O Golpe (1955) – Wikipédia, a enciclopédia livre
O Golpe | |
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Cartaz de lançamento | |
Brasil 1955 • p&b • 80 min | |
Gênero | comédia |
Direção | Carlos Manga |
Produção | Guido Martinelli |
Roteiro |
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Elenco | |
Música | Lirio Panicalli |
Companhia(s) produtora(s) | Atlântida Empresa Cinematográfica do Brasil S.A. |
Lançamento |
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Idioma | português |
O Golpe é uma comédia cinematográfica brasileira de 1955 dirigida por Carlos Manga e estrelada por Oscarito, Violeta Ferraz e Renato Restier.[1]
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Narciso é um compositor sem reconhecimento que mora com Alice, sua esposa, e Adelaide, sua sogra, e possui dificuldades financeiras para manter Marina, sua filha, no colégio. Ernesto, seu colega, atropela a moça Clarice e, a fim de livrar-se da prisão, convence Narciso a utilizar a tragédia para ascender a carreira de Narciso, cujas canções teriam causado o suicídio da moça que havia se atirado na frente do carro.[2]
Elenco
[editar | editar código-fonte]- Oscarito como Narciso
- Violeta Ferraz como Adelaide
- Renato Restier como Ernesto
- Miriam Teresa como Marina
- Adriano Reys como Edvaldo
- Margot Louro como Alice
- Afonso Stuart
- José Mafra
Exibição
[editar | editar código-fonte]O filme foi censurado em 15 de fevereiro de 1961.[3]
Referências
- ↑ a b «O Golpe». AdoroCinema. Brasil: Webedia. Consultado em 7 de fevereiro de 2022
- ↑ «O Golpe (1956)». Cineplayers. 2 de dezembro de 2018. Consultado em 7 de fevereiro de 2022
- ↑ «FILMOGRAFIA - O GOLPE». bases.cinemateca.gov.br. Cinemateca Brasileira. Consultado em 7 de fevereiro de 2022