Preguiça – Wikipédia, a enciclopédia livre
A preguiça (certas vezes chamada de acídia, apesar de não ser o termo mais correto e ser mais usada em contexto religioso[1]) pode ser interpretada como aversão ao trabalho, bem como negligência, morosidade e lentidão.
Etimologia
[editar | editar código-fonte]É um termo oriundo do latim pigritia, "aversão ao trabalho"[2]. Derivado de piger, “preguiçoso”, que alguns acreditam derivado de pinguis, “gordo, volumoso”, pelo sentido de “lento, pesado”, possivelmente com influência do Grego paresis, “enfraquecimento, relaxamento”.[3]
Descrição
[editar | editar código-fonte]O preguiçoso, conforme o senso comum, é aquele indivíduo avesso a atividades que mobilizem esforço físico ou mental, de modo que lhe é conveniente direcionar a sua vida a fins que não envolvam maiores esforços.
A preguiça é algo que pode ser combatido e pode ter motivações psicológicas e fisiológicas. Também existem relações da preguiça com a depressão.[4]
Referências
- ↑ Martínez-Bordiú, Almudena (14 de fevereiro de 2024). «Papa fala sobre a acídia, o demônio do meio-dia». ACI Digital. Consultado em 15 de maio de 2024. Cópia arquivada em 14 de fevereiro de 2024
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 383
- ↑ «preguiça | Palavras | Origem Da Palavra». origemdapalavra.com.br. Consultado em 17 de outubro de 2024
- ↑ http://www.contioutra.com/nao-era-preguica-as-inumeras-e-traicoeiras-facetas-da-depressao/
"O que será de mim", samba sobre aversão ao trabalho. Gravação de 1931 por Francisco Alves e Mário Reis (samba composto por Ismael Silva, Nilson Bastos e Francisco Alves)). | |
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