Frederico Schumann – Wikipédia, a enciclopédia livre
Frederico Schumann | |
---|---|
Nascimento | 22 de novembro de 1847 Itajubá |
Morte | 1 de maio de 1917 Rio de Janeiro |
Cidadania | Brasil |
Alma mater | |
Ocupação | farmacêutico, deputado |
Distinções | |
Empregador(a) | Arquivo Nacional |
Frederico Fernandes Schumann (Itajubá, 22 de novembro de 1847 — Rio de Janeiro, 1 de maio de 1917) foi um farmacêutico e deputado brasileiro.[1][2]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Filho do alemão Frederico Schumann, um boticário de Itajubá, Frederico Fernandes Schumann bacharelou-se em farmácia pela Escola de Ouro Preto, atual Universidade Federal de Ouro Preto. Militante do Partido Liberal, Schumann recebeu de D. Pedro II a Comenda da Ordem da Rosa. Destacou-se como deputado estadual de Minas Gerais por diversas legislaturas.[2] Foi ainda major da Guarda Nacional e promotor público. Com o fim da monarquia, tomou-se membro do Partido Republicano Mineiro, mesmo partido do presidente Venceslau Brás, que o nomeou, em 20 de janeiro de 1915, diretor-geral do Arquivo Público Nacional, atual Arquivo Nacional, permanecendo no cargo até a sua morte em 1917.[1]
Referências
- ↑ a b ESTEVÃO, Silvia Ninita de Moura, FONSECA, Vitor Manoel Marques da (2010). «A França e o Arquivo Nacional do Brasil». Revista Acervo
- ↑ a b «Frederico Fernandes Schumann. - Comendador». www.oguiadeitajuba.com.br. Consultado em 18 de dezembro de 2018