Ezequiel Teixeira – Wikipédia, a enciclopédia livre
Ezequiel Teixeira | |
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Ezequiel Teixeira em abril de 2016. | |
Deputado Federal pelo Rio de Janeiro | |
Período | 1.º de fevereiro de 2015 até 1.º de fevereiro de 2019 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Ezequiel Cortaz Teixeira |
Nascimento | 25 de fevereiro de 1955 (69 anos) Rio de Janeiro |
Nacionalidade | Brasil |
Partido | PL (2005-2006) PR (2006-2013) SD (2013-2015) PMB (2015-2016) PODE (2016-presente) |
Profissão | Político |
Ezequiel Cortaz Teixeira é um pastor evangélico e político brasileiro filiado ao Podemos (PODE). Fundador da igreja Projeto Vida Nova que atualmente tem aproximadamente 80 igrejas espalhadas pelo mundo. Casado com Márcia Teixeira e pai de Tati Teixeira.
Em 2014 foi eleito deputado federal pelo Rio de Janeiro, para a 55.ª legislatura (2015-2019). Era na época filiado ao Solidariedade (SD).[1]
Quando houve a criação do Partido da Mulher Brasileira (PMB), aderiu a este, por alguns meses, até a janela partidária em 2016, quando transferiu-se para o Partido Trabalhista Nacional (PTN).
No início de 2016, causou polêmica após ser indicado pelo governador Luiz Fernando Pezão para assumir a Secretaria dos Direitos Humanos, uma vez que dizia acreditar na cura gay e esvaziou o programa "Rio Sem Homofobia".[2]
Em agosto de 2017 votou a favor do presidente Michel Temer, no processo em que se pedia abertura de investigação, e que poderia lhe afastar da Presidência da República.[3]
Referências
- ↑ Câmara Federal. «Biografia». Consultado em 21 de dezembro de 2016
- ↑ Berenice Seara e Fabiana Paiva (17 de fevereiro de 2016). «Pezão exonera Ezequiel Teixeira, o pastor-secretário que diz acreditar na 'cura gay'». Consultado em 21 de dezembro de 2016
- ↑ Deutsche Welle (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Carta Capital. Consultado em 18 de setembro de 2017