Kuomintang – Wikipédia, a enciclopédia livre

Partido Nacionalista da China
中國國民黨
Zhōngguó Guómíndǎng
Fundadores Sun Yat-sen (1905)

Sun Yat-sen e Song Jiaoren (1912)


Sun Yat-sen (1919)

Presidente Sun Yat-sen (1912)

Song Jiaoren (1912-1913)
Sun Yat-sen (1914-1925)
Zhang Renjie (1926-1927)
Chiang Kai-shek (1927-1975)
Chiang Ching-kuo (1975-1988)
Lee Teng-hui (1988-2000)
Lien Chan (2000-2005)
Ma Ying-jeou (2005-2007)
Wu Po hsiung (2007)
Chiang Pin-kung (2007)
Wu Po-hsiung (2007-2009)
Ma Ying-jeou (2009-2014)
Wu Den-yih (2014-2015)
Huang Min-hui (2016)
Hung Hsiu-chu (2017)
Wu Den-yih (2017-2020)
Johnny Chiang (2020-2021)
Eric Chu (2021–Presente)

Diretor-Geral Chiang Kai-Shek (1938–1975)
Secretário-Geral Yeh Ch'u-ts'ang (1926–1927)

(Primeiro na China)
Zheng Yanfen (1948–1950)
(Primeiro em Taiwan)


Justin Huang (2021–Presente)

Fundação 10 de outubro de 1919 (105 anos)
Sede Distrito Zhongshan
Taipei, Taiwan
Ideologia
Espectro político Centro-direita[15][16]
Histórico:
Partido pega-tudo
Ala armada Exército Nacional Revolucionário (1928-1947)
Antecessor Sociedade para a Regeneração Chinesa (1894)
Tongmenghui (1905)
Partido Nacionalista (1912)
Partido Revolucionário Chinês (1914)
Membros 630 000 (1930)[17]

899 668 (2017)[18]

Afiliação nacional Coligação Pan-Azul
Afiliação internacional Internacional Democrata Centrista
União Internacional Democrata
Slogan "Sem Kuomintang não haverá uma China"[19][20]
1943
Sigla GMD (Pinyin)
KMT (Wade-Giles)
Bandeira do partido
Página oficial
http://www.kmt.org.tw/

O Partido Nacionalista Chinês,[21][22] Kuomintang, Guomintang (KMT; GMD; chinês tradicional: 中國國民黨; pinyin: Zhōngguó Guómíndǎng), ou ainda Kuomintang da China[23] é um partido politico fundador da República da China em 1912, durante Revolução Xinhai. O Partido liderou entre 1928 até 1949 como o único partido legal da República da China (Nacionalista) com apoio da União Soviética e da Alemanha de Weimar.

Criado por Sun Yat-sen em 1912 e reorganizado durante a Segunda Revolução em 1919, como sucessor do Tongmenghui, fundou da República da China e foi o principal partido opositor do Governo Beiyang. Recuperando o governo da China em 1928 e perdendo novamente com a tomada do poder pelos comunistas, em 1949. Desde então, sua influência se limita ás chamadas Áreas Livres da República da China, onde até 1986, era um dos únicos partidos autorizados a exercer poder. Era o partido majoritário no Legislativo Yuan, até às eleições de 2016, quando o Partido Democrático Progressista conquistou a maioria das cadeiras parlamentares e a presidência do país. O atual Presidente do Kuomintang é Eric Li-luan Chu. Apesar de estar como oposição do governo, a influencia politica do Kuomintang ainda é forte, em vista de que foi o partido quem escreveu a constituição da República da China, compartilha o Hino Nacional da República da China tanto hino do partido como hino do país, além de símbolos e figuras nacionais.

