IP8 – Wikipédia, a enciclopédia livre
IP Itinerário Principal | |
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Numeração do Itinerário Principal n°1 | |
Extensão | 734 km |
Identificador europeu | E 01 E 80 |
Ligação | Norte – Sul |
Começo | Valença |
Fim | Castro Marim |
Distritos | Viana do Castelo Braga Porto Aveiro Coimbra Leiria Santarém Lisboa Setúbal Beja Faro |
Valença – Porto | A 3 durante 117 km |
Porto – Carvalhos | A 20 durante 23 km |
Carvalhos – Lisboa | A 1 durante 291 km |
Lisboa – Palmela | A 12 durante 36 km |
Palmela – Tunes | A 2 durante 201 km |
Tunes – Castro Marim | A 22 durante 79 km |
O IP 8 é um Itinerário Principal de Portugal que atravessa o Baixo Alentejo, ligando Sines a Vila Verde de Ficalho, na fronteira com Espanha. Está construído principalmente através do aproveitamento de troços de outras estradas:
- entre Sines e Santiago do Cacém está construído em formato de auto-estrada e sinalizado como A26
- entre Santiago do Cacém e Grândola sobrepõe-se ao IC 33
- entre Grândola e Azinheira dos Barros sobrepõe-se à A2/IP 1
- entre Azinheira dos Barros (Grândola) e Ferreira do Alentejo resulta da requalificação da EN 259
- entre Ferreira do Alentejo e Beja aproveita o traçado requalificado da EN 121
- entre Beja e a fronteira de Vila Verde de Ficalho resulta da requalificação da EN 260
A ligação entre Sines e Beja encontra-se em construção e terá perfil de auto-estrada, sendo classificada na rede nacional como A 26 . No entanto, devido à crise, as obras entre Santiago do Cacém e Beja foram canceladas, sem previsão de retoma.
O troço entre o Porto de Sines e a A 26 já está concluído desde 2017 e designado de IP 8 .
Actualmente, a ligação entre Beja e fronteira de Vila Verde de Ficalho é feita pela N 260, que apesar de ser larga e rectilínea atravessa algumas localidades - Serpa, Vila Nova de São Bento, A-do-Pinto e Vila Verde de Ficalho - e que entra em Espanha onde tem continuidade pela N-433. A intenção inicial de construir uma auto-estrada neste troço caiu por terra com o chumbo ambiental, em Espanha, da autovía A-47 que faria a ligação de Rosal de la Frontera a Sevilha de uma forma mais rápida e cómoda. Face a este retrocesso do outro lado da fronteira, está agora prevista a construção de uma ligação em formato de via rápida (2x1): entre Beja e Baleizão a nova via tem já o traçado definido, daí para a frente encontra-se em projecto mas é provável que aproveite em parte a actual N 260. Certo é que, devido à crise económica que Portugal atravessa, as obras desta estrada deverão demorar a conhecer a luz do dia.
Estado dos Troços
[editar | editar código-fonte]Troço | Situação | km |
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Porto de Sines - A 26 | Em serviço (2017) | |
Sines - Santiago do Cacém | Em serviço (2015), renomeada para autoestrada A 26 | |
Santiago do Cacém - São Francisco da Serra | Em serviço com duplicação em curso para autoestrada A 26 | |
São Francisco da Serra - Grândola Norte ( A 2 ) | Em serviço com duplicação prevista para autoestrada A 26 | |
Grândola Sul ( A 2 ) - Malhada Velha | Em serviço (2020), construída como autoestrada A 26 | |
Malhada Velha - Ferreira do Alentejo | Em serviço como N 259 , sem perfil de IP | |
Ferreira do Alentejo - Beja | Em serviço como N 121 , sem perfil de IP | |
Beja - Baleizão | Em serviço como N 260 , sem perfil de IP | |
Baleizão - Vila Verde de Ficalho (Espanha) | Em projeto |