Imbituba – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Município do Brasil | |||
Zimba | |||
Símbolos | |||
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Hino | |||
Lema | Imbituba, um mar de oportunidades | ||
Gentílico | imbitubense | ||
Localização | |||
Localização de Imbituba em Santa Catarina | |||
Localização de Imbituba no Brasil | |||
Mapa de Imbituba | |||
Coordenadas | 28° 14′ 24″ S, 48° 40′ 13″ O | ||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Santa Catarina | ||
Municípios limítrofes | Garopaba, Imaruí, Paulo Lopes e Laguna | ||
Distância até a capital | 90 km | ||
História | |||
Fundação | 21 de junho de 1958 (66 anos) | ||
Administração | |||
Prefeito(a) | Rosenvaldo da Silva Junior[1] (PSB, 2021–2024) | ||
Vereadores | 13 | ||
Características geográficas | |||
Área total [2] | 184,787 km² | ||
População total (Censo IBGE/2022[3]) | 52 579 hab. | ||
Densidade | 284,5 hab./km² | ||
Clima | Subtropical úmido (Cfa) | ||
Altitude | 10 m | ||
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
CEP | 88780-000 | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2010[4]) | 0,765 — alto | ||
PIB (IBGE/2020[5]) | R$ 2 148 020 mil | ||
PIB per capita (IBGE/2020[6]) | R$ 47 432,32 | ||
Sítio | www www |
Imbituba é um município brasileiro, situado no litoral sul do estado de Santa Catarina. De acordo com estimativas do Censos 2022 do IBGE, sua população é de 52.581 habitantes, com uma unidade territorial de 182,9290 km².
Considerada a capital nacional da Baleia-franca, é em Imbituba que se encontra o ponto de origem do datum altimétrico, uma vez que, neste município, o nível médio do mar apresenta menor variação, segundo o marégrafo instalado no porto de Imbituba.[7]
História
[editar | editar código-fonte]Período pré-colonial
[editar | editar código-fonte]No litoral Sul de Santa Catarina o registro de ocupação humana é de aproximadamente 6.000 A.P. com a presença dos grupos construtores dos sambaquis que ocuparam vastamente a região (monte de conchas). Mais recentemente, um pouco antes da colonização europeia nas terras brasileiras, por volta de 700 A.P a região recebe os grupos indígenas conhecidos como Tupi-Guarani (grafia com hífen remete a tradição linguística do grupo) que teriam partido da Amazônia seguindo os grandes rios, principalmente os Rios Paraguai e Paraná até a foz do Rio da Prata, daí então se voltando para o litoral sul do Brasil.
Nesse panorama de ocupação regional Imbituba se apresenta como um local de grande potencial arqueológico onde atualmente existem 43 (quarenta e três) sítios arqueológicos mapeados, sendo 42 (quarenta e dois) relacionados a povos pré-coloniais como os sambaquis e Tupi-guarani e 1 (um) relacionado com a ocupação colonial e a prática da caça da baleia. Entre os mais recentes podemos citar o sítio pré-colonial Aldeia Ribanceira I. (Ver também: Sambaquis no Brasil#Em Santa Catarina.)
