7%, Gilmar da Cruz (PRB) 1.9%, Beto Figueiró (PODE) 1.9%, Anísio Guató (PSOL) 1.1% e Thiago Freitas (PPL) 1%. Mário Fonseca (PCdoB) teve 0.8% das intenções de voto e Dorival Betini (PMB) alcançou 0.7%.
Segundo turno
[editar | editar código-fonte]- Governo do Estado
Data de divulgação | Instituto | Margem de erro | Candidato | Brancos ou Nulos | Nenhum ou Não sabe | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Azambuja (PSDB) | Odilon (PDT) | |||||||||||||
27 de agosto de 2018 | Real Time Big Data[253] | ±3% | 45% | 38% | 9% | 8% | ||||||||
24 de setembro de 2018 | Ibope[225] | ±3% | 44% | 39% | 10% | 7% | ||||||||
4 de outubro de 2018 | Real Time Big Data[254] | ±3% | 50% | 35% | 7% | 8% | ||||||||
Confirmado segundo turno entre Azambuja e Odilon | ||||||||||||||
13 de outubro de 2018 | Ranking[255] | ±2,83% | 48,5% | 40,08% | — | — | ||||||||
16 de outubro de 2018 | Real Time Big Data[256] | ±3% | 51% | 38% | 6% | 5% | ||||||||
17 de outubro de 2018 | DATAmax[257] | ±3% | 45,1% | 40,3% | 5,2% | 9,4% | ||||||||
18 de outubro de 2018 | Ibrape[258] | ±3% | 46% | 39% | 11% | 4% | ||||||||
19 de outubro de 2018 | Ibope[259] | ±3% | 48% | 42% | 5% | 5% | ||||||||
22 de outubro de 2018 | Ranking[260] | ±2,83% | 48,75% | 41,16% | — | — | ||||||||
22 de outubro de 2018 | Ipexx[261] | ±3% | 41,73% | 46,15% | — | — | ||||||||
23 de outubro de 2018 | Real Time Big Data[262] | ±3% | 49% | 40% | 6% | 5% | ||||||||
24 de outubro de 2018 | Ranking[263] | ±2,83% | 47,33% | 41,08% | — | — | ||||||||
25 de outubro de 2018 | Ipexx[264] | ±3% | 41,73% | 46,15% | — | — | ||||||||
26 de outubro de 2018 | Real Time Big Data[265] | ±3% | 47% | 42% | 6% | 5% | ||||||||
26 de outubro de 2018 | Ibope[266] | ±3% | 48% | 45% | 5% | 2% | ||||||||
27 de outubro de 2018 | Ranking[267] | ±2,83% | 47,08% | 44,41% | — | — | ||||||||
27 de outubro de 2018 | DATAmax[268] | ±3% | 41,1% | 38,2% | 5,8% | 14,9% | ||||||||
27 de outubro de 2018 | Ipems[269] | ±3% | 53,95% | 38,44% | 4,19% | 3,42% |
Debates
[editar | editar código-fonte]Os debates desta eleição foram realizados entre os dias 3 de setembro e 25 de outubro, no primeiro turno; e nos dias 22 e 25 de outubro, pelo segundo turno. De acordo com a legislação eleitoral brasileira, para a participação nos debates o partido dos candidatos deve somar, ao menos, cinco representantes no Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e Senado).
