Paulo Caldas – Wikipédia, a enciclopédia livre

Paulo Caldas (João Pessoa, 1964) é um cineasta e roteirista brasileiro.

Embora paraibano, foi em Pernambuco que Paulo Caldas começou a carreira cinematográfica, no ano de 1981, com a realização de curtas-metragens. Seu trabalho de estréia em longa-metragem foi o premiado Baile Perfumado, que conta a vida do sírio-libanês Benjamin Abrahão Botto, em 1997, co-dirigido por Lírio Ferreira e Caldas. A partir deste filme mudou-se para o Rio de Janeiro.[1]

Em 2000, foi o único representante brasileiro no Festival de Cinema de Veneza, com o filme-documentário O Rap do Pequeno Príncipe contra as Almas Sebosas.[2]

Alguns filmes de Paulo Caldas:

curtas
  • Frustrações, Isto É um Super-8 (1981);
  • Morte no Capibaribe (1983);
  • Nem Tudo São Flores (1985):
  • Chá (1987 – vencedor do prêmio Embrafilme de curta-metragem[1]
  • Ópera Cólera (1992)
longas

Referências

  1. a b Biografia Arquivado em 11 de dezembro de 2011, no Wayback Machine., acessada em janeiro de 2008
  2. Notícia, "Paulo Caldas diz que "Rap do Pequeno Príncipe" retrata o Brasil" (acessada em janeiro de 2008)

Ligações externas

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