Pedro Augusto de Carvalho – Wikipédia, a enciclopédia livre
Pedro Augusto de Carvalho (Lisboa, 8 de Julho de 1841 – Lisboa, 30 de Dezembro de 1894) foi um advogado, político, jurista e administrador financeiro português.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Filho de Manuel António de Carvalho, 1.º Barão de Chanceleiros, e de sua mulher Maria José de Carvalhosa Henriques e irmão do 1.º Visconde de Chanceleiros.[1]
Bacharel formado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, político, Deputado eleito por Ponta Delgada, Jurista, do Conselho de Sua Majestade Fidelíssima, Diretor da Caixa Geral de Depósitos, Diretor-Geral das Contribuições e Impostos, Diretor-Ajudante do Procurador-Geral da Coroa, Contador da Junta do Crédito Público e 2.º Governador do Banco de Portugal de 1891 até à sua morte a 30 de Dezembro de 1894.[1][2]
Casou com Maria da Conceição Emauz de Abranches (? - 3 de Fevereiro de 1922), filha do Dr. Guilherme da Silva Abranches e de sua mulher Ana José de Castro Quintela Emauz, de ascendência Holandesa, com geração.[1]
Referências
- ↑ a b c Manuel de Mello Correia, António Luís Cansado de Carvalho de Mattos e Silva e António da Costa de Albuquerque de Sousa Lara, 2.º Conde de Guedes (1985). Anuário da Nobreza de Portugal. [S.l.]: Instituto Português de Heráldica. pp. Tomo II. 508
- ↑ Banco de Portugal. «Antigos Governadores do Banco de Portugal». Consultado em 24 de Novembro de 2014. Arquivado do original em 23 de outubro de 2014
Precedido por António Augusto Pereira de Miranda | Governadores do Banco de Portugal 1891 – 30 de Dezembro de 1894 | Sucedido por Júlio Marques de Vilhena |