Intervencionismo (economia) – Wikipédia, a enciclopédia livre
Em economia, intervencionismo estatal refere-se à interferência do Estado na atividade econômica do país, visando a regulação das atividades do setor privado ou o socorro a setores em crise. Um exemplo é o acordo firmado em 1997 pelos governos da Alemanha, Espanha, França e Reino Unido para ajuda governamental às respectivas indústrias carboníferas, em crise.[1] Em 2008-2009, a crise da indústria automobilística dos Estados Unidos também suscitou a intervenção do governo central para socorrer as empresas.[2]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Relatório da Comissão sobre a aplicação do regime comunitário das intervenções dos Estados-Membros a favor da indústria do carvão em 1998 e 1999. Comissão das Comunidades Europeias. Bruxelas, 20 de novembro de 2000.
- ↑ Washington Takes Risks With Its Auto Bailout Plans, por David E. Sanger.
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Intervenção e regulação: contribuição ao debate no campo da educação, por Janete Maria Lins de Azevedo e Alfredo Macedo Gomes. Linhas Críticas. Revista semestral da Faculdade de Educação da UnB, v.15,nº28, p. 95-107, janeiro-junho de 2009. ISSN 1981-0431. https://doi.org/10.26512/lc.v15i28.3523
- A intervenção estatal no domínio econômico - o atual papel do Estado na constitucionalidade democrática brasileira, por Mauro Pinheiro Alves Felipe Barros. Jus Navegandi, janeiro de 2007.
- Intervención estatal. Diccionario de economía.