O KMT é um partido originalmente socialista que defendeu a redistribuição de terras, anticapitalismo, anti-imperialismo e o bem-estar social. Sob o inicio direção de Chiang Kai-Shek, apesar de características fascistas, ainda defendeu o anticapitalismo, anti-imperialismo e passou a promover o anticomunismo além de reformas socialistas. A partir de 1950, o KMT retornou a ideologia socialista vindo a virar o partido mais conservador e menos radical em 1990 com o ínicio da abertura democrática de Taiwan; ele é também um membro da União Internacional Democrata, à qual também pertencem o Partido Republicano dos Estados Unidos, o CDS-PP português, o Partido Democrata brasileiro, o Partido Popular espanhol, entre outros.

Ademais, atualmente o KMT tem em sua base o conservadorismo e os Três Princípios do Povo e procurou ter relações com outros partidos como Partido Comunista Chinês, Partido Nacionalista do Vietnã (ou VNQDD, ou ainda, Partido do Povo), além de outros partidos de características nacionalista, socialistas ou conservadoras.

Local do 1° Congresso Nacional do Kuomintang em 1924

O Kuomintang é o sucessor do Tongmenghui de 1905, sendo reformado e colocado com Kuomintang após a Revolução Xinhai de 1911, que depôs a dinastia Qing ou manchu e estabeleceu uma república na China.

Governo Provisório

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Sun Yat-Sen, fundador do Kuomintang e seus antecessores, foi proclamado como o Presidente da República da China, no entanto, para firmar a República da China e conter os ultimos exércitos monarquistas Qing, ele teve de entregar o poder para o antigo General da dinastia Qing Yuan Shikai que servia ainda como Primeiro-Ministro da China. Shikai no entanto tentou brevemente restaurar a monarquia como imperador, como reação, Sun Yat-sen declarou a Guerra de Proteção Nacional e a Segunda Revolução. Com o vácuo de poder após a renuncia de Yuan Shikai, a China se dividiu em feudos dominados por senhores locais, que tinham exércitos privados, conhecidos como os Senhores da Guerra da China; não havia verdadeiramente um poder central, no entanto, o Senhor que dominasse a cidade Pequim, adquiria reconhecimento internacional e tinha acesso aos impostos da China. Essa era ficou conhecida como o Governo de Beiyang. O partido realizou então o seu primeiro congresso em 1924, sob a liderança de Sun Yat-sen. Aliando-se com o Partido Comunista da China para formar a Primeira Frente Unida, e com apoio logístico e militar da União Soviética, Sun começou a planejar uma segunda expedição para reunificar a China, mas acabou morrendo devido a um Câncer, em Março de 1925.

Chiang Kai-shek, inicialmente fraco dentro do partido,[24] foi o militar que herdou a liderança do partido após a morte de Sun, em 1925. Decidido a reunificar a China, formou o novo exército do Kuomintang, o Exército Nacional Revolucionário, e com o primeiro objetivo de acabar com os senhores da guerra, encabeçado pelo Marechal Zhang Zuolin, lançando assim Expedição do Norte, Durante a expedição, Chiang Kai-Shek ameaçou o Reino Unido, que via como um poder imperialista na China, e após ameaças e negociações devolveu as concessões britânicas em Hankou e Jiujiang, embora se recusou a entregar Xangai. A capital foi transferida para a cidade de Nanquim após a captura da cidade, dando início da Década de Nanquim.[24][25]

Década de Nanquim

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Ver artigo principal: Década de Nanquim

A Década de Nanquim foi um dos únicos períodos onde o partido realmente governou a China de fato.[26][27] Em 1927 houve uma ruptura entre o Kuomintang e os Comunistas, levando a um expurgo dos comunistas chamado de Massacre de Xangai, esse evento foi que deu início à Guerra Civil Chinesa. Em 1928 a expedição se termina com a China nominalmente unificada e os senhores da guerra de Beiyang pacificados. Em 1929, três senhores da guerra aliados de Chiang: Yan Xishan, Feng Yuxiang e Li Zongren, tentaram derrubar o novo governo central, resultando na Guerra das planícies centrais. Em 1934, as forças nacionalistas cercaram as tropas comunistas, forçando-as a abandonar as suas posições no Sul, o que deu origem à chamada Longa Marcha.[28] Apesar do conflito com o Partido Comunista, o Kuomintang ainda recebia apoio soviético e de outros movimentos comunistas, principalmente pelas suas atitudes dadas como agressiva contra o ocidente.