Primeiro turno
[editar | editar código-fonte]Governo do Estado
[editar | editar código-fonte]Data | Organizador (es) | Mediador (a) | Azambuja (PSDB) | Odilon (PDT) | Mochi (MDB) | Amaducci (PT) | Bluma (PV) | João Alfredo (PSOL) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
3 de setembro | Midiamax[270] | Eduardo Grillo | Presente | Presente | Presente | Presente | Presente | Presente |
12 de setembro | Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems)[271] | Ausente | Presente | Presente | Presente | Presente | Presente | |
17 de setembro | Rádio Grande[272] | Amarildo Ricci | Ausente | Presente | Presente | Presente | Presente | Presente |
19 de setembro | Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul (Sinpol-MS)[273] | Ginez Cesar | Ausente | Presente | Presente | Ausente | Ausente | Ausente |
24 de setembro | Midiamax[274] | Eduardo Grillo | Presente | Presente | Presente | Presente | Presente | Presente |
26 de setembro | RIT Dourados Rádio 94 Associação Comercial e Empresarial de Dourados (Aced) Federação das Associações Empresariais de Mato Grosso do Sul (Faems)[275] | Cancelado pelos organizadores[276] | ||||||
2 de outubro | TV Morena G1 MS[277] | Bruna Mendes | Presente | Presente | Presente | Presente | Presente | Presente |
Senado Federal
[editar | editar código-fonte]Data | Organizador (es) | Mediador (a) | Participantes | Ausentes |
---|---|---|---|---|
19 de setembro | Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems)[278] | Anísio Guató Beto Figueiró Dorival Betini Marcelo Miglioli Mário Fonseca Nelsinho Trad Sérgio Harfouche Soraya Thronicke Thiago Freitas Zeca do PT | Delcídio do Amaral Waldemir Moka |
Segundo turno
[editar | editar código-fonte]- Governo do Estado
Data | Organizador (es) | Mediador (a) | Azambuja (PSDB) | Odilon (PDT) |
---|---|---|---|---|
22 de outubro | Midiamax[279] | Eduardo Grillo | Presente | Presente |
25 de outubro | TV Morena G1 MS[280] | Bruna Mendes | Presente | Presente |
Resultados
[editar | editar código-fonte]Governador
[editar | editar código-fonte]A contagem dos votos foi iniciada às 17 horas, no horário local do estado. Os primeiros resultados foram divulgados cerca de 40 minutos depois,[281] e os números finais foram oficializados às 19h48.[282]
Realizado em 7 de outubro, o primeiro turno não deu a maioria absoluta para nenhum candidato. Reinaldo Azambuja, candidato do PSDB à reeleição, teve 44,61% dos votos válidos. Odilon de Oliveira (PDT) atingiu 31,62%; Junior Mochi (MDB) obteve 11,61%; Humberto Amaducci (PT) alcançou 10,26%, Marcelo Bluma (PV) registrou 1,28% e João Alfredo Danieze (PSOL) conquistou 0,63%. Os votos em branco e nulos somaram 12,53% dos votos.[283] A taxa de abstenção foi de 21,22%,[284] número 0,69% maior que no primeiro turno de 2014.[285]
Classificados para o segundo turno, Azambuja e Odilon disputaram o apoio dos outros adversários.[286][287] O pedetista recebeu o endosso do MDB.[288] Já João Alfredo Danieze, do PSOL,[289] e Humberto Amaducci, do PT,[290] optaram pela neutralidade.
Assim, em 28 de outubro, o candidato à reeleição conquistou novo mandato, obtendo 677.310 votos válidos, o que representa 52,35% dos votos válidos. O pedetista obteve 616.422, 47,65% do percentual de votos válidos. Os votos brancos e nulos neste turno somaram 10,67%, número 1,83% menor comparando-se com o primeiro turno. Por outro lado, a abstenção teve uma leve alta no segundo turno, atingindo a marca de 22,78%, ou seja, mais de 427 mil eleitores aptos a votar não compareceram.
