Estação Ferroviária de Mirandela – Wikipédia, a enciclopédia livre

Mirandela
Estação Ferroviária de Mirandela
vista de rua do edifício da estação de Mirandela original, em 2013
Identificação: 16006 MIR (Mirandela)[1]
Denominação: Estação de Mirandela
Administração: Refer (norte)[2]
Classificação: E (estação)[1]
Linha(s): Linha do Tua (PK 54+200)
Altitude: 230 m (a.n.m)
Coordenadas: 41°28′55.76″N × 7°10′57.48″W

(=+41.48216;−7.18263)

Mapa

1.ª estação:(mais mapas: 41° 28′ 55,76″ N, 7° 10′ 57,48″ O; IGeoE)
Mapa
2.ª estação: 41° 28′ 53,76″ N, 7° 10′ 52,1″ O
Município: MirandelaMirandela
Serviços: sem serviços
Conexões:
Ligação a autocarros
Ligação a autocarros
1B 2B 2C
Serviço de táxis
Serviço de táxis
MDL
Equipamentos: Acesso para pessoas de mobilidade reduzida
Endereço: Rua D. Afonso III, s/n
PT-5370-408 Mirandela
Inauguração: 29 de setembro de 1887 (há 137 anos)
Encerramento: 14 de dezembro de 2018 (há 5 anos)
Website:
Torre de água da estação de Mirandela, em 2009.

A estação ferroviária de Mirandela (nome anteriormente grafado como "Mirandella"),[3] foi uma interface da Linha do Tua, que servia a cidade de Mirandela, no Distrito de Bragança, em Portugal. Entrou ao serviço em 29 de Setembro de 1887.[4]

Anúncio do concurso para as obras da estação, em 1886.
Ver artigo principal: Linha do Tua § História

Inauguração

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Esta estação foi inaugurada em 27 de Setembro de 1887, em conjunto com o lanço da Linha do Tua até Foz Tua, tendo sido organizado um comboio especial para a cerimónia,[5] que foi acolhido na gare por uma grande multidão, composta por habitantes de Mirandela e da região em redor.[6] A família real saiu do comboio e foi em cortejo até à Câmara Municipal, enquanto que a locomotiva se dirigiu à placa giratória para inverter a marcha, de forma a rebocar o comboio no sentido inverso.[6] Quando passou pelas oficinas, o fogueiro abriu as portas para proceder à limpeza da caixa do fumo, operação que impressionou a população reunida no local.[6] Na cerimónia, que também contou com a presença do ministro das Obras Públicas, Barjona de Freitas, foram feitos vários discursos e a recitação de versos, escritos por Joaquim Belchior de Azevedo e dedicados a D. Luís I e à Linha do Tua.[7] Também tocou uma banda de música,[7] e foram lançados foguetes.[6] Foi igualmente oferecido um jantar no armazém de mercadorias da estação.[5] Este troço abriu à exploração dois dias depois,[8] pela Companhia Nacional de Caminhos de Ferro.[9] O primeiro chefe de estação foi Jerónimo Maria Cardoso.[7]

O edifício de passageiros situava-se do lado sudoeste da via (lado direito do sentido ascendente, a Bragança).[10] A construção desta linha inseriu-se um período de grande desenvolvimento das linhas de via estreita em Portugal, iniciado na década de 1880, que também incluiu as linhas do Dão, do Vouga e do seu Ramal para Aveiro, do Tâmega, do Corgo, e do Sabor.[11]

Postal dos finais do século XIX, mostrando a estação e as oficinas.