Do período colonial até a emancipação político administrativa
[editar | editar código-fonte]Imbituba, localizada no estado de Santa Catarina, Brasil, tem um histórico que remonta ao século XVII. Inicialmente fazia parte da Capitania de São Vicente e pertencia à região de Laguna.[8][9] O processo de povoamento em Imbituba teve início com a presença de populações indígenas e de naufrágios, além de conflitos entre reinos de Portugal e Espanha[10] e a influência dos moradores de São Vicente.[8][11]
Em 1738, a Capitania de Santa Catarina foi criada para fins estratégicos político-militares, separando-se da jurisdição de São Paulo e tornando-se subordinada ao Rio de Janeiro.[8] Para aumentar a população de Santa Catarina, a imigração de pessoas das regiões dos Açores e da Madeira foi incentivada durante a segunda metade do século XVIII, ampliando assim o crescimento econômico e demográfico.[8]
Assim foi criada a Freguesia de Santa Ana de Vila Nova em 1753, seguindo-se a fundação da Freguesia de Vila Nova de Santana em 1755.[12] Segundo registos de 1796, a Freguesia tinha uma população de 1.104 indivíduos (915 livres e 194 escravizados), divididos em 242 famílias.[12] Seus limites geográficos e estruturais englobavam áreas que hoje pertencem aos municípios de Imbituba, Imaruí e São Martinho.[12]
Imbituba a partir do pós-independência de 1822
[editar | editar código-fonte]No século XIX, Vila Nova tornou-se distrito do município de Laguna,[8] e a Freguesia de Mirim foi criada em 1856.[12][13] A economia de Imbituba nos séculos XVIII e XIX baseava-se principalmente na agricultura, bem como atividades artesanais e nas pescas baleeiras.[14] A força de trabalho para essas atividades dependia fortemente de indivíduos escravizados.[15][16][17]
Além disso, com a utilização do porto de Imbituba e a conclusão da estrada de ferro Theresina Cristina em 1884, a região conheceu um desenvolvimento secundário no transporte de carvão e outros recursos durante o final do século XIX.[8][18]
O Município de Imbituba foi criado em 30 de agosto de 1923, e instalado em 1 de janeiro de 1924, tendo sido eleito o engenheiro Álvaro Monteiro de Barros Catão como intendente municipal, cargo que o possibilitou chefiar o Executivo do município por quase 7 anos. Porém, em 6 de outubro de 1930, pelo decreto do Governador Provisório do Sul do Estado, foi suprimida sua autonomia como município.[19][20] Por fim, em 21 de junho de 1958 ocorreu a segunda emancipação de Imbituba, onde o município foi instalado em 5 de agosto de 1958 e separou-se oficialmente de Laguna em 6 de outubro de 1959.[20][21]
Nesse contexto de redemocratização e recuperação da autonomia política, a primeira eleição direta da história de Imbituba para os cargos de chefe do poder executivo municipal (prefeito) e de representante no poder legislativo municipal (vereador) ocorreu em 3 de outubro de 1958 com os eleitos tomando posse no ano seguinte. Neste pleito, acabou Nelson Souza (UDN) sendo eleito prefeito municipal.[19]
Armação baleeira
[editar | editar código-fonte]A pesca da baleia foi estabelecida oficialmente no Brasil no século XVII, quando em 1602, Felipe II, Rei da Espanha e Portugal, deu a concessão para o início da captura de baleias francas. No ano de 1796 por determinação do Marquês de Pombal foi instalada a quarta armação baleeira do Brasil localizada em Imbituba.[22][23]
Na época, a instalação na armação baleeira foi sinônimo de progresso regional. A gordura do animal derretida resultava em tonéis de óleo que eram utilizados como matéria-prima mantenedora da iluminação pública de São Paulo e Rio de Janeiro. A construção civil também se beneficiou dessa prática, já que o óleo também era utilizado como argamassa para o reboco das edificações construídas naquele período.[22][23][24]
A decadência das armações baleeiras tem início quando em 1801, foi assinado um decreto que estipulou o fim dos monopólios e consequente perda dos subsídios do governo imperial para as armações. Entre os anos de 1867 a 1870 a descoberta do petróleo americano com a fabricação do querosene contribuiu ainda mais para esse processo, juntamente com a fabricação do cimento Portland, uma vez que o óleo da baleia que era adicionado à argamassa seria substituído pelo cimento, o que tornaria tudo mais prático.[22][24]
Contudo, somente no ano de 1973 efetivamente o ciclo de pesca da baleia franca chega ao fim, levando à espécie à beira da extinção. Em 1982 ambientalistas liderados por Ibsen de Gusmão Câmara, redescobriram no Estado de Santa Catarina as últimas baleias francas brasileiras e iniciaram uma ação pela preservação e recuperação da espécie.[25]
