M-2 Bradley – Wikipédia, a enciclopédia livre

M-2 Bradley
ou Bradley IFV(Infantry Fighting Vehicle)

Tipo Veículo de combate de infantaria
Local de origem  Estados Unidos
História operacional
Em serviço 1981-presente
Histórico de produção
Período de
produção
1981-1995
Quantidade
produzida
~1602
Especificações
Peso 25 000 kg (55 100 lb)
Comprimento 6,55 m (21 ft)
Largura 3,60 m (12 ft)
Altura 2,98 m (9,8 ft)
Tripulação 3 + 7
Blindagem do veículo 14,5 mm (0,57 in)
Armamento
primário
1 x M242 Bushmaster de 25 mm (0,98 in)
2 x BGM-71 TOW míssil anti-carro
Armamento
secundário
1 x metralhadora coaxial M240C 7,62 mm (0,30 in)
Motor 1 x motor a diesel Cummins VTA-903T de 8 cilindros
600 hp (447 kW)
Peso/potência 21,7 hp/ton
Suspensão Barra de torção
Passagem de
vau
Anfíbio[nota 1]
Obstáculo vertical 0,914 m (3,00 ft)[nota 1]
Fosso 2,54 m (8,33 ft)[nota 1]
Alcance
operacional (veículo)
480 km (300 mi)
Velocidade Na terra on-road/off-road 66 km/h (41,0 mph)[nota 1]
Na água 7,2 km/h (4,47 mph)

O M-2 é um veículo de combate de infantaria, variante do Bradley (VCI), criado e produzido nos Estados Unidos. Foi desenvolvido pela BAE Systems Land & Armaments.[1]

O M-2 foi criado como um veículo extremamente manobrável para, principalmente, fazer reconhecimento. O Bradley também pode transportar um pequeno destacamento de infantaria e vem fortemente armado para dar apoio. Carrega pelo menos uma metralhadora M240 de 7,62 mm, um canhão M242 de 25 mm e um lançador de mísseis BGM-71 TOW. A tripulação do M2 é composta de aproximadamente três pessoas: um comandante, um artilheiro e um piloto; pode transportar também seis soldados de infantaria.[1]

O custo total do programa foi de US$ 5,6 bilhões de dólares e a unidade do veículo custa US$ 3,16 milhões.[2]

Notas e referências

Notas

  1. a b c d Coleção Armas de Guerra Vol. 12, pág. 96.

Referências

  1. a b "M2 Bradley Infanty Fighting Vehicle". Military-Today.com. Página acessada em 31 de outubro de 2016.
  2. «M2A3 and M3A3 Bradley Fighting Vehicle Systems (BFVS)». Federation of American Scientists. Consultado em 31 de outubro de 2016