Setúbal – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Nota: Para outros significados, veja Setúbal (desambiguação).

Setúbal
Sentido horário: vista de Setúbal do Castelo de São Filipe; Jardins do Bocage; Forte de Santa Maria da Arrábida; Praça de Bocage; Igreja de São Julião; vista de Setúbal a partir da Reserva Natural do Estuário do Sado.
Brasão de Setúbal Bandeira de Setúbal

Localização de Setúbal
Mapa
Mapa de Setúbal
Gentílico Setubalense, Sadino, Tubalense (poético)
Área 230,33 km²
População 123 519 hab. (2021)
Densidade populacional 536,3  hab./km²
N.º de freguesias 5
Presidente da
câmara municipal
André Martins (PCP-PEV, 2021-2025)
Fundação do município
(ou foral)
1249
Região (NUTS II) Área Metropolitana de Lisboa
Sub-região (NUTS III) Área Metropolitana de Lisboa
Distrito Setúbal
Província Estremadura
Orago São Francisco Xavier
Feriado municipal 15 de setembro (Nascimento de Bocage)
Código postal 2900, 2910, 2914 ou 2925
Sítio oficial http://www.mun-setubal.pt/
Município de Portugal

Setúbal é uma cidade portuguesa capital do Distrito de Setúbal estando englobada na Área Metropolitana de Lisboa. Tem aproximadamente uma área de 51,49 km2 e 90 396 habitantes (considerando a totalidade da área e população das freguesias de Setúbal (São Julião, Nossa Senhora da Anunciada e Santa Maria da Graça) e São Sebastião (Setúbal))[1] em 2021, e portanto uma densidade populacional de 1.755 habitantes por km2, sendo a 9ª maior cidade do país.

É sede do município de Setúbal[2] que tem uma extensão de 230,33 km2, 123 519 habitantes[1] em 2021 e uma densidade populacional de 536 habitantes por km2, dividindo-se em cinco freguesias.[3] O município é limitado a oeste pelo município de Sesimbra, a noroeste pelo município do Barreiro, a norte e leste pelo município de Palmela e a sul pelo Estuário do Sado.

A península de Troia, pertencente ao município de Grândola, situa-se em frente da cidade de Setúbal, entre o estuário do Sado e o litoral do Oceano Atlântico.

Atualmente, existem muitas potenciais origens para o nome de Setúbal sendo as principais:

Do neolítico à reconquista cristã

[editar | editar código-fonte]

Setúbal nasceu do rio e do mar. Os registos de ocupação humana no território do concelho remontam à pré-história, tendo sido recolhidos, em vários locais, numerosos vestígios desde o Neolítico. Foi visitada por fenícios, gregos e cartagineses, que vinham à Ibéria em procura do sal e do estanho, nomeadamente a Alcácer do Sal, povoação até à qual o rio era então navegável.

Durante a ocupação romana, Setúbal experimentou um enorme desenvolvimento. Os romanos instalaram na povoação fábricas de salga de peixe e fornos para cerâmica, que igualmente desenvolveram.

A queda do império romano, as invasões bárbaras e a constante pirataria de cabotagem causaram a estagnação, senão mesmo o desaparecimento, da povoação entre os séculos VI e XII. Nomeadamente neste último século, não existem quaisquer registos da povoação, ‘entalada’ entre a Palmela cristã e a Alcácer do Sal árabe.

Da reconquista cristã aos finais do séc. XVI

[editar | editar código-fonte]

Alcácer do Sal foi reconquistada pelos cristãos em 1217. Quanto à povoação de Setúbal, foi incorporada e passou a beneficiar da protecção da Ordem de Santiago, momento a partir do qual voltou a prosperar.

Em Março de 1249, Setúbal recebeu foral, concedido pela Ordem de Santiago, senhora desta região, e subscrito por D. Paio Peres Correia, Mestre da Ordem de Santiago, e por Gonçalo Peres, comendador de Mértola.[8][9]

Durante os vários séculos de apagamento da povoação de Setúbal, Palmela e Alcácer do Sal cresceram em habitantes e importância militar, económica e geográfica, fazendo sucessivas incursões no termo de Setúbal, ocupando-o.

Na primeira metade do século XIV a povoação de Setúbal, com uma extensão territorial relativamente diminuta, teve de afirmar-se, lutando com os concelhos vizinhos de Palmela e de Alcácer do Sal, já então constituídos, iniciando-se uma contenda entre vizinhos que termina pelo acordo de demarcação de termo próprio em 1343 (reinado de D. Afonso IV), tendo sido construída uma muralha, que deixa de fora os arrabaldes do Troino (a poente) e Palhais (a nascente).

Gravura imaginada de Setúbal em 1547

No século que se seguiu, a realeza e a nobreza de então fixaram residência sazonal em Setúbal. A época dos descobrimentos e conquistas em África trouxe a Setúbal um grande desenvolvimento, tendo D. Afonso V e o seu exército, em 1458, partido do porto de Setúbal à conquista de Alcácer Ceguer. Ao longo do século XV, a vila desenvolveu diversas actividades económicas, ligadas sobretudo à indústria naval e ao comércio marítimo, tirando rendimentos elevados com os direitos cobrados pela entrada no porto.

É dos finais do século XV, princípios do XVI, período de franco desenvolvimento nacional, que data a construção do Convento de Jesus e da sua igreja, fundado por Justa Rodrigues Pereira para albergar a ordem franciscana feminina de Santa Clara, sendo obra arquitectónica do Mestre Diogo Boitaca, o mesmo que se ocupou do Mosteiro dos Jerónimos.

Foi igualmente no reinado de D. João II que se iniciou a construção da Praça do Sapal (hoje Praça de Bocage, ex-líbris da cidade), e a construção de um aqueduto, em 1487, que conduzia a água à vila, obras que foram posteriormente terminadas ou ampliadas por D. Manuel I, que reformou o foral da vila em 1514.[9]

Setúbal em 1669

O título de "notável villa" é concedido, em 1525, por D. João III. Foi este título que proporcionou a construção dos Paços do Concelho, entre 1526 e 1533, e a criação, em 1553, por carta do arcebispo de Lisboa, D. Fernando, de duas novas freguesias, a de São Sebastião e a da Anunciada, que se juntaram às já existentes de São Julião e de Santa Maria da Graça.

Em 1580, a vila tomou posição por D. António Prior do Crato, contra a eventual ocupação do trono português por Filipe II de Espanha. Foi então cercada por tropas espanholas do Duque de Alba, sendo esta localidade dois anos depois visitada por Filipe II, o qual deu ordem de construção do Forte de São Filipe (uma obra de Filippo Terzi).

Do século XVII à actualidade

[editar | editar código-fonte]

No século XVII, Setúbal atingiu o seu auge de prosperidade quando o sal assumiu um papel preponderante como moeda de troca e retribuição da ajuda militar ao apoio fornecido pelos estados europeus a Portugal durante e após as guerras da Restauração da Independência. Em resposta a este incremento, foram construídas após 1640 as novas muralhas de Setúbal, que incluíram novas áreas como a do Troino e Palhais.

Setúbal em 1860

Esta prosperidade foi interrompida com o terramoto de 1755, a que se associaram a fúria do mar e do fogo. Foram grandemente afectadas as freguesias de São Julião e Anunciada.

