Palmela – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Palmela

Palmela vista do seu castelo

Brasão de Palmela Bandeira de Palmela

Localização de Palmela

Gentílico Palmelense
Área 465,12 km²
População 68 856 hab. (2021)
Densidade populacional 148  hab./km²
N.º de freguesias 4
Presidente da
câmara municipal
Álvaro Amaro (PCP-PEV, 2021-2025)
Fundação do município
(ou foral)
1185
Região (NUTS II) Área Metropolitana de Lisboa
Sub-região (NUTS III) Área Metropolitana de Lisboa
Distrito Setúbal
Província Estremadura
Orago São Pedro
Feriado municipal 1 de junho
Código postal 2950
Sítio oficial http://www.cm-palmela.pt/
Município de Portugal

Palmela é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Setúbal e à Área Metropolitana de Lisboa, com cerca de 19 000 habitantes.[1] A sua altitude máxima é de 378 metros, medida no morro onde se localiza o castelo. Encontra-se na sub-região de Área Metropolitana de Lisboa.

É sede do município de Palmela que tem 465,12 km² de área[2] e 68 856 habitantes (censo de 2021)[3] O município é limitado a norte pelos municípios de Benavente e Alcochete, a nordeste pela porção oriental (exclave) do município de Montijo, a leste por Vendas Novas, a sudeste por Alcácer do Sal, a sul por Setúbal, a oeste pelo Barreiro e a noroeste pela Moita e pela porção ocidental (área principal) do município do Montijo.

A vila mais populosa do concelho é Pinhal Novo, com uma população de 26991 habitantes em 2021.

Evolução da população do município

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★ Os Recenseamentos Gerais da população portuguesa, regendo-se pelas orientações do Congresso Internacional de Estatística de Bruxelas de 1853, tiveram lugar a partir de 1864, encontrando-se disponíveis para consulta no site do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Palmela [4]
AnoPop.±%
1864 6 172—    
1878 6 921+12.1%
1890 8 277+19.6%
1900 10 584+27.9%
1911 12 892+21.8%
1920 13 920+8.0%
1930 18 692+34.3%
1940 20 934+12.0%
1950 22 993+9.8%
1960 23 155+0.7%
1970 25 015+8.0%
1981 36 933+47.6%
1991 43 857+18.7%
2001 53 353+21.7%
2011 62 831+17.8%
2021 68 852+9.6%

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)

Número de habitantes por grupo etário [5] [6]
1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
0-14 Anos 6 798 7 472 7 029 5 743 6 050 8 511 8 345 8 567 10 680 9 994
15-24 Anos 3 585 3 700 4 943 3 980 3 880 5 310 6 618 7 129 6 205 7 731
25-64 Anos 7 463 8 277 10 481 12 017 13 255 19 473 23 615 29 606 34 975 36 563
= ou > 65 Anos 713 988 1 134 1 415 1 830 3 639 5 279 8 051 10 971 14 564

(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

★ Pelo decreto nº 12 615, de 01/01/1926, foi criado o concelho de Palmela com lugares desanexados do concelho de Setúbal. Daí que os resultados dos censos etários só tenham sido publicados a partir de 1930

Eleições autárquicas [7]

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Data % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V Participação
FEPU/APU/CDU PS PPD/PSD CDS-PP PCTP/MRPP UDP/BE PRD PSD-CDS IND CH NC RIR PPM MPT PSN PTP
1976 43,42 4 39,05 3 9,56 - 2,47 - 1,61 -
58,08 / 100,00
1979 59,94 5 16,95 1 17,83 1 0,76 - 1,89 -
69,96 / 100,00
1982 57,16 5 20,02 1 14,44 1 3,74 - 1,26 -
66,90 / 100,00
1985 53,35 4 12,72 1 16,50 1 0,84 - 14,17 1
55,51 / 100,00
1989 45,74 4 25,24 2 20,31 1 4,22 -
47,68 / 100,00
1993 41,75 4 30,76 2 17,61 1 5,07 - 1,04 -
54,82 / 100,00
1997 50,44 4 33,34 3 9,18 - 2,67 -
50,50 / 100,00
2001 45,48 4 33,45 2 14,10 1 2,60 -
47,99 / 100,00
2005 50,39 4 20,86 2 17,36 1 1,54 - 4,82 -
47,84 / 100,00
2009 50,19 5 23,03 2 9,01 - 9,76 - 4,80 -
48,22 / 100,00
2013 46,70 5 25,28 3 CDS-PP PPD/PSD 5,28 - 11,36 1 1,96 -
38,51 / 100,00
2017 40,67 4 28,31 3 6,02 - 11,69 1 8,21 1
43,51 / 100,00
2021 31,42 4 23,78 3 8,71 1 2,66 - 4,27 - 14,33 1 7,83 - 1,50 - 0,87 - 0,17 - CDS-PP
42,71 / 100,00