Candidato(a) | Vice | 1º turno 7 de outubro de 2018 | 2º turno 28 de outubro de 2018 | ||
---|---|---|---|---|---|
Votação | |||||
Total[291] | Percentagem[291] | Total | Percentagem[292] | ||
Reinaldo Azambuja (PSDB — Inc.) | Murilo Zauith (DEM) | 576 993 | 44,61% | 677 310 | 52,35% |
Odilon de Oliveira (PDT) | Marcos Vitor (PRB) | 408 969 | 31,62% | 616 422 | 47,65% |
Junior Mochi (MDB) | Tânia Garib (MDB) | 150 115 | 11,16% | Não participou | |
Humberto Amaducci (PT) | Luciene Silva (PT) | 132 638 | 10,26% | ||
Marcelo Bluma (PV) | Ana Maria Bernardelli (REDE) | 16 544 | 1,28% | ||
João Alfredo Danieze (PSOL) | Diná Freitas (PSOL) | 8 095 | 0,63% | ||
Total de votos válidos | 1 293 354 | 87,47% | 1 293 732 | 89,26% | |
Votos em branco | 68 779 | 4,65% | 38 745 | 2,67% | |
Votos nulos | 116 509 | 7,08% | 116 897 | 8,07% | |
Total | 1 478 642 | 78,78% | 1 449 374 | 77,17% | |
Abstenções | 398 287 | 21,22% | 427 646 | 22,78% | |
Eleitores aptos a votar | 1 877 982 | 100,00% | 1 877 982 | 100,00% |
Gráficos
[editar | editar código-fonte]
|
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Senadores
[editar | editar código-fonte]Candidato(a) | Suplentes | Turno único 7 de outubro de 2018 | |
---|---|---|---|
Total[293] | Percentagem[293] | ||
Nelsinho Trad (PTB) | José Chagas (DEM) Terezinha Bazé (DEM) | 424.085 | 18,37% |
Soraya Thronicke (PSL) | Rodolfo Nogueira (PSL) Danny Fabrício (PSL) | 373.712 | 16,19% |
Waldemir Moka (MDB — Inc.) | Zelir Maggioni (MDB) Maria Emília Sulzer (MDB) | 357.427 | 15,48% |
Marcelo Miglioli (PSDB) | Antônio Dionizio (PSB) Daniela Hall (PSD) | 347.861 | 15,07% |
Zeca do PT (PT) | Laerte Tetila (PT) Giselle Marques (PT) | 294.059 | 12,74% |
Sérgio Harfouche (PSC) | Edson Almeida (PSC) Mackson Vianna (PSC) | 292.301 | 12,66% |
Gilmar da Cruz (PRB) | Josias de Carvalho (PRB) Angelo Mendes (PRB) | 35.227 | 1,53% |
Mário Fonseca (PCdoB) | Elias Camilo (PV) Lucianne Pina (PV) | 30.619 | 1,33% |
Anísio Guató (PSOL) | Márcio Benites (PSOL) José Roberto Jacques (PSOL) | 28.888 | 1,25% |
Dorival Betini (PMB) | Meire Xavier (PMB) Gislaine Rocha (PMB) | 14.415 | 0,62% |
Delcídio Amaral (PTC)[R] | Gazolla (PTC) Niágara Kraiesvki (PTC) | 0,00% | |
Beto Figueiró (PODE)[S] | Herbert Assunção (PDT) Marco Aurélio Guimarães (PDT) | 0,00% | |
Thiago Freitas (PPL)[T] | Luiz Marques Valejo (PPL) Fernando Almeida (PPL) | 0,00% | |
Total de votos válidos | 2 198 594 | 74,34% | |
Votos em branco | 242 899 | 8,21% | |
Votos nulos | 515 791 | 17,44% | |
Total | 2 957 284 | 78,31% | |
Abstenções | 398 287 | 21,22% | |
Eleitores aptos a votar | 1 877 982 | 100,00% |
[R] — O candidato teve sua candidatura indeferida pelo TRE-MS, portanto os votos recebidos não foram considerados.[175]
[S] — O candidato não teve seus votos validados, pela situação jurídica dele e/ou do partido junto ao TRE-MS.
[T] — O candidato teve sua candidatura indeferida pelo TRE-MS, portanto os votos recebidos não foram considerados.[169]
Gráficos
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|
Deputados federais
[editar | editar código-fonte]Os eleitos foram remanejados pelo coeficiente eleitoral destinado a cada coligação. Abaixo a lista com o número de vagas e os candidatos eleitos.[294] O ícone indica os que foram reeleitos.