Apenas no século XIX, Setúbal conheceu o incremento que perdera. Em 1860 chegou o caminho-de-ferro, iniciaram-se também as obras de aterro sobre o rio e a construção da Avenida Luísa Todi. É neste século que teve início a laboração das primeiras fábricas de conservas de sardinha em azeite e, em paralelo, ganharam fama as laranjas e o moscatel de Setúbal. Ainda em 19 de Abril de 1860 foi elevada a cidade por D. Pedro V.

O florescimento de Setúbal durante o século XX, reflecte-se na criação de novos espaços urbanísticos: crescimento da Avenida Luísa Todi, parte da Avenida dos Combatentes e criação dos Bairros Salgado, Monarquina, de São Nicolau, da Conceição, Carmona, do Liceu e Montalvão e no desenvolvimento das indústrias das conservas, dos adubos, dos cimentos, da pasta de papel, naval e metalomecânica pesada.

Setúbal foi elevada, a 22 de dezembro de 1926, a sede de distrito e, a 16 de julho de 1975, a sede de diocese.

Hans-Christian Andersen em Setúbal

[editar | editar código-fonte]

Durante a sua visita a Portugal em 1866, o escritor dinamarquês Hans-Christian Andersen passou o mês de Agosto em Setúbal, a convite de Jorge O'Neill. Em Setúbal, esperava-o o seu irmão Carlos (1846-1917),[10] que o acompanhou durante a estadia. Andersen ficou hospedado na Quinta dos Bonecos (nome devido às estátuas e vasos que a adornavam), a partir de onde costumava passear até vários pontos da cidade e da região.[10] O jardim do convento de Brancanes, à época semi-abandonado, o castelo de Palmela, um convento abandonado numa das colinas cercanas de Palmela (convento de S. Paulo?), a serra de S. Luís, as festas de Santo António, com as típicas fogueiras no meio das ruas, uma tourada no dia de S. Pedro, a igreja de Jesus e um passeio de barco pela costa da Arrábida, uma visita às ruínas de Troia, a que Andersen chama 'a Pompeia portuguesa',[10] foram alguns dos pontos altos desta visita do escritor. De realçar que Hans-Christian Andersen menciona o consulado dinamarquês em Setúbal, frente ao velho forte (o baluarte da Conceição, comummente conhecido como Quartel de Infantaria 11). Segundo Andersen, os O'Neill, à época, seriam cônsules honorários da Dinamarca, onde estudaram e conheceram o famoso escritor.

Evolução da população do município

[editar | editar código-fonte]

★ Os Recenseamentos Gerais da população portuguesa, regendo-se pelas orientações do Congresso Internacional de Estatística de Bruxelas de 1853, tiveram lugar a partir de 1864, encontrando-se disponíveis para consulta no site do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Setúbal
AnoPop.±%
1864 15 541—    
1878 18 758+20.7%
1890 21 252+13.3%
1900 25 406+19.5%
1911 32 096+26.3%
1920 41 131+28.1%
1930 50 456+22.7%
1940 49 765−1.4%
1950 55 037+10.6%
1960 56 344+2.4%
1970 65 230+15.8%
1981 98 366+50.8%
1991 103 634+5.4%
2001 113 934+9.9%
2011 120 864+6.1%
2021 123 496+2.2%

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram.)

Número de habitantes por grupo etário[11][12]
1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
0-14 Anos 12 635 16 705 19 018 16 091 15 153 13 942 13 563 15 870 24 399 20 625 17 686 19 557 17 516
15-24 Anos 6 974 9 025 11 590 10 003 9 293 10 429 8 868 9 585 14 380 16 007 16 267 12 507 13 504
25-64 Anos 16 174 19 894 22 305 22 301 22 476 26 991 29 523 33 985 50 422 54 750 63 156 67 215 63 983
= ou > 65 Anos 1 516 1 950 2 007 2 024 2 611 3 410 4 390 5 790 9 165 12 252 16 825 21 906 28 493

(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no município à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Os resultados do censo de 1930 são afectados pela desanexação das localidades que vieram a fazer parte do concelho de Palmela

Freguesias do município de Setúbal

O município de Setúbal está dividido em 5 freguesias:[13]

Localização

[editar | editar código-fonte]
Mapa de relevo e hidrografia do concelho de Setúbal

A cidade está situada 32 km a sudeste de Lisboa, na margem norte da foz do rio Sado, e é ladeada a Oeste pela serra da Arrábida. A área urbanizada é de aproximadamente 10 km².

A cidade de Setúbal possui numerosos bairros, destacando-se entre os mais tradicionais o bairro do Troino, as Fontainhas e o Bairro Santos Nicolau, zonas onde vivia grande parte da comunidade de pescadores. As Fontainhas começaram a ser povoadas por volta do século XVII, sobretudo por pessoas oriundas da zona de Aveiro. Depois da construção da Avenida Luísa Todi foi necessária a criação de uma nova doca. A zona é composta por inúmeras travessas, poços e, ao contrário da do Troino, é bastante inclinada. O Museu do Trabalho Michel Giacometti situa-se nesta zona da cidade, perto do miradouro de São Sebastião.

O bairro Salgado era a zona onde, por tradição, vivia a classe burguesa no início do século XX, pois este bairro fica bastante próximo do centro da cidade, onde se desenvolve grande parte do comércio. Actualmente, neste bairro encontram-se alguns estabelecimentos ligados à área da saúde, assim como a principal estação rodoviária da cidade.

A zona da Saboaria, assim como a zona das Fontainhas foram, durante o século XX, locais de grande concentração industrial. As fábricas de conservas de peixe de Setúbal eram nacionalmente reconhecidas, tendo-se verificado nos últimos anos alguns esforços de reactivação desta actividade na cidade, a qual atraiu diversos trabalhadores do Alentejo e Algarve durante o seu período de maior dinamismo.

Actualmente, na zona da Saboaria encontram-se instalados diversos restaurantes, com uma oferta gastronómica algo variada. Também nesta zona, situam-se a maioria dos clubes nocturnos e bares da cidade, assim como tem sido feito um esforço de revitalização urbana por parte de empreiteiros e da própria câmara municipal. Entre os projectos já realizados destacam-se o Programa Pólis, que veio reorganizar a Avenida Luísa Todi, a construção da zona residencial da Quinta da Saboaria e o Parque Urbano de Albarquel. Para breve, espera-se a deslocalização dos barcos rebocadores e a demolição de alguns edifícios velhos de fábricas para se dar início à construção da Praia da Saúde.

Para finalizar, existe ainda um sem-número de outros bairros que merecem atenção social, política e cultural. Entre eles poderemos enunciar os bairros da Camarinha, Casal das Figueiras, Liceu, Viso, Peixe Frito e Montalvão.