Segunda Guerra Sino-Japonesa

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Ver artigo principal: Segunda Guerra Sino-Japonesa
Soldados do Exército Nacional Revolucionário durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa

Em Julho de 1937, o Japão atacou a China e os comunistas, sob a palavra de ordem "chineses não devem lutar contra chineses", pressionaram Chang Kai-shek a uma aliança para combater o invasor em conjunto. Embora os comunistas e o Kuomintang fossem aliados, os primeiros tiveram que continuar na clandestinidade.[carece de fontes?]

Depois da derrota dos japoneses na Segunda Guerra Mundial, tanto os comunistas como o Kuomintang tentaram ocupar todo o território. Na altura, o Kuomintang tinha um exército maior e mais bem equipado. Ambos os lados principiaram a fortalecer as suas posições, preparando-se para recomeçar a guerra civil que havia sido interrompida pela invasão japonesa. A guerra civil foi retomada em 1946, estendendo-se até 1949. Nesse conflito, a Manchúria foi um campo de batalha vital, devido aos seus recursos económicos. Os norte-americanos ajudaram Chang Kai-shek a estabelecer-se na região, transportando dezenas de milhares de soldados nacionalistas para o Norte da China. Estima-se que mais de 60 mil marines americanos tenham desembarcado no país, para ocupar a capital e Tianjin.

Stalin cumpriu a promessa de retirar as suas tropas da região. Mas essa retirada fazia parte da estratégia dos comunistas, liderados por Mao Tsé-Tung, de não conservar as cidades, onde o Kuomintang era superior militarmente, e recuar para os campos em redor. Uma das directivas de Mao Tsé-Tung era "cercar as cidades com os nossos campos e, com o tempo, tomar as cidades". O Kuomintang dominava as principais cidades mas perdia gradualmente o controle dos campos e começava a encontrar dificuldades em efectuar o recrutamento. Os comunistas passaram a dominar o Norte da Manchúria e grande parte dos campos.

Em finais de 1947, pela primeira vez, as tropas comunistas superavam em número as do inimigo. A principal razão para este facto estava nas promessas comunistas de promover a nova política de "terra para quem a trabalha", que fazia com que os camponeses se sentissem apoiados na luta para preservarem as suas terras.

Chang Kai-shek entrara entretanto em conflito com muitos dos seus principais generais, transferindo comandantes de um lado para o outro, o que veio a provocar uma quebra no moral das tropas.

Nos começos de 1948, a inflação atingira um valor inimaginável nas áreas controladas pelo Kuomintang. Para a população civil a situação estava a tornar-se desesperadora. O estado-maior do Kuomintang estava dividido quanto à estratégia a adoptar.[carece de fontes?]

Em Setembro detinha apenas três redutos na Manchúria. Ao longo do conflito, tinham-se rendido ou passado para o lado dos comunistas mais de um milhão de soldados do Kuomintang. Embora os aviões norte-americanos continuassem a apoiar os nacionalistas, a 2 de Novembro toda a Manchúria estava em poder dos comunistas.[29]

Período de Lei Marcial

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Ver artigo principal: Terror Branco (Taiwan)

Em 1949, o governo nacionalista fugiu para Taiwan, ou Formosa, onde a ilha tornou-se o refúgio do Kuomintang, que decretou a lei marcial e, sob a proteção americana, instaura um governo nacionalista, que não reconhece a República Popular da China, administrada pelo Partido Comunista da China.[30][31]

Ainda sob o sistema Dang Guo adotado por Sun Yat-sen após a Segunda Revolução, o Kuomintang passou a reprimir e caçar atividades que de acordo com o governo poderiam ser comunistas, iniciando o Terror Branco em Taiwan, que durou até 1975 quando Chiang Kai-Shek morreu e Yen Chia-kan assumiu a posição de Presidente da República da China, também membro do Kuomintang, até 1978 quando o filho de Chiang Kai-Shek, Chiang Ching-kuo que serviu como Primeiro-Ministro da República da China entre 1972 até 1978 e Presidente da República China entre 1978 até 1988.[32]