Atualmente Imbituba abriga o Projeto Baleia Franca, uma ONG, localizada na Praia de Itapirubá, que tem como objetivo realizar pesquisa e garantir à conservação e proteção a baleia franca.[26]
Porto de Imbituba
[editar | editar código-fonte]A história do Porto de Imbituba está diretamente ligada à descoberta do carvão mineral no sul de Santa Catarina. No ano de 1835 a Assembléia Provincial de Santa Catarina encaminhou ao governo imperial um projeto solicitando a abertura de uma companhia para explorar o carvão na região. Assim, atendendo a solicitação da Assembléia em 1837 Santa Catarina oficializou a descoberta do carvão mineral, o que gerou uma grande estruturação política e econômica para a implantação da Estrada de Ferro e do Porto para viabilizar o escoamento do mineral.[22]
No ano de 1876 a exploração das jazidas carboníferas tem início através do capital estrangeiro representado pelas empresas: “The Tubarão Coal Mining Company Limited”, responsável pela extração mineral e pelos estudos de viabilidade para implantação do porto em Imbituba e a “The Donna Thereza Cristina”, que foi a responsável pela construção da estrada de ferro que integrou os municípios de Imbituba, Laguna, Tubarão, Jaguaruna, Criciúma, Lauro Muller, Urussanga e Araranguá .[22][24]
No ano de 1871 o projeto para a construção do Porto de Imbituba estava em processo, sendo previstos além de uma estrutura básica administrativa, a construção de um quebra-mar com galerias arcadas submersas. Contudo, o projeto precisou ser alterado por determinação do governo, sendo construído apenas um trapiche com 70 metros de extensão na mesma enseada onde arpoavam as baleias .[22][24]
Em 1894 ocorreu a primeira crise que afetou o Porto de Imbituba, nela foi colocado em dúvida a qualidade do carvão extraído na região. Portanto, para diluir esse evento, políticos locais promoveram um movimento a fim de obter incentivos comerciais, que foram sancionados apenas em 1895. Depois dessa primeira crise a companhia inglesa “The Tubarão Coal Mining Company Limited”, foi vendida para a empresa “Lage & Irmãos” .[22][24]
A partir de 1889 o Porto de Imbituba já era considerado o principal centro de escoamento de carvão do sul do Brasil. Portanto, apenas no ano de 1919 que a obra de infraestrutura projetada inicialmente foi completamente efetivada dando maior aporte estrutural ao Porto.[carece de fontes]
Geografia
[editar | editar código-fonte]O município é dotado de poucas edificações com sua população se dispersando pelos distritos de Mirim, de Vila Nova e da Sede.
O maior bairro, em extensão territorial, é o Penha, com cerca de 35 quilômetros quadrados. Neste mesmo bairro, localiza-se o ponto mais elevado da cidade, o Morro da Penha, com cerca de 520 metros. O menor é o Village, com cerca de 530 metros quadrados.[27]
O bairro mais populoso, é a Nova Brasília, com aproximadamente 4.600 habitantes. O menos populoso, o Arroio do Rosa, com 250 moradores.[27]
Em relação à densidade demográfica, o bairro mais povoado é o Campestre, com 1.650 hab./km². O menos povoado é o Penha, com 10 hab./km².[27]
Organização político-administrativa
[editar | editar código-fonte]Sendo um município do Brasil, Imbituba é administrada por dois poderes, o executivo e o legislativo, independentes e harmônicos entre si. O primeiro é representado pelo prefeito, auxiliado pelo seu gabinete de secretários e eleito pelo voto popular para um mandato de quatro anos, sendo permitida uma única reeleição para mais um mandato consecutivo, enquanto que o segundo é representado pela Câmara Municipal de Imbituba, órgão colegiado de representação dos munícipes que é composto por vereadores também eleitos por sufrágio universal.[28]
Com a exceção da eleição do engenheiro Álvaro Catão como intendente de Imbituba durante a República Velha na década de 1920, a primeira eleição direta da história da cidade para os cargos de chefe do poder executivo municipal (prefeito), de substituto desse chefe (vice-prefeito) e de representante no poder legislativo municipal (vereador) ocorreu em 3 de outubro de 1958 com os eleitos tomando posse no ano seguinte.[19]
As atuais autoridades que ocupam cargos da organização político-administrativa de Imbituba são as seguintes (data: 29 de maio de 2024):
- Prefeito: Rosenvaldo da Silva Junior - PSB (2021/-)[1]
- Vice-prefeito: Antonio Clesio Costa - PP (2021/-)[1]
- Presidente da Câmara: Deivid Rafael Aquino - PL (2023/-)[29]
Economia
[editar | editar código-fonte]A atividade portuária é um importante vetor de crescimento municipal, através do Porto de Imbituba e SCPar.