Décadas de 1900 e 1910

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Ainda em 1897, o empresário Moses Zagury propôs a construção de um caminho de ferro de via estreita desde esta cidade até Bragança, seguindo a Estrada Real.[12]

Em finais de 1904, já decorriam as obras no lanço da via férrea até Bragança.[13] Em 16 de Junho de 1905, a Gazeta dos Caminhos de Ferro noticiou que se previa para breve a inauguração do primeiro lanço daquela linha, até Quintela.[14] A estação foi construída no interior da localidade, a curta distância do centro histórico.[15]

Com efeito, em 28 de Julho desse ano o governo autorizou a Companhia Nacional a abrir de forma provisória o primeiro tramo da linha além desta estação, mas que ia apenas até Romeu.[16][17] Este troço entrou ao serviço em 2 de Agosto de 1905.[8] Em 17 de Outubro de 1905, entrou ao serviço o lanço seguinte, até Macedo de Cavaleiros, tendo o primeiro comboio saído desta estação por volta das 8 horas da manhã, no sentido descendente.[16] A linha férrea chegou a Sendas em 18 de Dezembro do mesmo ano, a Rossas a 14 de Agosto de 1906,[8] e finalmente a Bragança em 1 de Dezembro de 1906, completando a Linha do Tua.[16]

Nos princípios do século XX, esta foi uma das estações que foram servidas por novo comboio rápido entre Bragança e Tua, que tinha como finalidade dar ligação ao Comboio Porto - Medina, que percorria a Linha do Douro no seu percurso entre São Bento e a cidade espanhola de Medina del Campo.[18]

Vista da estação, nos primeiros anos.

Em 1913, existiam serviços de diligências ligando esta interface a Torre de Dona Chama, Valpaços, Vilarandelo, Chaves e Boticas.[19]

Décadas de 1930 e 1940

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O Plano Geral da Rede Ferroviária, introduzido pelo Decreto n.º 18:190, de 28 de Março de 1930, aludiu à necessidade de construir uma rede de vias que ligassem as várias linhas de via estreita a Norte do Rio Douro entre si e a Leixões, de forma a expandir a zona de influência daquela importante instalação portuária,[20] e melhorar as condições de funcionamento das vias férreas em si.[21] Esta rede, que deveria ligar Mirandela a Caniços, era conhecida como Transversal de Trás-os-Montes, e um dos seus troços seria a Transversal de Valpaços, com cerca de 67 km de extensão,[21] que ligaria Mirandela à Linha do Corgo, em Vila Pouca de Aguiar ou Pedras Salgadas, de acordo com estudos posteriores.[20]

Fotografia da estação de Mirandela, publicada na Gazeta dos Caminhos de Ferro em 1937.

Em 1933, esta estação foi alvo de várias obras por parte da Companhia Nacional, incluindo a cobertura e o calcetamento do cais descoberto, a construção de um muro de vedação, o ajardinamento do recinto, a construção de um hangar para o serviço de revisão do material circulante, a modificação de parte do segundo piso do edifício para instalar os Serviços de Exploração, e a ampliação da casa do guarda da passagem de nível, para servir de habitação ao capataz geral da 1.ª Secção de Via e Obras.[22] No ano seguinte, foi assente uma via de acesso ao cais do carvão,[23] e em 1935 realizaram-se obras de conservação no edifício da estação.[24]

Em 1939, o edifício voltou a ser alvo de obras, tendo sido modificada a residência do director de exploração, feitas várias reparações nas dependências públicas e nos escritórios da exploração; também foram feitos trabalhos de reparação na casa do guarda da passagem de nível e no dormitório do pessoal de trem, ampliada a habitação do chauffeur, e construído um alpendre para servir como depósito de lenhas e de serração mecânica.[25]

Composição rebocada pela locomotiva 9028 circulando em Mirandela, Novembro de 1993: serviço ascendente (sup.) e descendente (inf.).