Candidato(a) | Partido | Coligação | Votação |
---|---|---|---|
Rose Modesto | PSDB | Avançar com Responsabilidade | 120.901 |
Fábio Trad | PSD | Avançar com Responsabilidade | 89.385 |
Beto Pereira | PSDB | Avançar com Responsabilidade | 80.500 |
Tereza Cristina | DEM | Avançar com Responsabilidade | 75.068 |
Tio Trutis | PSL | Avançar com Responsabilidade | 56.339 |
Vander Loubet | PT | 55.970 | |
Dr. Luiz Ovando | PSL | Avançar com Responsabilidade | 50.376 |
Dagoberto | PDT | Esperança e Mudança | 40.233 |
Deputados estaduais
[editar | editar código-fonte]Os eleitos foram remanejados pelo coeficiente eleitoral destinado a cada coligação. Abaixo a lista com o número de vagas e os candidatos eleitos.[295] O ícone indica os que foram reeleitos.
Candidato(a) | Partido | Coligação | Votação |
---|---|---|---|
Capitão Contar | PSL | Avançar com Responsabilidade | 78.930 |
Coronel David | PSL | Avançar com Responsabilidade | 45.903 |
Jamilson Name | PDT | Esperança e Mudança | 33.870 |
Renato Câmara | MDB | Amor, Trabalho e Fé | 32.291 |
Onevan de Matos | PSDB | Avançar com Responsabilidade | 30.813 |
Zé Teixeira | DEM | Avançar com Responsabilidade | 30.788 |
Lídio Lopes | PATRI | Avançar com Responsabilidade | 27.877 |
Paulo Corrêa | PSDB | Avançar com Responsabilidade | 27.664 |
Felipe Orro | PSDB | Avançar com Responsabilidade | 27.661 |
Barbosinha | DEM | Avançar com Responsabilidade | 27.492 |
Marçal Filho | PSDB | Avançar com Responsabilidade | 25.437 |
Professsor Rinaldo | PSDB | Avançar com Responsabilidade | 24.593 |
Marcio Fernandes | MDB | Amor, Trabalho e Fé | 23.296 |
Eduardo Rocha | MDB | Amor, Trabalho e Fé | 22.347 |
Cabo Almi | PT | 21.121 | |
Pedro Kemp | PT | 20.969 | |
Londres Machado | PSD | Avançar com Responsabilidade | 20.782 |
Neno Razuk | PTB | Avançar com Responsabilidade | 19.472 |
Herculano Borges | SD | Avançar com Responsabilidade | 17.731 |
Gerson Claro | PP | Avançar com Responsabilidade | 16.374 |
Antonio Vaz | PRB | Esperança e Mudança | 16.224 |
Evander Vendramini | PP | Avançar com Responsabilidade | 12.627 |
Lucas de Lima | SD | Avançar com Responsabilidade | 12.391 |
João Henrique | PR | Amor, Trabalho e Fé | 11.010 |
Referências
- ↑ a b c Ramalho, Renan (18 de dezembro de 2017). «TSE aprova calendário eleitoral de 2018; normas sobre voto impresso e 'fake news' ficam para março». G1. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ Viegas, Anderson (2 de agosto de 2018). «Em quatro anos, MS ganha quase 60 mil novos eleitores, aponta Justiça Eleitoral». G1 – Mato Grosso do Sul. Consultado em 2 de agosto de 2018
- ↑ «Delcídio (PT) e Moka (PMDB) são eleitos senadores em Mato Grosso do Sul». Folha de S.Paulo. 3 de outubro de 2010. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ Boros Voitch, Talita (26 de outubro de 2014). «Reinaldo Azambuja (PSDB) é eleito governador do Mato Grosso do Sul». Gazeta do Povo. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ Queiroz, Tatiane (1º de janeiro de 2015). «Reinaldo Azambuja recebe faixa governamental de Puccinelli em MS». G1 − Mato Grosso do Sul. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Operação contra fraudes em obras de MS cumpre 19 mandados de busca». G1 − Mato Grosso do Sul. 9 de julho de 2015. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Gravações mostram ex-secretário e Puccinelli falando sobre esquema». G1 − Mato Grosso do Sul. 23 de julho de 2015. Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Ex-governador de MS e filho são presos na 5ª fase da operação Lama Asfáltica». G1 – Mato Grosso do Sul. 14 de novembro de 2017. Consultado em 9 de março de 2018