Eleições legislativas

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Data %
PS PCP PSD CDS UDP APU/

CDU

AD FRS PRD PSN BE PAN PSD
CDS
L CH IL
1976 38,35 36,64 10,06 3,14 1,88
1979 25,20 APU AD AD 2,63 43,36 22,21
1980 FRS 1,98 40,93 23,37 25,16
1983 33,15 12,87 4,24 1,16 43,35
1985 16,36 15,58 2,93 1,54 35,00 23,57
1987 17,49 CDU 34,75 2,00 1,08 29,59 8,86
1991 28,47 35,98 3,09 21,85 1,29 2,11
1995 47,16 17,69 7,69 1,05 21,09 0,18
1999 45,38 18,13 5,63 23,58 0,23 2,46
2002 37,77 25,69 7,79 20,35 3,77
2005 44,17 15,88 5,23 18,85 9,90
2009 32,68 16,02 10,11 19,41 14,37
2011 25,37 25,70 13,04 18,85 7,53 1,38
2015 32,27 CDS PSD 17,32 14,51 1,85 23,70 1,06
2019 37,43 15,03 3,26 13,91 13,04 4,29 1,41 2,01 1,02
2022[8] 43,21 17,12 1,12 8,77 6,36 1,96 1,59 10,18 5,25
2024 27,25 AD AD 6,44 17,34 6,38 2,75 4,48 23,78 5,78
Freguesias do Município de Palmela.

O Município de Palmela está dividido em 4 freguesias:

A presença do homem na região que hoje é ocupada pelo município de Palmela remonta ao Neolítico superior, onde a sua presença é bastante notada, sobretudo durante a cultura do campaniforme, e cujo testemunho nos foi deixado sob a forma do mundialmente conhecido Vaso de Palmela. Ocupada por celtas, romanos e árabes, todos encontraram neste território um lugar estratégico para se fixarem.

Em 1147 foi conquistado por D. Afonso Henriques, outorgando-lhe foral em 1185. Mas o período áureo de Palmela pode ser localizado nos primeiros anos da Nacionalidade, quando Palmela era a chave do território entre o Sado e o Tejo. Esta importância estratégica deve-se a aspectos conjunturais de natureza político-religiosas relacionadas com o processo de conquista e consolidação do Estado português, e do qual a Ordem de Santiago e Espada, (que recebeu Palmela como doação de D. Afonso Henriques por volta de 1172), não pode ser separado.

A Ordem de Santiago marca a sua presença na sociedade portuguesa por ser senhora de um vastíssimo território que ia do antigo município de Riba Tejo (que engloba os actuais municípios do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete) até Mértola, no Baixo Alentejo. O poder administrativo da Ordem passa a estar centrado em Palmela “já em tempos do Infante D. João, filho de D. João I”. A importância desta escolha não se prendeu apenas com a proximidade de Palmela face a Lisboa, onde a congregação detinha o convento de Santos, entre outros, mas também devido ao facto de Palmela ser a maior Comenda da Ordem e às características do seu castelo, de grandes dimensões, com capacidade de albergar o conjunto monumental da Ordem – o Convento e a Igreja. Afastados os perigos das invasões – árabe, inicialmente, e castelhana, numa época posterior – a Ordem de Santiago começa a perder a importância e o poder que detinha. Junto com ela, Palmela deixa também de possuir o papel de guardiã avançada, um papel desempenhado anteriormente pelas antigas sedes da Ordem – Mértola e Alcácer do Sal.

Após a extinção das Ordens Militares e Religiosas, Palmela já não possuía qualquer tipo de importância, nem estratégica, nem económica, nem política, a tal ponto que a Reforma Administrativa de Mouzinho da Silveira, em 1855, extingue o seu município integrando-o no de Setúbal, onde permanecerá até 1926. Aproveitando o movimento militar decorrente do 28 de Maio de 1926, as elites locais pressionam a Junta Militar a aceder à restauração do município de Palmela, facto que é consumado em Novembro desse mesmo ano.

Vista de Palmela, com o edifício da Câmara Municipal (à frente) e o castelo ao fundo.
Vista do Vale dos Barris a partir do Castelo de Palmela.