Em 1938, foi montada nas oficinas desta estação a primeira locomotiva diesel em Portugal, baptizada de Lydya.[26]

Em 1 de Janeiro de 1947, a Companhia Nacional foi integrada na Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.[27]

Década de 1990

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Em 1990, a locomotiva 9006 estava adjudicada ao depósito desta estação.[28] Em 15 de Dezembro de 1991, a estação foi encerrada, em conjunto com o lanço da Linha do Tua até Bragança, pela operadora Caminhos de Ferro Portugueses, e em 13 de Outubro do ano seguinte o material circulante foi retirado de BRagança e colocado nesta estação, numa operação que atraiu considerável polémica.[29]

Na década de 1990, iniciou-se o programa do Metro de Mirandela, que pretendia aproveitar parte do traçado da Linha do Tua para um sistema ferroviário ligeiro, tendo o primeiro troço, desde esta estação até Carvalhais, sido inaugurado em 28 de Julho de 1995.[30] Mais tarde[quando?] o edifício de passageiros original foi afeto a outros usos e o seu papel tomado por um edifício anexo, a cerca de 100 m a sudeste, no sentido ascendente;[31] ambos situados do lado sulsudeste da via (lado direito do sentido ascendente, para Bragança)[10][32] e franquando o mesmo arruamento (Rua D. Afonso III =EN213).[15]

Plataformas da segunda estação de Mirandela.

Os serviços do Metro de Mirandela foram prolongados até à estação ferroviária do Tua em 21 de Outubro de 2001.[33] No entanto, em 22 de Agosto de 2008 foi suspensa a circulação dos comboios no lanço entre as estações de Cachão e Tua, devido à ocorrência de um grave acidente.[33]

Em 26 de Março de 2010, um grupo de cidadãos enviou um pedido ao Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, onde foi proposta a classificação do troço da linha entre Tua e Mirandela como Património de Interesse Nacional, alegando a sua importância como uma componente única do património ferroviário português, e que estava em risco de ser alagada com a futura construção da Barragem do Tua.[34] No entanto, este processo não teve seguimento, tendo sido arquivado pelo IGESPAR no dia 4 de Novembro desse ano, deixando assim a Linha do Tua de ter protecção legal.[35]

Dresina estacionada na estação de Mirandela.

A 14 de dezembro de 2018 os serviços feroviários do Metro de Mirandela foram suspensos.[36] No ano seguinte, a 12 de Setembro, foi anunciada a transferência, por 50 anos, do edifício da estação original e terrenos anexos (incluindo a segunda estação), para a Câmara Municipal local — que previa a renovação da estação rodoviária contígua e a criação de um centro artístico.[37]