Largo da Misericórdia

De acordo com os censos de 2011, o município de Setúbal tinha uma População em idade ativa de 58,514 pessoas, entre as quais 15.6% estavam desempregadas. Entre aquelas que tinham emprego, 1.6% trabalhavam no Setor primário, 24.9% no Setor secundário e 73.5% no Setor terciário.[14] Setúbal é destacável pelas indústrias de celulose, papel, cimento, fertilizantes, pesticidas, outros produtos fitofarmacêuticos, energia termoeléctrica, construção naval e reparação naval. O Porto de Setúbal movimentou 7,008 milhões de toneladas em 2013,[15] um crescimento de 950 milhões de toneladas face a 2012. Em 2012, em termos de carga movimentada, o Porto de Setúbal situou-se em 4º lugar entre os portos de Portugal, com 7.4% da carga movimentada no país.[16][17]


Mercado do Livramento

Em 2015, o mercado de peixe do Livramento, em Setúbal, foi considerado um dos mercados de peixe mais famosos do mundo pelo jornal USA Today.[18]

Castelo de São Filipe
Igreja de São Julião
Fábrica romana de salga
Fórum Municipal Luísa Todi

Património militar

[editar | editar código-fonte]

Património religioso

[editar | editar código-fonte]

Património arqueológico

[editar | editar código-fonte]

Outro património

[editar | editar código-fonte]

Cultura e associativismo

[editar | editar código-fonte]

Em Setúbal nasceram alguns dos grandes nomes do campo artístico português, como a cantora lírica Luísa Todi e um dos poetas mais aclamados de Portugal Bocage.

  • Museu de Setúbal/Convento de Jesus
    • Convento de Jesus: Edifício do Convento de Jesus, obras de arte representativas de algumas coleções do Museu de Setúbal/Convento de Jesus, e achados arqueológicos do Convento de Jesus.[19]
    • Galeria Municipal do Banco de Portugal - Galeria de Pintura Quinhentista - Apresentação de obras representativas da diversidade cronológica e temática do acervo do Museu, com arte sacra (artes plásticas e decorativas), com especial destaque para o Retábulo de pintura da Igreja do Convento de Jesus, da primeira metade do século XVI, arte contemporânea (pintura e escultura), dos séculos XIX e XX, e achados arqueológicos.[20]
  • Casa de Bocage[21]
Exposição permanente documentos, livros e peças de arte sobre Bocage
Exposição permanente: coleção de instrumentos de ciência náutica doada por Irineu Cruz
Inclui uma exposição permanente denominada A indústria conserveira: da lota à lata - a cadeia operatória

Instituições

[editar | editar código-fonte]
  • Sociedade Musical Capricho Setubalense, fundada em 22 de Novembro de 1867.
  • AHBVS - Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Setúbal, fundada em 19 de Outubro de 1883.
  • AMBA - Associação de Moradores do Bairro da Anunciada, fundada em 13 de Março de 1980.
  • Sociedade Filarmónica Perpétua Azeitonense.
  • Sociedade Filarmónica Providência.
  • Sociedade Musical de Brejos de Azeitão.
  • Centro de Estudo Bocageanos (CEB), fundado em 1999.
  • Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão (LASA), fundada em 1955
  • Ateneu Setubalense, fundado a 19 de Maio de 1914
  • Círculo Cultural de Setúbal - Fundado em 1969
  • Grupo Autónomo Experimental " Sobe e Desce " - Fundado em 1974
  • Coral Luisa Todi, desde 25 de Outubro de 1961
  • Cruz Vermelha Portuguesa, Delegação Local de Setúbal.
  • ANDE - Igreja Cristã
  • Associação de Solidariedade Social da Freguesia de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra
  • Caritas
  • ADBSS- Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Setúbal - Fundada em 28 de Outubro de 1978

Setúbal é umas das cidades portuguesas com grande tradição na música onde muitos grupos musicais e cantores ao nível nacional, iniciaram ou consolidaram as suas carreiras. Alguns exemplos são as bandas e cantores, Luísa Todi, Zeca Afonso, Noctivagus, Dulce Pontes, Sofia Vitória, Toy, Shakal e Joana Barradas.[29][30][31]

Meios de comunicação

[editar | editar código-fonte]
  • Jornal de Sesimbra
  • Correio de Setúbal
  • Jornal de Azeitão
  • Jornal da Região (Setúbal-Palmela)
  • Jornal de Setúbal
  • O Setubalense - Diário da Região
  • Sem Mais Jornal
  • Setubal Mais

Jornais electrónicos

[editar | editar código-fonte]
  • Diário do Distrito
  • O Bocagiano
  • Distrito Online
  • Setúbal na Rede

Rádios locais

[editar | editar código-fonte]

- Radiodifusão em FM:

Sesimbra FM - 103.9 MHz

  • Rádio Azul - 98.9 MHz
  • Rádio Amália Setúbal - 100.6 MHz
  • Rádio Jornal de Setúbal - 88.6 MHz
  • Rádio TV Nacional
  • Rádio Azeitão

Televisão online

[editar | editar código-fonte]
  • SetúbalTV
  • Rádio TV Nacional
Açorda de marisco
Amêijoas à Bulhão Pato
Besugos, carapaus e chocos na grelha - Bairro do Troino

Devido ao envolvimento histórico com o estuário do rio Sado e à proximidade dos portos de Setúbal e de Sesimbra ao oceano Atlântico, a gastronomia da região de Setúbal faz um forte aproveitamento de pratos à base de peixe e de produtos que se desenvolvem favoravelmente no clima da região. Aliás, foi a proximidade da sua fonte de peixe um importante motor económico, nomeadamente na indústria conserveira na cidade de Setúbal, mas que no entretanto definhou a partir de meados da década de 1970 até à sua total deslocalização para outros locais do país. Apesar de a maior parte da gastronomia local assentar em pratos de peixe, a migração de população das regiões do Alentejo e Algarve trouxe alterações à gastronomia com a introdução de novos pratos de carnes e aves, e de açordas que se adaptaram a mariscos e peixes. Fazem ainda parte do repertório gastronómico da cidade bebidas espirituosas (vinho moscatel e licores), queijos, frutos e doçaria tradicional típica da região.

A cidade de Setúbal é reconhecida pela gastronomia baseada em pratos de peixe assado, cozido ou grelhado. É muito comum encontrar restaurantes da região que servem sardinhas assadas, normalmente servidas com acompanhamento de batata cozida e salada de alface temperada com azeite e vinagre. Também é possível encontrar pratos de peixe grelhado ou cozido, como por exemplo salmonete grelhado temperado com molho feito do fígado do peixe, ou a sardinha, robalo e carapau. Grande parte dos restaurantes desta zona têm como especialidade da casa Choco frito, que é choco feito com uma môra e que depois é frito, sem farinha e sem pão ralado que é depois frito e servido acompanhado com batatas fritas e salada sendo um dos pratos mais procurados pelos visitantes da cidade sadina.

Outros pratos à base de produtos do mar incluem: feijoadas e saladas à base de choco e polvo; pratos à base de marisco do rio Sado (santola, sapateira, navalheira); pratos à base de moluscos (amêijoas "à Bulhão Pato", ostras, ameijõa, berbigão, navalhas, vieiras, caracóis do mar); caldeiradas de peixe ou de marisco, feitas agora com maior frequência em cataplanas (uma herança da cultura árabe); e também massas de cherne ou outros peixes.