Comer & beber

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Títulos nobiliárquicos

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Colectividades de cultura e recreio

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Clubes desportivos

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Associações

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  • Companhia Profissional Teatro O Bando - Vale dos Barris, Palmela
  • Artimanha - Pinhal Novo
  • TONI (Teatro Oriundo da Nossa Imaginação) - Palmela, Sociedade Filarmónica Humanitária
  • TELA (Teatro Estranhamente Louco e Absurdo) - Águas de Moura, Marateca

Grupos de música

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Companhias de dança

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  • ACRIA - ASSOCIAÇÃO CULTURAL e RECRIATIVA INSPIRA ATITUDE
  • DançArte - Palmela

Feiras e festas

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  • Mercado mensal em Pinhal Novo (2º Domingo do mês)
  • Mercado mensal em Poceirão (1º Domingo do mês)
  • N.ª Sra. da Ascensão, junto à Capela de S. Gonçalo em Cabanas (Maio)
  • Festa do Vinho e da Vinha em Fernando Pó (Maio)
  • Feira Comercial e Agrícola de Poceirão (1.º fim-de-semana de Julho)
  • Festas Populares de Pinhal Novo (1ª quinzena de Junho)
  • Festa de S.Pedro em Àguas de Moura (final de Junho)
  • Feira de Artesanato de Aires (1ª quinzena de Julho)
  • Festa de Nossa Senhora da Escudeira (Agosto)
  • Festa das Vindimas em Palmela (Agosto/Setembro)
  • Festa de Todos-os-Santos em Quinta do Anjo (Outubro/Novembro)
  • Feira de Palmela (8 de Dezembro)

Festivais gastronómicos

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  • Festival do Queijo,Pão e Vinho, em Quinta do Anjo (Abril)

Festivais de música

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  • Festival Internacional de Música - Palmela "terra de cultura"
  • Festival Internacional de Saxofone de Palmela
  • Abril Jazz Mil - Festival de Jazz de Palmela
  • Concurso de Música Moderna de Palmela (Março)
  • Encontro Internacional de Coros - Palmela (2º Fim de semana de Novembro)

Outros festivais

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  • FIAR - Festival Internacional de Artes de Rua (Julho)
  • PALMEDANÇA - Festival de Dança de Palmela (Maio)

Cidades gémeas

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Emissoras de rádio

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  • Popular FM (Pinhal Novo) - 90,9 MHz (FM)
  • Rádio Maria (Palmela) - 102,2 MHz (FM)
  • Jornal do Pinhal Novo
  • Jornal Concelho de Palmela
  • Novo Impacto
  • Jornal P

