Esfingosina – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Esfingosina | |||||||||
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Nome IUPAC | (2S,3R)-2-aminooctadec-4-ene-1,3-diol | ||||||||
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Página de dados suplementares | |||||||||
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. | ||||||||
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas | ||||||||
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM | ||||||||
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A esfingosina (2-amino-4-octadeceno-1,3-diol) é um álcool aminado com uma cadeia hidrocarbonada insaturada, com um esqueleto de 18 átomos de carbono. É constituinte dos esfingolípidos, uma classe de lípidos de membranas celulares que inclui o fosfolípido esfingomielina.
Funções
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A esfingosina pode ser fosforilada in vivo por duas cinases, a esfingosina cinase tipo 1 e a esfingosina cinase tipo 2. Esta fosforilação resulta na formação de 1-fosfato de esfingosina, que atua como um potente lípido de sinalização.
Síntese
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A esfingosina é sintetisada começando pela condensação de palmitoil-CoA e serina, que resulta em desidroesfingosina. Esta molécula é então reduzida pelo NADPH a di-hidroesfingosina, que é finalmente oxidada pelo FAD a esfingosina.
Referências
[editar | editar código-fonte]- Radin N (2003). «Killing tumours by ceramide-induced apoptosis: a critique of available drugs». Biochem J. 371 (Pt 2): 243-56. PMID 12558497 artigo