A produção vinícola da região de Setúbal deu origem a produtos reconhecidos internacionalmente, com uma variedade de vinhos tintos e brancos de qualidade, obtidos a partir de uvas maturadas nas encostas da Serra da Arrábida. Entre estes produtos deve destacar-se o Moscatel de Setúbal, um renomeado vinho licoroso de origem demarcada centrada em Azeitão. O licor Arrabidine, menos conhecido do público, era originalmente produzido pelos frades que habitavam o Convento de Nossa Senhora da Arrábida, mas mais recentemente é produzido por uma família da freguesia da Quinta do Anjo. Na produção deste licor, cuja confecção, iniciada no século XIX, está envolta em secretismo, sabe-se que são usados frutos silvestres colhidos durante o mês de Dezembro na Serra da Arrábida bem como outros ingredientes únicos da região. O licor Arrabidine é engarrafado e necessita de estagiar cerca de 15 anos antes de ser consumido.

Do repertório da doçaria tradicional da região de Setúbal fazem parte as queijadas, as tortas, e os "esses de Azeitão" — biscoitos com a forma da letra "S", feitos com farinha, açúcar, margarina, ovos e canela. De Setúbal destacam-se também os barquilhos de "casca" de laranja, confeccionados a partir de laranjas produzidas na região. Por fim, salienta-se a produção de queijos como uma das significativas actividades artesanais e económicas desta região da Costa Azul.

Uma forma de lazer pode-se fazer no parque de Vanicelos e no parque da Algodeia com máquinas de exercício instaladas para todos os que quiserem usar. Também existem alguns campos de futebol e atualmente de basquete em Vanicelos.

Praia de Albarquel

Uma das fortes atracções que Setúbal tem para oferecer a quem a visita, são as suas praias.

Setúbal possui um conjunto de praias bastante diferentes entre si, mas com uma característica em comum: estão todas inseridas no Parque Natural da Arrábida.

As praias de Setúbal são (do centro da cidade para fora):

  • Saúde (urbana; ainda não própria para banhos)
  • Albarquel (vigiada)
  • Comenda
  • Rasca
  • Figueirinha (vigiada; bandeira azul; bandeira ouro; praia acessível)
  • Galapos (vigiada; bandeira ouro)
  • Galapinhos (vigiada; bandeira ouro)
  • Coelhos (vigiada)
  • Anicha
  • Monte Branco
  • Creiro (vigiada; bandeira ouro)
  • Portinho da Arrábida
  • Pilotos
  • Alpertuche
Jardim do Bonfim

Parques e jardins

[editar | editar código-fonte]
  • Jardim do Bonfim
  • Parque Verde da Algodeia
  • Parque Urbano de Albarquel
  • Parque de Vanicelos
  • Jardim de Vanicelos / Jardim da Música
  • Bosquete de Vanicelos
  • Jardim Engenheiro Luís da Fonseca
  • Parque de Lazer de São Gabriel
  • Parque Dr. Manuel Constantino Goes, Lanchoa
  • Jardim Camilo Castelo Branco, Escarpas de São Nicolau
  • Parque do Monte Belo
  • Parque Verde da Bela Vista
  • Jardim General Luís Domingos, Quebedo e Palhais
  • Jardim Afonso Costa
  • Jardim Praça da República / Azeitão
  • Azeitão Bacalhoa Parque
  • Parque Urbano de Sant´Iago
  • Bosque do Centenário / Vale de Cobro
  • Parque Ambiental do Alhambre
  • Espaço Envolvente à Pedra Furada
  • Jardins da Luisa Tody
Brasão de Setúbal

Os elementos heráldicos que compõem o brasão da cidade de Setúbal, em uso desde 1922, são o escudo, repartido de azul e ouro, e a coroa mural, de prata de cinco torres.

Sobre o campo azul espelha-se um castelo de prata, encimado por duas cruzes, a púrpura, da Ordem de Santiago, em campo de ouro. Entre as cruzes, também em púrpura, está uma vieira. O castelo está sobre ondas aguadas de verde e prata onde vogam duas barcas afrontadas, de mastreação singular e velame amarrado, ladeando a porta do castelo. Deslocando-se sobre o mar ondeado, três peixes de prata afrontados. Listel branco com a legenda “Cidade de Setúbal”, a negro. Todos os elementos composicionais descritos estão limitados a negro.

A cidade de Setúbal tem uma histórica tradição no desporto nacional, especialmente no futebol, sendo representada pelo Vitória Futebol Clube, o sexto clube mais titulado em Portugal e adorado por todos os cantos da cidade, que muito se orgulha do clube da sua terra, com o lema ''Support Your Local Team''. Nos anos 60 e 70, os "Sadinos" colocaram em causa a hegemonia dos Três Grandes e venceram inúmeros troféus nacionais a internacionais.[carece de fontes?]

Conta ainda com várias modalidades que englobam cerca de 2000 atletas da região, sendo elas:

  • Aikido
  • Andebol
  • Atletismo
  • Futebol de Praia
  • Ginástica
  • Judo
  • Karaté
  • Kickboxing
  • Rugby
  • Taekwondo
  • Ténis de Mesa

Em Setúbal existem ainda outros clubes de menor dimensão que competem nos Campeonatos Distritais, sendo eles o União Futebol Comércio e Indústria e o Futebol Clube Setúbal.

Setúbal foi em 2016 nomeada como Cidade Europeia do Desporto.

O reconhecido internacionalmente e já considerado melhor treinador de futebol do mundo [por quem?], José Mourinho, nasceu na cidade, assim como Mário Narciso, actual seleccionador nacional de futebol de praia e também Bruno Lage, ex-treinador do Sport Lisboa e Benfica e atual treinador do Wolverhampton Wanderers.

António Maria Eusébio
José Mourinho.

Organização política e administrativa

[editar | editar código-fonte]

Câmara Municipal

[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Câmara Municipal de Setúbal
Partidos Eleitos Número de mandatos
Coligação Democrática Unitária André Martins (Presidente da Câmara)
Carlos Rabaçal
Carla Guerreiro
Pedro Pina
Ana Rita Carvalho
5 / 11
Partido Socialista Fernando José
Vítor Ferreira
Patrícia Rodrigues
Joel Marques
4 / 11
Partido Social Democrata Fernando Negrão
Sónia Martins
2 / 11

Assembleia Municipal

[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Assembleia Municipal de Setúbal
Partidos Deputados
Coligação Democrática Unitária
17 / 38
(a)
Partido Socialista
10 / 38
Partido Social Democrata
6 / 38
CHEGA
2 / 38
Bloco de Esquerda
1 / 38
Pessoas–Animais–Natureza
1 / 38
Iniciativa Liberal
1 / 38

Presidentes de Junta de Freguesia

[editar | editar código-fonte]
Partidos Presidentes de Junta
Coligação Democrática Unitária
5 / 5
(b)

Juntas de Freguesia

[editar | editar código-fonte]

União das freguesias de Azeitão (São Lourenço e São Simão)

[editar | editar código-fonte]
Partido Mandatos
Coligação Democrática Unitária
5 / 5

Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra

[editar | editar código-fonte]
Partido Mandatos
Coligação Democrática Unitária
5 / 5

União das freguesias de Setúbal (São Julião, Nossa Senhora da Anunciada e Santa Maria da Graça)

[editar | editar código-fonte]
Partido Mandatos
Coligação Democrática Unitária
5 / 5
Partido Mandatos
Coligação Democrática Unitária
3 / 3

Setúbal (São Sebastião)

