Cabo Gilberto Silva – Wikipédia, a enciclopédia livre
Cabo Gilberto Silva | |
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Deputado federal pela Paraíba | |
Período | 1º de fevereiro de 2023 até a atualidade |
Legislatura | 57ª legislatura (2023 — 2027) |
Deputado estadual pela Paraíba | |
Período | 1 de fevereiro de 2019 até 1 de fevereiro de 2023 |
Legislatura | 19ª (2019 - 2023) |
Dados pessoais | |
Nome completo | Gilberto Gomes da Silva |
Nascimento | 1 de abril de 1981 (43 anos) Santa Rita, PB |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Centro Universitário de João Pessoa |
Partido | PROS (2014-2016) PRB (2016-2018) PSL (2018-2022) UNIÃO (2022) PL (2022-presente) |
Profissão | Policial militar |
Ocupação | político |
Serviço militar | |
Lealdade | Polícia Militar da Paraíba |
Graduação | Cabo |
Gilberto Gomes da Silva (Santa Rita, 1 de abril de 1981), conhecido como Cabo Gilberto Silva ou apenas Cabo Gilberto, é um policial militar e político brasileiro, filiado ao Partido Liberal (PL). Atualmente é deputado federal pelo estado da Paraíba.[1]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Nascido em 01 de abril de 1981, no município de Santa Rita, localizado na região metropolitana de João Pessoa, no estado da Paraíba, Gilberto Gomes da Silva é um policial militar do estado da Paraíba.[2] Filho do sargento Geraldo Gomes da Silva também da polícia militar da Paraíba e da professora Maria Santana da Silva, Gilberto Silva é bacharel em direito e especialista em segurança pública.[2] Começou a carreira militar no ano de 2002 quando aos 20 anos de idade ingressou na polícia militar da Paraíba. [2]
Em sua jornada militar Gilberto Silva já passou por diversos grupos policiais, tais como rádio patrulha, batalhão de choque, força nacional de segurança pública, entre outros.[2] Quando fez parte da força nacional atuou na operação dos jogos pan-americanos de 2007 no Rio de Janeiro, fazendo a segurança do complexo do alemão, logo em seguida ainda pela força nacional atuou na segurança da penitenciária de Pedrinhas, no estado do Maranhão.[2]
Carreira política
[editar | editar código-fonte]Sua primeira candidatura a eleição foi em 2014, quando concorreu a deputado estadual pelo PROS e recebeu 4.012 votos não se elegendo. Em 2016 se candidatou a vereador em João Pessoa pelo PRB (atual Republicanos), obtendo 1.951 votos e ficando como suplente.[3]
Nas Eleições de 2018, disputando pelo PSL foi eleito deputado estadual do estado da Paraíba, obtendo 23.273 votos, ficando com uma das 36 cadeiras na Assembleia Legislativa da Paraíba.[4] Com a fusão entre o PSL e o DEM que resultou na criação do União Brasil, Cabo Gilberto resolveu sair do PSL e migrar para o PL em março de 2022[5].
Em 2022 para as eleições estaduais, cogitou disputar o governo da Paraíba, mas desistiu e optou em concorrer a deputado federal, sendo eleito com 126.876 votos (5,72% dos votos válidos),[6] sendo o terceiro candidato mais votado,[1] e anunciou apoio à candidatura de Pedro Cunha Lima (PSDB) no segundo turno.[7]
Polêmicas
[editar | editar código-fonte]Golpismo
[editar | editar código-fonte]Em novembro de 2022, ele e outros bolsonaristas, como Carla Zambelli, tiveram suas redes sociais bloqueadas pela Justiça após publicar imagens das manifestações golpistas contra o candidato eleito Luiz Inácio Lula da Silva após a eleição presidencial.[8]
Referências
- ↑ a b «Paraíba: Cabo Gilberto Silva (PL) é eleito deputado federal; veja votos». UOL Eleições 2022. 3 de outubro de 2022. Consultado em 26 de outubro de 2022
- ↑ a b c d e «Biografia - Dep. Cabo Gilberto Silva». www.cabogilbertosilva.com. 15 de abril de 2021. Consultado em 2 de fevereiro de 2023
- ↑ «CABO GILBERTO SILVA-DIVULGAÇÃO DE CONTAS-TSE»
- ↑ «Página oficial da Câmara dos Deputados». Consultado em 22 de julho de 2017. Arquivado do original em 2 de outubro de 2013
- ↑ «Cabo Gilberto se filia ao PL ao lado de Bolsonaro em Brasília». Política JP. 15 de março de 2022. Consultado em 26 de outubro de 2022
- ↑ «Página oficial da Câmara dos Deputados». Consultado em 22 de julho de 2017. Arquivado do original em 2 de outubro de 2013
- ↑ «Cabo Gilberto anuncia apoio a Pedro Cunha Lima». Portal Correio. 14 de outubro de 2022. Consultado em 26 de outubro de 2022
- ↑ «Adrilles e outros bolsonaristas têm contas retidas no Twitter: 'Cerceados'». Uol. 8 de novembro de 2022. Consultado em 9 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2022