Referências

  1. a b (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
  2. Diretório da Rede 2025. I.P.: 2023.11.29
  3. Almeida Pinheiro: “Companhia nacional de caminhos de ferroDiario Illustrado 4670 (1886.04.27)
  4. MARTINS et al, 1996:249
  5. a b JACOB et al, 2010:15
  6. a b c d «Para a história dos Caminhos de Ferro Portugueses» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 62 (1485). 1 de Novembro de 1949. p. 659-660. Consultado em 29 de Dezembro de 2014 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  7. a b c ORNELLAS, Carlos de (1 de Outubro de 1949). «Há 62 anos inaugurou-se a linha de Tua a Mirandela» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 62 (1483). p. 615-618. Consultado em 29 de Dezembro de 2014 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  8. a b c «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1652). 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 26 de Dezembro de 2014 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  9. REIS et al, 2006:35
  10. a b (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
  11. «Centenário dos Caminhos de Ferro Portugueses» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 67 (1612). 16 de Fevereiro de 1955. p. 449-450. Consultado em 4 de Março de 2017 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  12. «Há Quarenta Anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 49 (1184). 16 de Abril de 1937. p. 203. Consultado em 31 de Dezembro de 2014 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  13. «Há 50 anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 67 (1607). 1 de Dezembro de 1954. p. 339. Consultado em 4 de Março de 2017 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  14. «Há 50 anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 68 (1620). 16 de Junho de 1955. p. 197. Consultado em 4 de Março de 2017 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  15. a b «Cálculo de distância pedonal (41,48201; −7,18261 → 41,48501; −7,18193)». OpenStreetMaps / GraphHopper. Consultado em 21 de novembro de 2023 : 565 m: desnível acumulado de +15−19 m
  16. a b c JACOB et al, 2010:23
  17. «Parte Official» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 18 (423). 1 de Agosto de 1905. p. 228-230. Consultado em 26 de Dezembro de 2014 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  18. MAIO, José da Guerra (1 de Maio de 1951). «O «Porto-Medina»» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 64 (1521). p. 87-88. Consultado em 30 de Dezembro de 2014 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  19. «Serviço de Diligencias». Guia official dos caminhos de ferro de Portugal. Ano 39 (168). Outubro de 1913. p. 152-155. Consultado em 25 de Fevereiro de 2018 – via Biblioteca Nacional de Portugal 
  20. a b PORTUGAL. Decreto n.º 18:190, de 28 de Março de 1930. Ministério do Comércio e Comunicações - Direcção Geral de Caminhos de Ferro - Divisão Central e de Estudos - Secção de Expediente, Publicado no Diário do Governo n.º 83, Série I, de 10 de Abril de 1930.
  21. a b SOUSA, José Fernando de (1 de Junho de 1935). «A Crise Actual de Viação e os nossos Caminhos de Ferro de Via Estreita» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1139). p. 235-237. Consultado em 28 de Novembro de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  22. «O que se fez nos Caminhos de Ferro em Portugal no Ano de 1933» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1106). 16 de Janeiro de 1934. p. 49-52. Consultado em 26 de Dezembro de 2014 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  23. «O que se fez nos caminhos de ferro em Portugal, em 1934» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1129). 1 de Janeiro de 1935. p. 27-29. Consultado em 14 de Janeiro de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  24. «Os nossos caminhos de ferro em 1935» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 48 (1155). 1 de Fevereiro de 1936. p. 96. Consultado em 26 de Dezembro de 2014 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  25. «O que se fez em caminhos de ferro no ano de 1939» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 52 (1249). 1 de Janeiro de 1940. p. 35-40. Consultado em 26 de Dezembro de 2014 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  26. REIS et al, 2006:92
  27. AGUILAR, Busquets de (1 de Junho de 1949). «A Evolução História dos Transportes Terrestres em Portugal» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 62 (1475). p. 383-393. Consultado em 12 de Fevereiro de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  28. «El Ferrocarril del Tajuña». Maquetren (em espanhol). Ano 5 (42). 1996. p. 15-26 
  29. «CP retira automotoras de Bragança». Público. Ano 3 (955). Lisboa: Público, Comunicação Social, S. A. 15 de Outubro de 1992. p. 56 
  30. CIPRIANO, Carlos (28 de Julho de 1995). «Metro de Mirandela é hoje inaugurado». Público. Ano 6 (1967). Lisboa: Público, Comunicação Social, S. A. p. 54 
  31. Sinalização da Estação de Mirandela” («Diagrama do Anexo n.º 101 à I.T. n.º 28»)
  32. Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1988), C.P.: Direcção de Transportes: Serviço de Regulamentação e Segurança, 1988
  33. a b SILVA, Teixeira da (2 de Fevereiro de 2013). «Metropolitano Ligeiro de Mirandela». Farol da Nossa Terra. Consultado em 12 de Fevereiro de 2015 
  34. «Querem a Linha do Tua a Património Nacional». TVI24. 26 de Março de 2010. Consultado em 12 de Fevereiro de 2015 
  35. PORTUGAL. Anúncio n.º 10853/2010, de 4 de Novembro de 2010. Ministério da Cultura - Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, I. P. , Publicado no Diário da República n.º 219/2010, Série II, de 11 de Novembro de 2010
  36. Metropolitano Ligeiro de Mirandela C.M.M. (cons. 2022.04.27).
  37. (anon.) (12 de setembro de 2019). «Estação de Mirandela no caminho da requalificação». Câmara Municipal de Mirandela. Consultado em 21 de novembro de 2023 


