Gymnotus carapo – Wikipédia, a enciclopédia livre
Carapó | |||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Gymnotus carapo Carolus Linnaeus, 1758 |
Gymnotus carapo (L.), popularmente conhecido como carapó, sarapó, sarapó-tuvira, tira-faca, ituí-terçado, ituipinima e peixe-espada, é um peixe teleósteo caraciforme da família dos gimnotídeos. Ocorre em todo o Brasil. É pardo com faixas escuras. É mais ativo à noite. Alimenta-se de pequenos vermes, lodo e plâncton. Produz pequenas descargas elétricas. No cativeiro, morre facilmente.[1]
Etimologia
[editar | editar código-fonte]"Sarapó" procede do tupi sara'pó, que significa "desprende mão", isto é, "desliza da mão".[2] "Tuvira" possui provável origem indígena.[3] "Ituipinima" procede do tupi.[4]
Referências
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 349.
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 553.
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 730.
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 976.