- ↑ Rezende, Graziela (14 de novembro de 2017). «Ex-governador de MS é chefe de esquema de propina, aponta força-tarefa da Lama Asfáltica». G1 – Mato Grosso do Sul. Consultado em 9 de março de 2018
- ↑ Rodrigues, Luana (14 de novembro de 2017). «André Puccinelli vai ficar preso no Centro de Triagem, no Noroeste». Correio do Estado. Consultado em 9 de março de 2018
- ↑ «Juiz federal mantém prisão de ex-governador de MS e outros 3 alvos da 5ª fase da Lama Asfáltica». G1 – Mato Grosso do Sul. 14 de novembro de 2017. Consultado em 9 de março de 2018
- ↑ Dantas, Tiago (15 de novembro de 2017). «Desembargador manda soltar ex-governador do MS preso pela PF». O Globo. Consultado em 9 de março de 2018
- ↑ Bueno, Mayara; Oliveira, Viviane (14 de novembro de 2017). «Defesa diz desconhecer motivo de operação contra André Puccinelli». Campo Grande News. Consultado em 9 de março de 2018
- ↑ «VÍDEO: delação de Ivanildo Miranda, ex-operador de Puccinelli, sobre esquema de propina». G1 – Mato Grosso do Sul. 14 de novembro de 2017. Consultado em 24 de abril de 2018
- ↑ Bueno, Mayara; Ferreira, Marta (14 de novembro de 2017). «Delação de Ivanildo Miranda desencadeou 5ª fase da Lama Asfáltica». Campo Grande News. Consultado em 9 de março de 2018
- ↑ Bueno, Mayara (15 de novembro de 2017). «Delação de Ivanildo foi acertada em julho, 2 meses após acordo da JBS». Campo Grande News. Consultado em 9 de março de 2018
- ↑ Carvalho, Cleide (20 de julho de 2018). «PF prende ex-governador do Mato Grosso do Sul e mais duas pessoas». O Globo. Consultado em 20 de julho de 2018
- ↑ «Ex-governador do MS André Puccinelli e o filho são presos em operação da PF». Poder360. 20 de julho de 2018. Consultado em 20 de julho de 2018
- ↑ Bueno, Mayara; Dos Santos, Aline; Valentim (20 de julho de 2018). «Pela 2ª vez, Puccinelli, filho e advogado são presos pela Polícia Federal». Campo Grande News. Consultado em 20 de julho de 2018
- ↑ Affonso, Julia (20 de julho de 2018). «PF prende ex-governador de Mato Grosso do Sul». O Estado de S. Paulo – Blog de Fausto Macedo. Consultado em 20 de julho de 2018.
Na decisão que manda prender o ex-governador de Mato Grosso do Sul novamente, a Justiça aponta ‘novas provas’: relatórios da Polícia Federal, da Controladoria Geral da União e da Receita Federal, movimentações bancárias da empresa Instituto Ícone do Direito relativas ao dinheiro proveniente da JBS e análises de materiais apreendidos no Instituto Ícone’ na 5ª fase da Lama Asfáltica. Além nas ‘novas provas, os investigadores citaram duas decisões do Supremo. Ao julgar o habeas corpus de um dos alvos da Lama Asfáltica, a Primeira Turma da Corte cassou liminar do ministro Marco Aurélio que colocava em liberdade oito investigados. Segundo a Procuradoria da República, após a decisão da Primeira Turma, André Puccinelli e outros alvos que estavam em liberdade deveriam ser presos novamente ‘por integrarem a mesma ação criminosa organizada e terem deliberadamente executado ou participado da execução de crimes dotados de extrema gravidade concreta’.
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O empresário Cláudio Sertão deve concorrer o governo do Mato Grosso do Sul nas eleições do ano que vem pelo partido Podemos, ex-PTN. Ele que é o presidente regional da legenda, foi escolhido pré-candidato a governador nas eleições de 2018. [...] Há quem diga que o atual governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB) não deverá disputar a reeleição, pois poderá concorrer uma das duas vagas no Senado.
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[...] Reinaldo, logo no início da escolha da pré-candidatura, mostrou resistência à ideia da reeleição e, dizem, pensou em até se candidatar para o Senado.
