Linha Marginal do Douro – Wikipédia, a enciclopédia livre
Linha Marginal do Douro | |
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Estação Ferroviária de Mosteirô, em 2006 | |
Informações principais | |
Área de operação | Portugal |
Especificações da ferrovia | |
Bitola | Ibérica |
Linha Marginal do Douro | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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A Linha Marginal do Douro foi uma ligação ferroviária projectada, mas nunca construída, que uniria a cidade do Porto à Linha do Douro, em Portugal.
História
[editar | editar código-fonte]Desde finais do Século XIX que se procurou construir um ramal de via estreita para servir as minas de São Pedro da Cova, partindo da cidade do Porto[1] ou de Rio Tinto, na Linha do Minho.[2] Os planos para este ramal foram mudados pelo Plano da Rede Complementar ao Norte do Mondego, decretado em 15 de Fevereiro de 1900, que determinou que o ramal devia ser de via larga, e constituir parte de uma linha chamada Marginal do Douro, que ligaria directamente a cidade do Porto às estações de Mosteirô ou Aregos, passando por Gondomar e Entre-os-Rios.[3] O propósito desta linha seria melhor as comunicações nas localidades ao longo da margem do Rio Douro que não tinham acesso ferroviário, e aliviar a Linha do Douro, que sofria de um tráfego intenso entre o Porto e Penafiel.[3] A Linha Marginal do Douro devia sair do quilómetro 2,500 da Linha de São Pedro da Cova.[3]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Há 50 anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 61 (1466). Lisboa. 16 de Janeiro de 1949. p. 112. Consultado em 12 de Novembro de 2014
- ↑ «Há Quarenta Anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 50 (1218). 16 de Setembro de 1938. p. 428. Consultado em 12 de Novembro de 2014
- ↑ a b c «Há 50 anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 62 (1493). Lisboa. 1 de Março de 1950. p. 864. Consultado em 12 de Novembro de 2014