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DeutschFlora Süssekind – Wikipédia, a enciclopédia livre
| Flora Süssekind | |
|---|---|
| Nascimento | 1955 (69 anos) Rio de Janeiro |
| Cidadania | Brasil |
| Ocupação | especialista em literatura, professora universitária, escritora, crítica literária |
Maria Flora Süssekind (Rio de Janeiro, 1955) é uma crítica literária e professora brasileira[1][2].
Em 1977 graduou-se em Letras pela PUC-Rio, onde também fez em seguida o mestrado (1982) e o doutorado (1989). Lecionou na própria PUC e também na UniRio, na UFRJ e na UFF. Foi pesquisadora da Fundação Casa de Rui Barbosa e escreveu para o Jornal do Brasil[1].
Recebeu em 1985 o 27.º Prêmio Jabuti na categoria Autor Revelação por Tal Brasil, Qual Romance?[3], resultado da sua dissertação de mestrado.
Ao longo da sua trajetória crítica, identificou uma tendência "neo-naturalista" ou "documentalista" na literatura brasileira contemporânea, exemplificada por autores como Ferréz, Dráuzio Varella e Paulo Lins, à qual opôs o anti-naturalismo de Bernardo Carvalho, Zulmira Ribeiro Tavares e João Gilberto Noll[4][5]. Também procurou pontos de conexão com outras formas de expressão, como o cinema e a pintura[6].
Bibliografia parcial
[editar | editar código-fonte]- 1982 -O negro como arlequim- Achiamé
- 1983 - O sapateiro Silva (com Rachel T. Valença) - Fundação Casa de Rui Barbosa
- 1984 -Tal Brasil, qual romance?- Achiamé
- 1984 - História e dependência (com Roberto Ventura) - Moderna
- 1990 -O Brasil não é longe daqui- Comnpanhia das Letras
- 1986 -As revistas de ano e a invenção do Rio de Janeiro- Nova Fronteira
- 1987 -Cinematógrafo de letras- Comnpanhia das Letras
- 1993 -Papéis colados- Ed. UFRJ
- 1995 -Até segunda ordem não me risque nada- Sette Letras
- 1998 -A voz e a série- Ed. UFMG/Sette Letras[7]
Referências
- ↑ a b Flora Süssekind. Enciclopédia Itaú Cultural
- ↑ Pesquisadora Flora Süssekind fala sobre Literatura em entrevista. Globo Universidade, 6 de março de 2013
- ↑ Prêmio 1985 Arquivado em 18 de março de 2018, no Wayback Machine.. Prêmio Jabuti
- ↑ WOLFF, Jorge. [Tal Brasil, qual romance? Literatura não é documento. Sobre Ana Cristina César e Flora Süssekind]. Crítica Cultural (Critic), Palhoça, SC, v. 8, n. 2, p. 323-338, jul./dez. 2013. Página 328
- ↑ SILVA, Andréa Catrópa. Itinerância crítica - o ensaísmo de Flora Süssekind. Tese apresentada ao Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada (DTLLC – FFLCH) da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutora em Teoria Literária
- ↑ LIMA, Natalie Araújo. A crítica literária e o campo expandido: uma proposta interventora para o cenário brasileiro a partir de Flora Sussekind. ANTARES, Vol. 6, Nº 12, jul/dez 2014
- ↑ Flora Süssekind. Companhia das Letras
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Hagiografias. Texto de 2014