[editar | editar código-fonte]
Partido Mandatos
Coligação Democrática Unitária
7 / 7

Assembleias de Freguesia

[editar | editar código-fonte]

União das freguesias de Azeitão (São Lourenço e São Simão)

[editar | editar código-fonte]
Partido Deputados
Coligação Democrática Unitária
5 / 13
Partido Socialista
4 / 13
Partido Social Democrata
3 / 13
CHEGA
1 / 13

Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra

[editar | editar código-fonte]
Partido Mandatos
Coligação Democrática Unitária
7 / 13
Partido Socialista
4 / 13
Partido Social Democrata
2 / 13

União das freguesias de Setúbal (São Julião, Nossa Senhora da Anunciada e Santa Maria da Graça)

[editar | editar código-fonte]
Partido Mandatos
Coligação Democrática Unitária
7 / 19
Partido Socialista
6 / 19
Partido Social Democrata
4 / 19
Bloco de Esquerda
1 / 19
CHEGA
1 / 19
Partido Mandatos
Coligação Democrática Unitária
5 / 9
Partido Socialista
3 / 9
Partido Social Democrata
1 / 9

São Sebastião

[editar | editar código-fonte]
Partido Mandatos
Coligação Democrática Unitária
9 / 21
Partido Socialista
7 / 21
Partido Social Democrata
3 / 21
CHEGA
1 / 21
Bloco de Esquerda
1 / 21

Notas:
↑(a) Inclui também os 5 presidentes da Junta de Freguesia por inerência eleitos pelo partido em questão.
↑(b) Membros por inerência da Assembleia Municipal.

Eleições autárquicas

[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Câmara Municipal de Setúbal

Câmara Municipal[32]

[editar | editar código-fonte]
Data % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V Participação
PS FEPU/APU/CDU GDUP PPD/PSD CDS-PP PCTP/MRPP AD UDP/BE PPM PRD PSD-CDS IND MPT PAN CH IL NC RIR ADN PCP (ml) LCI PSN PSR PTP
1976 38,31 4 34,78 4 10,50 1 7,08 - 4,61 - 0,88 - 0,65 - 0,28 -
66,79 / 100,00
1979 20,78 2 44,92 4 AD AD 0,51 - 28,33 3 3,61 - AD
76,06 / 100,00
1982 31,01 3 43,21 5 14,33 1 6,54 - 0,61 - 1,60 -
74,63 / 100,00
1985 42,13 4 39,00 4 0,42 - 1,39 - 14,74 1
64,19 / 100,00
1989 48,94 5 30,99 3 AD AD 2,47 - 14,52 1 AD CDU
53,47 / 100,00
1993 51,84 6 23,16 2 15,60 1 4,39 - 1,22 - PSR 1,11 -
54,35 / 100,00
1997 37,14 4 32,32 3 18,39 2 3,20 - 1,27 - 1,50 - 1,23 -
46,04 / 100,00
2001 23,11 2 52,29 6 CDS-PP PPD/PSD 1,74 - 1,17 - 14,74 1 3,86 - 0,35 - BE BE
54,22 / 100,00
2005 21,20 2 40,39 4 25,43 3 1,50 - 2,01 - 5,16 -
49,08 / 100,00
2009 29,81 3 38,83 5 14,48 1 5,81 - 1,42 - 6,09 - 0,74 -
47,62 / 100,00
2013 26,41 4 41,93 6 CDS-PP PPD/PSD 2,46 - 5,66 - 12,85 1 2,83 -
38,73 / 100,00
2017 21,78 3 49,95 7 10,94 1 3,20 - 1,78 - 5,24 - 2,86 - 0,26 -
43,07 / 100,00
2021 27,67 4 34,40 5 16,57 2 1,72 - 4,23 - NC 2,27 - 5,88 - 2,32 - 0,74 - 0,53 - RIR
42,14 / 100,00

Assembleia Municipal[33]

[editar | editar código-fonte]

Exclui os presidentes de junta de freguesia.

Data % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V Participação
PS FEPU/APU/CDU PPD/PSD GDUP PCTP/MRPP CDS-PP AD UDP/BE PPM PRD PSD-CDS IND MPT PAN CH IL NC RIR ADN PSN PSR PTP
1976 38,11 10 35,54 10 11,50 3 10,74 3 1,13 -
66,69 / 100,00
1979 21,06 10 44,53 21 AD 0,52 - AD 28,59 13 3,65 - AD
76,07 / 100,00
1982 30,49 14 42,75 21 14,86 7 0,65 - 6,72 3 1,76 -
74,99 / 100,00
1985 38,92 11 41,40 12 0,43 - 1,57 - 15,34 4
64,03 / 100,00
1989 44,37 13 32,63 9 AD AD 19,95 5 AD CDU
53,47 / 100,00
1993 48,35 14 25,43 7 17,23 5 4,30 1 0,70 - 1,08 -
53,61 / 100,00
1997 36,49 11 33,05 10 19,16 5 3,46 1 1,62 - 1,45 -
46,15 / 100,00
2001 25,63 8 49,15 13 CDS-PP PPD/PSD 2,53 - 17,78 5 5,60 1 BE
54,22 / 100,00
2005 23,64 7 38,38 11 24,42 7 1,83 - 7,14 2
49,08 / 100,00
2009 29,11 8 36,43 11 15,66 4 7,07 2 7,93 2 0,83 -
47,62 / 100,00
2013 28,23 10 41,93 15 CDS-PP PPD/PSD 7,71 3 14,91 5
38,72 / 100,00
2017 25,42 9 42,22 16 12,20 4 3,47 1 7,59 2 4,14 1 0,44 -
43,05 / 100,00
2021 27,54 10 32,47 12 15,88 6 1,80 - 5,09 1 NC 3,02 1 6,38 2 2,55 1 0,80 - 0,58 - RIR
42,06 / 100,00

Eleições legislativas

[editar | editar código-fonte]
Data %
PS PCP PSD CDS UDP APU/CDU AD FRS PRD PSN BE PAN PSD
CDS
L IL CH
1976 37,55 35,61 11,51 4,93 2,21
1979 23,71 APU AD AD 4,35 39,37 27,03
1980 FRS 3,15 35,08 29,10 26,42
1983 34,32 15,09 6,65 1,84 37,96
1985 16,89 18,16 4,52 2,16 30,20 24,57
1987 17,99 CDU 38,51 2,10 1,53 25,50 9,59
1991 29,53 40,60 3,00 17,29 1,05 2,84
1995 47,88 20,31 9,11 0,87 17,34 0,14
1999 46,25 19,74 6,81 19,31 0,22 3,91
2002 37,67 27,75 8,14 17,64 5,27
2005 43,11 17,77 6,34 16,33 11,40
2009 32,08 18,89 11,64 15,94 15,52
2011 24,99 27,74 15,10 15,99 7,61 1,52
2015 34,15 CDS PSD 15,68 13,83 2,11 24,77 1,00
2019 37,83 15,97 3,54 13,31 13,44 4,57 1,20 1,79 0,96
2022[34] 44,58 17,98 1,15 8,68 6,17 1,98 1,43 9,03 5,52
2024 29,91 AD AD 6,49 18,74 6,47 2,60 4,25 20,79 5,59

Feriado municipal

[editar | editar código-fonte]
Manuel Maria Barbosa du Bocage

Relações externas

[editar | editar código-fonte]

Setúbal encontra-se irmanada com[35]:

Setúbal tem protocolos internacionais de cooperação com:

Localidades na vizinhança

[editar | editar código-fonte]

O diagrama seguinte representa as localidades num raio de 35 km ao redor de Setúbal.