Metro de Mirandela
Urban head station
Carvalhais
Urban station on track
Jean Monnet
Urban stop on track
São Sebastião
Urban stop on track
Jacques Delors
Urban stop on track
Tarana
Urban station on track
Mirandela(ant. Piaget)
Urban end station, unused through track
Mirandela(est. original)
Unknown route-map component "uexHST"
Latadas
Unknown route-map component "uexHST"
Frechas
Unknown route-map component "exSTR_steel" + Unknown route-map component "uexKBHFe"
Cachão
Unknown route-map component "exBHF_steel"
Vilarinho
Unknown route-map component "exHST_steel"
Ribeirinha
Unknown route-map component "exBHF_steel"
Abreiro
Unknown route-map component "exHST_steel"
Codeçais
Unknown route-map component "exBHF_steel"
Brunheda
Unknown route-map component "exHST_steel"
Tralhão
Unknown route-map component "exHST_steel"
São Lourenço
Unknown route-map component "exBHF_steel"
Santa Luzia
Unknown route-map component "exHST_steel"
Castanheiro
Unknown route-map component "exHST_steel"
Tralhariz
Unknown route-map component "exKBHFe_steel"
Tua
Unknown route-map component "ex-STRq_steel"
Legenda:
2001-2008 (MM)
Unknown route-map component "uxvSTRq"
2001-2018 (MM)
1995-2018 (MM)
  • JACOB, João; ALVES, Vítor, S. A. e Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República (2010). Bragança: Roteiros Republicanos. Col: Roteiros republicanos, 15. Matosinhos: Quidnovi, Edição e Conteúdos. 127 páginas. ISBN 978-989-554-722-7 
  • MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel et a (1996). O Caminho de Ferro Revisitado: O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas 
  • REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X 

Leitura recomendada

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  • FONTE, José Rodrigues da; PEREIRA, Hugo Silveira Pereira, D.L. (2015). A linha de Foz-Tua a Bragança. Col: Projecto FozTua. Vila Nova de Gaia: Inovatec. 150 páginas. ISBN 978-150-77884-0-0 
  • LAGE, Maria Otília Pereira; VISEU, Albano; BEIRA, Eduardo, D.L.; et al. (2016). Memória oral e história do Vale do Tua: materiais de um projeto. Col: Projecto FozTua. Vila Nova de Gaia: Inovatec. 168 páginas. ISBN 978-153-01709-0-6 
  • LAGE, Maria Otília Pereira (2016). Tua: colectânea literária: o vale, o rio e a linha férrea. Col: Projecto FozTua. Vila Nova de Gaia: Inovatec, D.L. 241 páginas. ISBN 978-989-98659-7-6 
  • LOPES, Roger Teixeira (2002). Mirandela. Mirandela: João Azevedo. 148 páginas. ISBN 972-9001-55-3 
  • McCANTS, Anne; et al. (2016). Railroads in historical context: construction, costs and consequences / FOZTUA International Conference. Col: Projecto FozTua (em inglês). Volume 1 de 3. Vila Nova de Gaia: Inovatec, D.L. 462 páginas. ISBN 978-989-97134-5-1 
  • McCANTS, Anne; et al. (2016). Railroads in historical context: construction, costs and consequences / FOZTUA International Conference. Col: Projecto FozTua (em inglês). Volume 2 de 3. Vila Nova de Gaia: Inovatec, D.L. 490 páginas. ISBN 978-989-97134-8-2 
  • McCANTS, Anne; et al. (2016). Railroads in historical context: construction, costs and consequences / FOZTUA International Conference. Col: Projecto FozTua (em inglês). Volume 3 de 3. Vila Nova de Gaia: Inovatec, D.L. 538 páginas. ISBN 978-989-98659-6-9 
  • McCANTS, Anne; et al. (2016). New uses for old railways: Tua. Col: Projecto FozTua (em inglês). Vila Nova de Gaia: Inovatec, D.L. 277 páginas. ISBN 978-153-36963-0-4 
  • MONTEIRO, António; LOPES, Roger Teixeira (2003). Guia de Mirandela. Mirandela: Câmara Municipal de Mirandela. 122 páginas. ISBN 972-9021-09-0 
  • SALES, Ernesto Augusto Pereira de (1983). Mirandela: apontamentos históricos. Bragança: Junta Distrital de Bragança. 297 páginas 
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Ligações externas

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