Chiang Ching-Kuo em 15 de Julho de 1987, apenas um ano antes de sua morte, decretou o fim da Lei Marcial e passou a abrir a República da China para democracia direta, desfazendo o unipartidarismo, dando poder aos poucos para que partidos como o Partido Democrático Progressista podessem se eleger.[33]

Após a morte de Ching-Kuo, outro membro do Kuomintang, Lee Teng-hui, considerado o pai da democracia em Taiwan,[34] ficou na presidência entre 1988 até 2000.[35]

Filial local do Kuomintang em Taoyuan, Taiwan

Em 2008 e 2012, Ma Ying-Jeou foi eleito Presidente da República da China, mantendo uma posição mais nacionalista em relação a República Popular da China,[36][37] até Eric Chu ser derrotado nas eleições gerais de 2016; desde então todos os presidentes tem sido filiados ao Partido Democrático Progressista.[38]

Apesar das derrotas presidenciais, o Kuomintang continuou detendo a maior parte dos assentos no Yuan Legislativo, Parlamento da República da China.[39]

Organização

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O Kuomintang atualmente possui um Presidente que nomea um Secretário-Geral, no qual deve ser aceito pelo Comitê Central.

Resultados das eleições em Taiwan

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Eleições presidenciais

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Eleição Candidato Companheiro de chapa Total de votos Proporção
de votos
Resultado
1948 Chiang Kai-shek Li Zongren 2 430 90,03% Eleito Sim
1996 Lee Teng-hui Lien Chan 5 813 699 54,0% Eleito Sim
2000 Lien Chan Vincent Siew 2 925 513 23,1% Perdeu Não
2004 Lien Chan James Soong ( PPP) 6 423 906 49,8% Perdeu Não
2008 Ma Ying-jeou Vincent Siew 7 658 724 58,4% Eleito Sim
2012 Ma Ying-jeou Wu Den-yih 6 891 139 51,6% Eleito Sim
2016 Eric Chu Wang Ju-hsuan ( Ind.) 3 813 365 31,0% Perdeu Não
2020 Han Kuo-yu Chang San-cheng ( Ind.) 5 522 119 38,6% Perdeu Não
2024 Hou Yu-ih Jaw Shaw-kong 4 671 021 33,5% Perdeu Não

Eleições legislativas

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Eleição Cadeiras ganhas Votos totais Porcentagem Mudanças Líder do partido Status Presidente
1948
716 / 759
Chiang Kai-shek Maioria Chiang Kai-shek
1969
8 / 11
Chiang Kai-shek Maioria
1972
41 / 51
Chiang Kai-shek Maioria
1975
42 / 52
Chiang Ching-kuo Maioria Yen Chia-kan
1980
79 / 97
Chiang Ching-kuo Maioria Chiang Ching-kuo
1983
83 / 98
Chiang Ching-kuo Maioria
1986
79 / 100
Chiang Ching-kuo Maioria
1989
94 / 130
Lee Teng-hui Maioria Lee Teng-hui
1992
95 / 161
5 030 725 53,0% Baixa 7 cadeiras Lee Teng-hui Maioria
1995
85 / 164
4 349 089 46,1% Baixa 12 cadeiras Lee Teng-hui Maioria
1998
123 / 225
4 659 679 46,4% Aumento 7 cadeiras Lee Teng-hui Maioria
Oposição majoritária Chen Shui-bian
2001
68 / 225
2 949 371 31,3% Baixa 46 cadeiras Lien Chan Oposição plural
2004
79 / 225
3 190 081 34,9% Aumento 11 cadeiras Lien Chan Oposição plural
2008
81 / 113
5 291 512 53,5% Aumento 41 cadeiras Wu Po-hsiung Oposição majoritária
Maioria Ma Ying-jeou
2012
64 / 113
5 863 379 44,5% Baixa 17 cadeiras Ma Ying-jeou Maioria
2016
35 / 113
3 280 949 26,9% Baixa 29 cadeiras Eric Chu Minoria Tsai Ing-wen
2020
38 / 113
4 723 504 33,3% Aumento 3 cadeiras Wu Den-yih Minoria
2024
52 / 113
4 764 576 34,6% Aumento 14 cadeiras Eric Chu Minoria Lai Ching-te