Localidades na vizinhança
SetúbalSetúbal
Localidade com 5800 habitantes (2001) Sesimbra (21 km)
Localidade com 16 100 habitantes (2001) Palmela (6 km)
Localidade com 20 993 habitantes (2001) Pinhal Novo (12 km)
Localidade com 26 500 habitantes (2001) Montijo (21 km)
Localidade com 16 700 habitantes (2001) Moita (17 km)
Localidade com 40 859 habitantes (2001) Barreiro (22 km)
Localidade com 31 100 habitantes (2001) Seixal (23 km)
Localidade com 101 500 habitantes (2001) Almada (29 km)
Localidade com 489 563 habitantes (2008) Lisboa (35 km)
Localidade com 3 586 habitantes (2001) Marateca (18 km)

Acessibilidade

[editar | editar código-fonte]
  • IC1
  • N5
  • N10
  • N252
  • N379
  • N379-1
  • N379-2

Aeroportuária

[editar | editar código-fonte]

A arqueologia

[editar | editar código-fonte]
  • Das antigualhas ao património : marcos da arqueologia em Setúbal (1500-1960). Setúbal : Câmara Municipal de Setúbal, 2002.
  • CARVALHO, João Carlos de Almeida. A Sociedade Archeologica Lusitana. Lisboa: Typographia Franco-Portugueza, 1896.
  • SILVA, Carlos Tavares da. «Arqueologia de Setúbal» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.
Revistas
Setúbal Arqueológica, editada pelo Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal (MAEDS).
  • AFONSO, Patrícia. Retábulos do Antigo Convento de Jesus em Setúbal.
  • PAXECO, Óscar. Roteiro do tríptico de Luciano. 3.ª ed, Setúbal : Câmara Municipal de Setúbal, 1999. ISBN 972-9016-33-X
  • PEREIRA, Fernando António Baptista. «Sobre o manuelino de Setúbal» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.

As cronologias

[editar | editar código-fonte]
  • ALHO, Albérico Afonso Costa. Cronologia Geral de História de Setúbal : 1249-1910. Setúbal, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1988.
  • ALHO, Albérico Afonso Costa. História e Cronologia de Setúbal : 1248-1926. Setúbal, Estuário, 2011, ISBN 978-972-8017-16-3.
  • PORTELA, Manuel Maria. Diário Histórico Setubalense. Setúbal : Câmara Municipal de Setúbal, 1915.
  • CLARO, Rogério Peres. Um Século de Ensino Técnico Profissional em Setúbal. Setúbal : Câmara Municipal de Setúbal, 2000. ISBN 972-9016-34-8.
  • CORREA, Fernando Cecílio C. «Ensino Primário não Mantido pelo Estado no Distrito de Setúbal» » in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 155-184.
  • FIGUEIRA, Manuel Henrique. Liceu de Bocage : Setúbal : Histórias e Memórias (1857-1974). Setúbal : Escola Secundária de Bocage, 2007. ISBN 978-972-98096-1-3
  • BRETES, Maria da Graça; MAGALHÃES, Olga. «Bocage de Ambos os Lados do Espelho : As Festas da Cidade» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 269-282.
  • DUARTE, Ana; QUINTAS, Conceição. «Do Sagrado ao Profano na Setúbal dos Inícios do século XX : Do círio da Arrábida às Festas Bocageanas» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 59-78.

Setúbal romana

[editar | editar código-fonte]
  • SILVA, Carlos Tavares da et. all. «[https://maeds.amrs.pt/informacao/MUSA/MUSA4/14_RFAF.pdf Preexistências de Setúbal. 2.ª campanha de escavações arqueológicas na Rua Francisco Augusto Flamengo, n.ºs 10-12 : da Idade do Ferro ao Período Medieval» in MUSA : Museus, Arqueologia e outros Patrimónios, n.º 4, 2014, pp. 161-214. ISSN 1645-0553.

O século XVI

[editar | editar código-fonte]
  • FONSECA, Jorge. Setúbal : O Porto e a Comunidade Fluvial e Marítima : 1550-1650. Lisboa : Edições Colibri, 2012. ISBN 978-989-689-264-7

O século XVIII

[editar | editar código-fonte]
  • SILVA, Maria do Carmo P. de Campos Vieira da. «Alguns Apontamentos sobre a Setúbal de 1758» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 283-296.

O século XIX

[editar | editar código-fonte]
  • CARVALHO, João Carlos de Almeida. Duas palavras ao auctor do esboço histórico de José Estevão ou refutação da parte respectiva aos acontecimentos de Setúbal em 1846-1847 e a outros que com aqueles tiveram relação. Lisboa: Typographia Universal, 1863.
    • Reeditado em 2013 como: CARVALHO, Almeida; ARRANJA, Álvaro (org., pref. e notas). A Batalha do Viso e a Revolta da Patuleia em Setúbal. Setúbal: Centro de Estudos Bocageanos, 2013, ISBN 978-989-8361-17-2
  • QUINTAS, Maria da Conceição. Setúbal Nos Finais Do Século XIX. Lisboa : Editorial Caminho, 1993.
  • BESSA, Carlos Gomes. «Invasão do Duque de Alba em 1580» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.
  • CARVALHO, João Carlos de Almeida. Acontecimentos, lendas e tradições da região setubalense. Setúbal: Junta Distrital de Setúbal, 1968:1972, 6 volumes (o 4.º volume está dividido em duas partes). Publicação de parte dos textos de João Carlos de Almeida Carvalho existentes no Arquivo Distrital de Setúbal.[36] Organização e notas de Óscar Paxeco.
Volume 1: Memórias do autor, 1968. Prefácio de Óscar Paxeco. Apresentação de José O'Neill.
Volume 2: Dominação Filipina, 1968.
Volume 3: Convento de Jesus, 1969.
Volume 4: Conventos de Setúbal, 1970 (duas partes).
Volume 5: O Prior do Crato em Setúbal, 1972.
Volume 6: Após a Restauração de 1640, 1972.
  • MACEDO, Jorge Borges de. «Setúbal na história social portuguesa» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.
  • PORTELA, Manuel Maria. Diário Histórico Setubalense. Setúbal : Tipografia Simões, 1915.
  • SARAIVA, José Hermano. «História de Setúbal» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.