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Eleito deputado federal mais votado da história de MS e inocentado das acusações que pesavam contra si, Zeca do PT passa a ser o possível grande adversário de Reinaldo Azambuja (PSDB) em 2018, quando o tucano deverá tentar a reeleição.
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O diretório estadual do PT em Mato Grosso do Sul decidiu que o partido terá candidatura própria ao Governo do Estado nas eleições do ano que vem. O principal cotado é o ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci (PT).
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[...] Simone Tebet "é a aposta do partido em Mato Grosso do Sul", diz a revista Veja. Isso significa que, embora o ex-governador André Puccinelli seja o principal cotado, pode não voltar à disputa eleitoral como ocorreu neste ano em Campo Grande.
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O presidente do PTC, partido do ex-senador Delcídio do Amaral, César Renato Gazolla declarou, neste sábado (4), que a sigla fechou aliança com o MDB e que nome de nova coligação será anunciado ainda hoje. [...] O presidente do PTC também anunciou que o partido vai participar na majoritária do MDB e que a sigla vai lançar o médico César Nicolatti ao Senado para compor, junto com Waldemir Moka, também candidato ao Senado pelo MDB.
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O PTC anunciou convenção na manhã deste sábado (04), apoio a Simone Tebet, do MDB, ao governo de Mato Grosso do Sul. [...] Para o Senado, lançaram o nome de César Nicolatti, mas é possível que o ex-senador Delcídio do Amaral ainda decida concorrer.
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Em convenção neste sábado (04) o PMB anunciou apoio ao candidato Reinaldo Azambuja, do PSDB, para o governo de MS. O partido lançou Dorival Betini para disputar o senado.
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Recuo – Ainda repercutia muito o recuo do PDT em lançar a radialista Keliana Fernandes como vice do juiz aposentado Odilon de Oliveira, na quinta-feira. Áudios do passado envolvendo o nome dela ‘pipocavam’ pelo aplicativo WhatsApp. Fogo amigo – Há quem garanta que toda essa situação surgiu de ‘fogo amigo’ com receio de ficar isolado na disputa que se aproxima.
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O PSOL confirmou na convenção estadual deste domingo (05), o lançamento da candidatura de João Alfredo ao governo de Mato Grosso do Sul. Ele terá como vice a agricultora familiar, Dina Freitas. [...] Para o Senado, Anísio Guató é o nome que representará o PSOL.
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O PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) aposta no advogado de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze, 55, para candidato ao governo do Estado de Mato Grosso do Sul. [...] Como vice, a legenda escolheu Diná Freitas, educadora popular que vive em um assentamento em Terenos, a 25 km de Campo Grande. [...] Para o Senado, a escolha foi de um indígena. Natural de Corumbá, Anísio Guató será o candidato.
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O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) confirmou a candidatura do advogado João Alfredo ao governo de Mato Grosso do Sul na manhã deste domingo (5), em convenção estadual eleitoral realizada em um hotel da Vila Progresso, em Campo Grande. A candidata à vice-governadora será a trabalhadora rural Osvaldina Freitas, a “Diná”. [...] O nome para concorrer a uma vaga ao Senado Federal pelo PSOL também saiu somente durante a convenção. Os filiados optaram por lançar um único candidato e precisaram escolher entre Anísio Guató e Rosana Santos. O primeiro foi o preferido, enquanto a segunda disputará uma vaga na Assembleia Legislativa.
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[...] Na quarta-feira (5) foram indeferidas cinco candidaturas, entre elas do ex-vereador Roberto Durães (PSL), Valdinei Pereira de Souza (PV), assim como João Grandão (PT), Julio César Komiyama (PTC) e o candidato ao Senado, Thiago Freitas (PPL).
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[...] na coligação do PDT houve nova mudança, com a substituição da professora Leocádia Aglaé Petry Leme (PDT), pelo candidato indicado pelo Podemos, Humberto Figueiró e mantendo o senador Pedro Chaves dos Santos Filho (PRB) à reeleição.
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O senador Pedro Chaves (PRB) definiu neste domingo o primeiro suplente de sua candidatura à reeleição, o vereador Gilmar Neri de Souza, o Gilmar da Cruz, de Campo Grande, filiado ao seu partido.
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