No turismo, Imbituba possui praias importantes como a Praia do Rosa, considerada uma das 30 baías mais bonitas do mundo[30] e a Praia da Vila, que além de beleza cênica, formado por ilhas próximas uma das outras e trilhas como a Trilha Ecológica do Farol, possui uma das maiores e melhores ondas do Brasil para a prática do surf, e foi palco principal do campeonato mundial de surf (WCT) entre os anos de 2003 a 2010.
Esportes
[editar | editar código-fonte]Na década de 2000, Imbituba ganhou notoriedade no cenário esportivo internacional após sua escolha como sede da etapa brasileira do Circuito Mundial de Surfe (WCT), após a competição ser transferida de Saquarema, RJ para Florianópolis, capital do estado, com palco alternativo no município catarinense. Como Florianópolis não apresentou ondas condizentes com o torneio naquele ano e a etapa acabou sendo realizada em Imbituba, nos anos seguintes Imbituba virou a sede oficial da etapa brasileira do WCT até 2010.
A partir de 2011, Imbituba perdeu para a cidade do Rio de Janeiro a sede do WCT porque o retorno financeiro para o evento é muito maior lá.[31]
A cidade também sedia etapas do campeonato brasileiro de Windsurf e do de Kitesurf que são realizadas na Lagoa de Ibiraquera, considerada um dos melhores locais para a prática do esporte no país.
Imbituba também é sede do Imbituba Futebol Clube, equipe de futebol profissional, que atualmente encontra-se na terceira divisão do futebol catarinense, mas nos anos 2010 e 2011 disputou a elite do certame estadual.
Imbitubenses ilustres
[editar | editar código-fonte]- Jorginho (jogador de futebol da seleção italiana).
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Lista de municípios de Santa Catarina por data de criação
- Lista de municípios de Santa Catarina por população
Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ a b c Prefeito e vereadores de Imbituba tomam posse; veja lista de eleitos em g1.globo.com
- ↑ IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
- ↑ «IBGE Panorama». População no último censo 2022. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 8 de novembro de 2023. Consultado em 8 de novembro de 2023
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 15 de fevereiro de 2014
- ↑ «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2020». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 8 de novembro de 2023
- ↑ «Produto Interno Per Capita dos Municípios 2020». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 8 de novembro de 2023
- ↑ «Datum Vertical: O Que É e Qual o do Brasil?». Consultado em 29 de maio de 2024
- ↑ a b c d e f de, Avellar, Maria de Lourdes Campos (1993). «Ibiraquera : historia de um lugar... um movimento singular e universal». Consultado em 6 de junho de 2023
- ↑ Mamigonian, Beatriz Gallotti; Sayão, Thiago Juliano, eds. (2021). Revisitar Laguna: histórias de conexões atlânticas. Florianópolis, SC: Editora UFSC
- ↑ MELLO FILHO, Dorvalino Pedro de. Porto de Don Rodrigo: uma história do brasil meridional. [S. I.]: Scortecci Editora, 2009. 164 p.