Referências

  1. «Taiwan's 'born independent' millennials are becoming Xi Jinping's lost generation». The Washington Post. 26 de dezembro de 2019. Consultado em 23 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 27 de março de 2020 
  2. «It's Not Techno-Angst That's Driving East Asia to Abandon Nuclear Power». Foreign Policy. 17 de agosto de 2019. Consultado em 7 de julho de 2020. Cópia arquivada em 17 de julho de 2020. In Taiwan, the conservative Kuomintang’s aging demographic base and support for closer ties with mainland China now appears out of touch with a younger electorate increasingly distrustful of China and hostile to reunification. 
  3. «Taiwan's KMT party set to elect new chair amid coronavirus scare». Taiwan News. 4 de março de 2020. Consultado em 7 de julho de 2020. Cópia arquivada em 10 de julho de 2020 
  4. Glantz, Mickey, ed. (2012). Climate Affairs: A Primer. [S.l.]: Island Press. p. 65. ISBN 9781597269414. y8zdiN_Z1x0C&pg=PA65. Consultado em 7 de julho de 2020. Cópia arquivada em 4 de agosto de 2020 
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  7. Wright, Mary C. (1955). From Revolution to Restoration: The Transformation of Kuomintang Ideology. [S.l.]: Association for Asian Studies. pp. 515–532 
  8. Arif Dirlik (2005). The Marxism in the Chinese revolution. [S.l.]: Rowman & Littlefield. p. 20. ISBN 0-7425-3069-8 
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  12. Eastman, Lloyd (2021). «Fascism in Kuomintang China: The Blue Shirts». Cambridge University Press. The China Quarterly (49): 1–31. JSTOR 652110. Consultado em 2 de fevereiro de 2021 
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  14. «Party Charter». kuomintang. Consultado em 6 de setembro de 2021. ...The Party unites as party members all who believe in the Three Principles of the People, both at home and overseas. It abides by the teachings of late National President, the late Director-General, and the late Chairman Chiang Ching-kuo in its wish to bring about ethnic integration, unite the people, revive Chinese culture, practice democratic constitutional government, oppose communism, oppose separatism, and champion the interests of the Chinese nation ... 
  15. Qi, Dongtao (2013). «Globalization, Social Justice Issues, Political and Economic Nationalism in Taiwan: An Explanation of the Limited Resurgence of the DPP during 2008–2012». The China Quarterly (em inglês) (216): 1018–1044. doi:10.1017/S0305741013001124 
  16. Shim, Jaemin (2018). «Mind the Gap! Comparing Gender Politics in Japan and Taiwan». German Institute of Global and Area Studies. GIGA Focus (em inglês) (5). Consultado em 6 de agosto de 2021. Cópia arquivada em 26 de dezembro de 2019 
  17. Predefinição:郭廷以:《近代中国史纲》
  18. «Hung urges scrutiny of KMT election» (em inglês). Taipei Times. Janeiro de 2017 
  19. «Ohne die Kommunistische Partei gäbe es kein Neues China» (PDF). 28 de setembro de 2007. Consultado em 16 de junho de 2021. Cópia arquivada (PDF) em 28 de setembro de 2007 
  20. Citação vazia (ajuda) 
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  22. «Introdução ao KMT». Introduction to the party (em inglês). Kuomintang of China. Consultado em 6 de maio de 2016. Arquivado do original em 12 de janeiro de 2011 
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Ligações externas

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