Plêiades (mitologia) – Wikipédia, a enciclopédia livre

As Plêiades (1885) do pintor simbolista Elihu Vedder.
Plêiade Perdida (1884), de Bouguereau

Na mitologia grega, as plêiades eram filhas de Atlas e Pleione, filha do Oceano.[1] Quando Pleione estava passeando pela Beócia com suas sete filhas, foi perseguida pelo caçador Órion, por sete anos.[1] Zeus, com pena delas, apontou um caminho até as estrelas, e elas formaram a cauda da constelação do Touro.[1]

As plêiades são: Electra, Maia, Taigete, Alcíone, Celeno, Asterope e Mérope.[1]

Seis das plêiades tiveram filhos com deuses, mas Mérope casou-se com um mortal, por isso esta estrela não pode ser vista.[1][Nota 1]

Seus filhos são:[1]

Mérope, por ter casado com um mortal, é uma estrela muito fraca; outras versões do mito dizem que Electra é a estrela que sumiu, após a captura de Troia e derrubada dos descendentes de Dardano, de tristeza, ela se mudou para o círculo ártico, e aparece algumas vezes com seus cabelos soltos, na forma de um cometa.[1]

Notas e referências

Notas

  1. A existência de estrelas que não podiam ser vistas pelo olho nu só foi demonstrada cientificamente quando Galileu apontou o telescópio para o céu.

Referências

  1. a b c d e f g Higino, Astronomica, XXI, O Touro
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