- ↑ Prefeitura de Imbituba. História, Cultura e Tradição. 10/03/2020. “Exposição Comemorativa aos 163 anos da Freguesia de Mirim”. Disponível em:
- ↑ a b c d MARTINS, Almir. A História de Imbituba. Imbituba: Livropostal, 2017, p.163.
- ↑ NEU, Márcia Fernandes Rosa. As Cidade Catarinenses e seus Portos. Observatório Geográfico de América Latina, [S. I.], p. 1-26. http://www.observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal12/Geografiasocioeconomica/Ge+ografiadeltransporte/09.pdf
- ↑ DELFINO, Deisiane. Os Valores do Território na APA da Baleia Franca: para além dos valores naturais e ecológicos. Icmbio, [S. I.], p. 1-9, nov. 2018. Disponível em: https://www1.icmbio.gov.br/portal/images/stories/plano-demanejo/2_valores_apa_da_baleia_franca.pdf.
- ↑ Mombelli, Raquel (2013). «Comunidade tradicional dos Areais da Ribanceira, Imbituba (SC): desenvolvimento, territorialidade e construção de direitos». Estudos de Sociologia (35). ISSN 1982-4718. Consultado em 6 de junho de 2023
- ↑ Souza, Miriam Querino De (3 de agosto de 2012). «Lagoas de Imbituba, SC: Margens encantadas que contribuem para um estudo etnoponímico». São Paulo. doi:10.11606/d.8.2012.tde-25102012-100314. Consultado em 6 de junho de 2023
- ↑ Coelho, Mariane da (2020). «Memórias do negro em Imbituba/SC: narrativas e silenciamentos». Consultado em 6 de junho de 2023
- ↑ «História – Porto de Imbituba». portodeimbituba.com.br. Consultado em 6 de junho de 2023
- ↑ a b c «História». Câmara Municipal de Imbituba. Consultado em 29 de maio de 2024
- ↑ a b «História - História - Município de Imbituba». www.imbituba.sc.gov.br. Consultado em 6 de junho de 2023
- ↑ MARTINS, Manoel de Oliveira. Imbituba: história e desenvolvimento. Sem data. 1ª ed. Criciúma: Editora Ribeiro.
- ↑ a b c d e f g SERAFIM, Armando. Redescobrindo Imbituba Origem e Evolução. Laguna: OPINIÃO – Editores Associados, 2006. 204 p.
- ↑ a b MARTINS, Almir. Presença da baleia no sul. Imbituba: Lex Graf, 1998.
- ↑ a b c d e Neu, Márcia Fernandes Rosa (2003). Porto de Imbituba: de armação baleeira a porto carbonífero. Tubarão: Editora Unisul. p. 118
- ↑ «A baleia - A matança». Programa de Pesquisa e Conservação da Baleia Franca. Consultado em 12 de junho de 2023
- ↑ ALVES, Luana. Cultura Escolar e Identidades: Pesquisa com Alunos e Professores do Ensino Médio Inovador da Escola de Ensino Médio Annes Gualberto, Imbituba – SC. (Dissertação de mestrado) Unisul, 2015.
- ↑ a b c «IBGE». www.censo2010.ibge.gov.br. Consultado em 19 de julho de 2016
- ↑ MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2017.
- ↑ «Membros da mesa diretora». Câmara Municipal de Imbituba. Consultado em 29 de maio de 2024
- ↑ «Praia do Rosa, em SC, está na lista das 30 baías mais belas do mundo». Verão 2014. 12 de dezembro de 2013
- ↑ SUL, DIARIO DO. «Volta do WCT a Imbituba é um sonho quase impossível». diariodosul.com.br. Consultado em 31 de agosto de 2017