A igreja e a religiosidade

[editar | editar código-fonte]
  • AA. VV. Casas religiosas de Setúbal e Azeitão. Setúbal, Estuário, 2016, ISBN 978-972-8017-26-2.
  • CRISTÓVÃO, Fernando Alves. «A religiosidade portuguesa na cultura brasileira» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.
  • DUARTE, Ana; QUINTAS, Conceição. «Do Sagrado ao Profano na Setúbal dos Inícios do Século XX : Do círio da Arrábida às Festas Bocageanas» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 59-78.
  • DUARTE, António de Sousa. Bispo de Setúbal : a vida de um homem plural. Lisboa : Notícias, 1997. ISBN 972-46-0876-X
  • MARTINS, Manuel da Silva. «Setúbal na história religiosa» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.
  • PAXECO, Óscar. Setubalenses Homens Ilustres da Igreja. Setúbal : Junta Distrital de Setúbal, 1966.
  • PINHO, Jaime (coord., inv., textos); MARQUES, Lígia Penim (textos); ALHO, Albérico Afonso (textos); SILVA, Carlos da (fot.); GONÇALVES, Fernanda (fot.). Entre Urzes e Camarinhas : As Festas da Arrábida e de Troia. Setúbal : Estuário Publicações, 1992.
  • NOGUEIRA, Lénia; MARTINS, Patrícia. Paróquia e Igreja de São Sebastião de Setúbal : História e Arte. Setúbal : Paróquia de São Sebastião, 2004. ISBN 972-9071-09-8.
  • RIBEIRO, Américo (fot.); MARQUES, António Costa (apr. e org.) MARTINS, Manuel da Silva (pref.). Setúbal: imagens da história religiosa no século XX : álbum fotográfico comemorativo da criação da diocese de Setúbal (1975-1995). Setúbal : Diocese de Setúbal, 1995. ISBN 972-96719-0-7
  • ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE SETÚBAL. Exposição sobre a imprensa operária do distrito de Setúbal. Setúbal : Associação de Municípios do Distrito de Setúbal, 1985.
  • CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL : BIBLIOTECA MUNICIPAL. A imprensa em Setúbal (1855-1983). Setúbal : Câmara Municipal, 1984.
  • JESUS, F. Henriques de. Subsídios para a história do jornalismo setubalense. Setúbal : Câmara Municipal, 1955.

A indústria das conservas de peixe

[editar | editar código-fonte]
  • AA. VV. A Indústria Conserveira em Setúbal. Setúbal : Câmara Municipal de Setúbal, 1996.
  • AFONSO, Albérico; MOURO, Carlos. «Linhas de Evolução da Indústria Conserveira de Setúbal» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 17-44.
  • AHUMADA, Enrique de. A indústria conserveira setubalense nos anos da Guerra Colonial (1961 - 1973). Setúbal, 2013. Relatório de investigação apresentado à Universidade Aberta.
  • BARBOSA, A. M. Pinto. Sobre a Indústria de Conservas em Portugal. Lisboa : Editorial Império, 1941.
  • FARIA, Guilherme. Setúbal e a indústria das conservas. Setúbal : Serviços Culturais da Câmara Municipal de Setúbal, 1950.
  • GUERRA, Francisco José. A indústria das conservas nos contratos coletivos e no após-guerra. Matosinhos, 1945.
  • LOPES, José Manuel Madureira; PEREIRA, Alberto Manuel de Sousa. A Indústria das Conservas de Peixe em Setúbal. Estuário, 2015.
  • VALENTE, Vasco Pulido. «Os Conserveiros de Setúbal (1887-1901)» in Análise Social vol XVII (67-68) 1981 (3.º-4.º) pgs. 615-678.
Editado também em VALENTE, Vasco Pulido. Tentar Perceber. Lisboa : Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1983, pp. 199-307.

A misericórdia

[editar | editar código-fonte]
  • AA. VV. Memórias da Alma e do Corpo : A Misericórdia de Setúbal na Modernidade. Viseu : Palmilage Editores, 1999.
  • AA. VV. A Santa Casa da Misericórdia de Setúbal de 1500 a 1755 : Aspectos de Sociabilidade e Poder. Setúbal : Santa Casa da Misericórdia de Setúbal, 1990.
  • ABREU, Laurinda. «A Assistência Social Praticada pela Santa Casa da Misericórdia de Setúbal : Os Enjeitados» » in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 245-268.
  • ABREU, Laurinda. Memórias da Alma e do Corpo: A Misericórdia de Setúbal na Modernidade. Viseu: Palimage Editores, 1999. ISBN 972-97848-3-3
  • SILVA, Daniela dos Santos. Rituais e Celebrações Públicas da Assistência em Setúbal : Final da Monarquia Constitucional à Inauguração do Museu da Cidade (1893-1961). Dissertação de mestrado em História Moderna e Contemporânea apresentada ao ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa em 2010.
  • PINTO, Maria Adelaide Rosado. Toadas, cantares e danças de Setúbal e da sua região : factos e tradições. Setúbal : Junta Distrital de Setúbal, 1971.

O património

[editar | editar código-fonte]
  • BENTO, António Cunha; PINHO, Inês Gato de; COUTINHO, Maria João Pereira (coords.), Património arquitetónico civil de Setúbal e Azeitão. Setúbal : LASA - Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão ; Estuário, 2019. ISBN 978-972-8017-30-9
  • PORTELA, Manuel Maria. Notícia dos monumentos nacionais e edifícios e lugares notáveis do concelho de Setúbal. Lisboa : Matos Moreira & Cardoso, 1882.
Revistas
MUSA, editada pelo Fórum Intermuseus do Distrito de Setúbal (FIDS) e pelo Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal (MAEDS).
  • QUINTAS, Maria da Conceição. Porto de Setúbal: Um actor de desenvolvimento: História de um passado com futuro. Setúbal : Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, S. A.[37]
  • ARRANJA, Álvaro. «O 5 de Outubro em Setúbal : Republicanismo e Movimento Operário» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 45-58.
  • ARRANJA, Álvaro. Anarco-Sindicalistas e Republicanos : Setúbal na I República. Setúbal : Centro de Estudos Bocageanos, 2009. ISBN 978-972-986821-9-0 Erro de parâmetro em {{ISBN}}: comprimento

