Palácio da Mogiana – Wikipédia, a enciclopédia livre

Palácio da Mogiana

Fachada principal, vista a partir da Rua Visconde do Rio Branco

História
Período de construção
Demolição
1953 (parcial)
Status
Concluído
Restaurado
2009
Uso
escritório (original)
serviço público (atual)
Arquitetura
Estilo
Estatuto patrimonial
Pisos
3
Localização
Localização
Rua Visc. do Rio Branco, 468
Avenida Dr. Campos Sales, 427,
Centro, Campinas
 São Paulo,  Brasil
Localização
Coordenadas
Mapa

O Palácio da Mogiana[1] é um edifício histórico localizado no Centro da cidade de Campinas. O prédio tem faces para a Rua Visconde do Rio Branco, Avenida Campos Sales e Rua General Osório, ocupando aproximadamente metade de um quarteirão.

Erguido no estilo eclético entre 1891[2] e 1910[3], o palácio serviu como sede para a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro até 1926 - quando a sede foi transferida para São Paulo - e sediou atividades dessa companhia até 1972, quando a C.M.E.F. foi extinta e seu patrimônio passou à FEPASA e depois à RFFSA, quando a FEPASA foi extinta em 1998. O Palácio não subsiste em sua forma original: em 1953, uma das alas do Palácio teve de ser demolida para o alargamento da Avenida Campos Sales[3]. Passou por processos de tombamento do Condepacc e do Condephaat.

Após vários anos de abandono[4], a construção chegou a um péssimo estado de conservação, o qual foi revertido somente em 2009, quando o Palácio da Mogiana passou por um detalhado processo de restauração, numa parceria entre o poder público e a iniciativa privada[2].

Referências

  1. De acordo com a atual norma ortográfica, este lugar deveria ser grafado Palácio da Mojiana.
  2. a b Maria Teresa Costa/Correio Popular (23 de junho de 2009). «Recuperação resgata as cores originais do Palácio da Mogiana». Consultado em 23 de abril de 2010 
  3. a b Marialice Faria Pedroso (Revista Saráo, vol. 1, número 2) (outubro de 2002). «O Palácio da Mogiana» (PDF). Consultado em 23 de abril de 2010 
  4. Paula F. Vermeersch. «O Eclético em Campinas: patrimônio arquitetônico e historiografia». Consultado em 23 de abril de 2010