Bibliografia sobre Palmela

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  • CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1988) – História de Palmela ou Palmela na História, Actas das Jornadas de Divulgação e Análise do Passado de Palmela
  • CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1990a) – A Ordem de Santiago - História e Arte (catálogo da exposição)
  • CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1990b) – O Castelo e a Ordem de Santiago na História de Palmela (catálogo da exposição)
  • CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1999) – Património Natural do Concelho de Palmela
  • CARDOSO, João Luís Serrão da C.; SOARES, António Manuel Monge (1992) - "Cronologia absoluta para o Campaniforme da Estremadura e do Sudoeste de Portugal", Lisboa, O Arqueólogo Português
  • CARIA, Fernando (1993) – Planeamento Urbanístico e Desenvolvimento Local, Tese de Doutoramento, Lisboa, Universidade Técnica de Lisboa, Faculdade de Arquitectura
  • CARVALHO, António Rafael;FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (1993)- Arqueologia em Palmela (1988-1992) Catálogo da Exposição, Palmela, Câmara Municipal de PalmelaCOSTA, Marques da
  • COSTA, Marques da (1907) - "Estações Pré-históricas dos arredores de Setúbal",Lisboa, O Archeólogo Português
  • DIOGO, António Manuel Dias;TRINDADE, Laura (1998) - "Ânforas Romanas Provenientes do Castro de Chibanes", Al-Madan Almada. 2ª Série: 7, p. 172
  • FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2003) - "Revestimentos e decoração em cerâmica islâmica de Palmela - Portugal", Tassalónica,VII Congrès International sur la Céramique Médiévale en Méditerranée (1999), pp. 639–652
  • FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2004a) - O Castelo de Palmela - do islâmico ao cristão, Lisboa, Edições Colibri/Câmara Municipal de Palmela
  • FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2004b) - "Igreja de Santa Maria, Castelo", +Museu, nº1, Maio, pp. 7–8, Câmara Municipal de Palmela
  • FLORES, Alexandre M; NABAIS, António J. (1992) – Os Forais de Palmela, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
  • FONSECA, Luís Adão da (1990) – “ Introdução sobre a História da Ordem de Santiago” in Câmara Municipal de Palmela – O Castelo e a Ordem de Santiago na História de Palmela, Palmela, CMP (Catálogo da Exposição), pp. 51–56
  • FORTUNA, António Matos (1987) – Aspectos da Linguagem Popular de Palmela,Setúbal, Direcção Geral de Apoio e Extensão educativa- Coordenação Concelhia de Palmela
  • FORTUNA, António Matos (1988) – “ Digressões à volta do nome de Palmela” in História de Palmela ou Palmela na História, Palmela, Câmara Municipal de Palmela, pp. 37– 49
  • FORTUNA, António Matos (1990) – Contava-se em Terras de Palmela, Palmela, Câmara municipal de Palmela
  • FORTUNA, António Matos (1992) – “História Vitivinícola da Península de Setú-bal - breves apontamentos” in Vinhos da Costa Azul, Setúbal, Região de Turismo da Costa Azul, pp. 3–4
  • FORTUNA, António Matos (1994) – Priores Mores...Provedores da Misericórdia de Palmela, Palmela, Santa Casa da Misericórdia de Palmela
  • FORTUNA, António Matos (1995) – Extinção e Restauração do Concelho - um combate singularmente duro, Palmela, Grupo dos Amigos do Concelho de Palmela
  • FORTUNA, António Matos (1997) – Memórias da Agricultura e Ruralidade do Concelho de Palmela, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
  • FORTUNA, António Matos (2001) - 8º Centenário do Foral de Palmela - Memorial das Comemorações, Palmela, Grupo dos Amigos do Concelho de Palmela
  • FORTUNA, António Matos (2002) – Marateca que já foi, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
  • GAMA, António; SANTOS, Graça; PIRES, Iva (1981) – “Análise Espacial de uma Transformação da Agricultura”, Revista Crítica de Ciências Sociais, nº 7/8, pp. 535 – 557
  • LANDEIRO, José Manuel (1959) - Notas de uma visita ao Castelo de Palmela e seu Convento, Setúbal, tip. Simões, Lda
  • MARQUES, António Pedro Sousa (1996) – Dinâmicas Locais em Contexto de Mudança – Estratégia de Actores no município de Palmela, 1980-1995, Dissertação de Mestrado em Sociologia do Território, Lisboa, ISCTE (2 vols.)
  • MARQUES, António Pedro Sousa (2006) - Actores, Estratégias e Desenvolvimento Local - conflitos e consensos no município de Palmela no limiar do século XIX, Tese de Doutoramento em Sociologia,Évora, Universidade de Évora (2 vols)
  • MARTINS, Conceição Andrade (1992) – “Opções Económicas e Influência Política de uma Família Burguesa Oitocentista: o caso de São Romão e José Maria dos Santos”, Análise Social, vol. XXVII, (116-117), pp. 367 – 404
  • MELIDA, José Ramon (1920) - "La ceramica prehistoria decorada - los vasos de las grutas de Palmella", Lisboa,O Arqueólogo Português
  • PIMENTA, Maria Cristina Gomes (1990) - “A Ordem de Santiago em Portugal”, Oceanos, nº 4, Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, pp. 58 – 63
  • RIBEIRO, Orlando; LISBOA, João Ribeiro (1951) – “Les transformatios de l’habitat et des cultures dans la contrée de Pinhal Novo” in C.R. du Congrès International de Géographie (1949), Lisboa, 1951, III, pp. 329–334
  • SALGADO, José (1988) - "A igreja de São João de Palmela e seu fundador Jerónimo de Brito e Melo", História de Palmela ou Palmela na História,Actas das Jornadas de Divulgação e Análise do Passado de Palmela, Câmara Municipal de Palmela
  • SERRÃO, Vítor, MECO, José (2007) - Palmela Histórico-Artística - um inventário do património artístico concelhio, Lisboa, Edições Colibri/Câmara Municipal de Palmela
  • SOARES, Maria Joaquina Coelho (2004) - "Necrópole pré-histórica da Quinta do Anjo em livro", +Museu, nº1, Maio, p. 4, Câmara Municipal de Palmela
  • VALE, Mário (1999) – Geografia da Indústria Automóvel num Contexto de Globalização – Imbricação Espacial do Sistema AutoEuropa, Dissertação de Doutoramento em Geografia Humana, Lisboa, Universidade de Lisboa

Referências

  1. INE (2013). Anuário Estatístico da Região Lisboa 2012 (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 26. ISBN 978-989-25-0216-8. ISSN 0872-8984. Consultado em 29 de novembro de 2014 
  2. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013 
  3. INE. «Censos 2021 - resultados preliminares». Consultado em 29 de julho de 2021 
  4. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  5. INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  6. INE - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indOcorrCod=0011166&contexto=bd&selTab=tab2
  7. «Concelho de Palmela : Autárquicas Resultados 2021 : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media». www.marktest.com. Consultado em 27 de dezembro de 2021 
  8. «Eleições Legislativas 2022 - Palmela». legislativas2022.mai.gov.pt. Consultado em 31 de dezembro de 2023 
  9. «Palmela já tem um Museu do Ovelheiro». SIC Notícias. 4 de junho de 2015 
  10. Agenda Cultural do CNC

Ligações externas

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