As e os setubalenses

[editar | editar código-fonte]
  • ENVIA, João Francisco. Setubalenses de Mérito. Setúbal, ed. a., 2003. ISBN 972-97298-4-0
  • MACHADO, J. T. Montalvão. Vultos médicos de Setúbal. Setúbal, Junta Distrital de Setúbal, 1961.
  • MOREAU, Mário. Luísa Todi (1753-1833). Lisboa, Hugin Editores, 2002. ISBN 978-972-794-160-5
  • PAXECO, Manuel Fran. Setúbal e as suas Celebridades. Lisboa, Sociedade Nacional de Tipografia, 1930/1931.
  • PAXECO, Óscar. Roteiro do tríptico de Luciano. Setúbal : Câmara Municipal de Setúbal, 3.ª ed., 1999. ISBN 972-9016-33-X
  • VILAR, Anita. Panorama de uma História Local no Feminino. Setúbal : Centro de Estudos Bocageanos, 2013. ISBN 978-989-8361-13-4
  • PEREIRA, Maria Clementina. Teatro amador em Setúbal durante o século XX. Setúbal : ed. a., 2013.
  • FARIA, Carlos Vieira de. Novo fenómeno urbano, aglomeração de Setúbal : ensaio de sociologia urbana. Lisboa : Assírio e Alvim, 1981.
  • FARIA, Carlos Vieira de. «História urbana de Setúbal» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.
  • FARIA, Carlos Vieira de. As cidades na cidade : movimentos sociais urbanos em Setúbal (1966-1995). Lisboa : Esfera do Caos, 2009. ISBN 978-989-8025-71-5
  • GUIMARÃES, Paulo. «A Habitação Popular Urbana em Setubal no Primeiro Terço do Séc. XX» in Análise Social, Vol. XXIX (1994), pp. 525–534
  • PEREIRA, Fernando António Baptista. «A Mais Antiga Planta de Setúbal» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 145-154.
  • TORRES, Carlos Manito. O plano de urbanização de Setúbal. Lisboa : O Jornal do Comércio e das Colónias, 1945.
  • ADÃO, Luís Cabral. «Setúbal, minha amada sem tempo» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.
  • Águas do Sado. Olhar Histórico sobre a Água em Setúbal.
  • CASTRO, António Osório. «Setúbal na história da poesia» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.
  • CRUZ, Maria Alfreda. «A cidade de Setúbal» in Finisterra, vol III, n.º 6, 1968.
  • ENVIA, João Francisco. Setúbal do Passado e do Presente: A Cidade do Rio Azul. Setúbal, 1994.
  • ENVIA, Manuel. Coisas de Setúbal. Setúbal : Ed. do autor, 1947.
  • FERNANDES, José Carvalho. «Setúbal na história da numismática» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.
  • MONTEIRO, Luís de Sttau. «Setúbal por um testemunho estrangeiro» in Setúbal na História. Setúbal : Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 1990.
  • MOURO, Carlos. PENA, Horácio. Para a História da Iluminação Pública em Setúbal. Setúbal : Universidade Popular de Setúbal, 1997.
  • MOURO, Carlos. PENA, Horácio. Para a História do Club Setubalense : 1855-2010 : 155 anos. Setúbal : Clube Setubalense.
  • NABAIS, António; SILVA, Carlos Tavares; PEREIRA, Fernando António Baptista. «A Unidade Histórica e Cultural do Distrito de Setúbal» in Actas do 1.º Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setúbal. Setúbal : Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, 1990, pgs. 79-96.
  • PIMENTEL, Alberto. Memória sobre a Administração do Município de Setúbal. Setúbal : Câmara Municipal de Setúbal, 1992. Edição facsimilada da edição original.
  • PORTELA, Manuel Maria. Anotações ao capítulo sobre Setúbal no Portugal Antigo e Moderno. Setúbal : Tipografia da Casa Havaneza, 1895.
  • QUINTAS, Maria da Conceição. Monografia Da Freguesia de S. Julião. Lisboa : Editorial Caminho, 1993.
  • QUINTAS, Maria da Conceição. Setúbal: Economia, Sociedade e Cultura Operária. Lisboa: Livros Horizonte, 1998. ISBN 972-24-1028-8
  • RAU, Virgínia. Estudos Sobre a História do Sal Português. Lisboa : Editorial Presença, 1984.[38]
  • RIBEIRO, João Reis. Histórias da Região de Setúbal e Arrábida. Vol. I. Setúbal : Centro de Estudos Bocageanos, 2003. ISBN 972-98682-4-7
  • RODRIGUES, Joseph. Avenida Luísa Todi, do Rio à Cidade. Dissertação de mestrado em Museologia e Museografia apresentada à Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa em 2012.
  • SOARES, Joaquina (Coord.). Embarcações tradicionais do Sado : Contexto físico-cultural do estuário do Sado. Setúbal: Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal e Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, 2008. ISBN 978-972-9253-24-9

Referências

  1. a b «INE Censos 2021». Consultado em 5 de setembro de 2021 
  2. Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  3. Diário da República, Reorganização administrativa do território das freguesias, Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, Anexo I. Acedido a 19/07/2013.
  4. Frei Bernardo de Brito (1597). Monarchia Lusitana Tomo I. [S.l.: s.n.] 28 páginas 
  5. «Monarchia Lusitana Tomo I». Cervantes Virtual. Consultado em 23 de agosto de 2010 
  6. Flávio Josefo. «História dos Hebreus, capítulo 6 número 30». Consultado em 23 de agosto de 2010 
  7. Montexano, Georgeos Diaz (2004). «Apuntes de Mitología Greco-Atlántica del Suroeste de Iberia». Academia.edu. Consultado em 1 de dezembro de 2014. Ketovion, Ketobriga o Cetobriga es la actual Setubal 
  8. Cf. Portugaliae Monumenta Historica, Leges et Consuetudines, Lisboa, Academia das Ciências de Lisboa, 1856, vol I, p. 634 (consultar o texto)
  9. a b Cf. COSTA, João. Forais de Setúbal.
  10. a b c Andersen, Hans-Christian. (1972). A Visit to Portugal. 1866. London: Peter Owen Limited. pp. 37–55 
  11. INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  12. INE -https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indOcorrCod=0011166&contexto=bd&selTab=tab2
  13. Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  14. «Municípios - Emprego e Mercado de Trabalho». PORDATA Base de Dados Portugal Contemporâneo. Consultado em 1 de Fevereiro de 2014 
  15. «2013-Estatísticas» (PDF). Porto de Setúbal - APSS, SA. Consultado em 1 de Fevereiro de 2014 
  16. «2012-Estatísticas». Porto de Setúbal - APSS, SA. Consultado em 1 de Fevereiro de 2014 
  17. «INE: Porto de Lisboa perdeu 30% do movimento de mercadorias». Diário Económico. Consultado em 1 de Fevereiro de 2014 
  18. «Mercado de peixe de Setúbal é um dos melhores do mundo». Observador. 18 de junho de 2015 
  19. Museu de <Setúbal / Convento de Jesus
  20. Galeria Municipal do Banco de Portugal
  21. Casa de Bocage Casa de Bocage
  22. Setúbal pela lente de Américo Ribeiro (consultado em 20 de agosto de 2019)
  23. CARDOSO, Maria Miguel. «Centro de Memórias do Museu de Trabalho Michel Giacometti Projecto ao “Encontro da Memória através do Património”» in Mediações : Revista Online da Escola Politécnica de Setúbal, vol. 4, n.º 2, 2016.
  24. Casa do Corpo Santo / Museu do Barroco
  25. Casa-Memória Joana Luísa e Sebastião da Gama
  26. Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal
  27. A História do Museu
  28. Museu do Trabalho Michel Giacometti
  29. https://www.mun-setubal.pt/wp-content/uploads/2019/03/265-abr_mai_jun-juventude.pdf
  30. https://www.mun-setubal.pt/liberdade-em-festa-pela-cidade/
  31. https://www.mun-setubal.pt/wp-content/uploads/2022/09/GritoLiberdade-light_.pdf
  32. «Concelho de Setúbal : Autárquicas Resultados 2021 : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media». www.marktest.com. Consultado em 28 de dezembro de 2021 
  33. «CNE Resultados». eleicoes.cne.pt. Consultado em 28 de dezembro de 2021 
  34. «Eleições Legislativas 2022 - Setúbal». legislativas2022.mai.gov.pt. Consultado em 31 de dezembro de 2023 
  35. Câmara Municipal de Setúbal Arquivado em 13 de abril de 2012, no Wayback Machine., «Geminações», Página visitada em 31 de Março de 2012.
  36. Arquivo Distrital de Setúbal : Arquivo pessoal de Almeida Carvalho.
  37. Índice da obra.
  38. A parte mais significativa da obra é dedicada à exploração e comércio do sal de Setúbal.
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Setúbal