Posse de Luiz Inácio Lula da Silva em 2023 – Wikipédia, a enciclopédia livre
Posse de Luiz Inácio Lula da Silva | |
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Momento em que Lula sobe a rampa do Palácio do Planalto. | |
Data | 1 de janeiro de 2023 |
Localização | Brasília - Distrito Federal: Catedral Metropolitana de Brasília, |
Participantes |
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Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin tomaram posse como 39.º presidente do Brasil e 26.º vice-presidente do Brasil, respectivamente, no dia 1º de janeiro de 2023, em cerimônia realizada no Congresso Nacional em Brasília, dando início ao segundo Governo Lula (ou terceiro mandato). Aos 77 anos, Lula é o presidente mais velho a tomar posse no Brasil.[1]
Antecedentes
[editar | editar código-fonte]No dia 2 de outubro, na votação do primeiro turno das eleições presidenciais de 2022, Luiz Inácio Lula da Silva foi o primeiro colocado com 48,43% do eleitorado, classificando-se assim para o segundo turno, com Jair Bolsonaro, que, por sua vez, recebeu 43,20% dos votos.[2] No segundo turno, em 30 de outubro, Lula foi eleito. Consagrou-se, nesse sentido, como o primeiro presidente no Brasil eleito para três mandatos e o primeiro desde Ranieri Mazzilli a exercer mais de um mandato de modo não consecutivo.
Planejamento
[editar | editar código-fonte]Segurança
[editar | editar código-fonte]Ataques em Brasília justificaram a proibição do porte de armas no Distrito Federal desde 28 de dezembro.[3] A posse contou com segurança mais reforçada que posses anteriores, tendo aproximadamente 700 policiais federais, um esquadrão antibomba, agentes à paisana e equipamentos que neutralizam o sinal de drones e impedem sobrevoos na área do evento.[4][5]
Eventos inaugurais
[editar | editar código-fonte]A cerimônia de posse presidencial ocorreu dentro e fora do prédio do Congresso Nacional. O presidente eleito e o vice-presidente eleito desfilaram em um Rolls-Royce Silver Wraith da Catedral de Brasília até o prédio do Congresso Nacional, onde o juramento presidencial ocorreu durante a sessão conjunta do Congresso.[6] Um pool de imagens foi fornecido a todas as emissoras, com os passos do trajeto de Lula e cenas em ambientes internos. O evento foi transmitido integralmente, ou pelo menos em flashes, por boa parte das emissoras brasileiras, como TV Globo, SBT, RecordTV, Band, TV Cultura, CNN Brasil, TV Brasil, RedeTV!, BandNews, TV Canção Nova, Rede Vida, GloboNews, Jovem Pan News, TV Câmara, TV Senado e Record News.[7][8][9][10]
A sessão foi aberta pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que declarou um minuto de silêncio para Pelé e o papa Bento XVI, ambos mortos na semana anterior. Após a execução do Hino Nacional, Lula e Alckmin fizeram seus respectivos juramentos, após o que o primeiro-secretário da Câmara dos Deputados, Luciano Bivar, leu o registro oficial da eleição e os juramentos de posse. O registro foi assinado por Lula, Alckmin, Pacheco, Bivar, o presidente da Câmara Arthur Lira, a presidente do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, e o procurador-geral Augusto Aras. Lula fez um discurso para aceitar sua posse, e Pacheco falou posteriormente para afirmar o compromisso do Congresso em trabalhar com o Poder Executivo em questões-chave, após o que encerrou a sessão.
Entre os convidados presentes na sessão conjunta estavam os ex-presidentes José Sarney e Dilma Rousseff, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, a presidente do Superior Tribunal de Justiça, Maria Thereza de Assis Moura, e o presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Lélio Bentes Corrêa.
Após a sessão conjunta, Lula, Alckmin e seus cônjuges desfilaram até o Palácio do Planalto, onde foram acompanhados na rampa por vários indivíduos selecionados entre os eleitores de Lula pelo comitê de transição presidencial para representar a diversidade do Brasil:[11]
- Cacique Raoni Metuktire, líder indígena e ativista pela conservação da Amazônia
- Aline Sousa, coletora de lixo de 33 anos e integrante do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR)
- Francisco Carlos do Nascimento e Silva, nadador de 10 anos da periferia de São Paulo
- Ivan Baron, personalidade das redes sociais, pessoa com deficiência e ativista da justiça social do Rio Grande do Norte
- Murilo de Quadros Jesus, professor curitibano
- Jucimara Fausto dos Santos, cozinheira da Associação dos Empregados da Universidade Estadual de Maringá, integrante do movimento Lula Livre
- Wesley Viesba Rodrigues Rocha, metalúrgico
- Flávio Pereira, artesão e integrante do movimento Lula Livre
Como Jair Bolsonaro não estava presente, a faixa presidencial foi entregue entre os citados e colocada no ombro de Lula por Alice Sousa. Lula, Alckmin e seus cônjuges caminharam então para o palanque do palácio onde Lula falou à nação. Após o discurso, os quatro entraram novamente no prédio para receber delegações de Estados estrangeiros. Depois, Lula assinou publicamente ordens executivas rescindindo várias ordens executivas do governo Bolsonaro, incluindo o restabelecimento do controle de armas, a restauração do programa Bolsa Família, a criação de um gabinete exclusivo para assuntos envolvendo assuntos indígenas e de minorias, o combate ao desmatamento na Amazônia e à mineração ilegal, a restauração do Fundo Amazônia e a participação da sociedade civil no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).[12]
Eventos programados
[editar | editar código-fonte]O dia da posse teve um evento chamado "Festival do Futuro: A Alegria Vai Tomar Posse" com apresentação de artistas e bandas na Esplanada dos Ministérios, incluindo Aíla, Alessandra Leão, Aline Calixto, BaianaSystem, Chico César, Daniel Ganjaman, Drik Barbosa, Duda Beat, Ellen Oléria, Fernanda Takai, Fernanda Abreu, Fioti, Francisco, el Hombre, Gaby Amarantos, Geraldo Azevedo, GOG, Jaloo, Jards Macalé, Johnny Hooker, Kaê Guajajara, Kleber Lucas, Lirinha, Luê, Luedji Luna, Leonardo Gonçalves, Leoni, Marcelo Jeneci, Margareth Menezes, Maria Rita, Marissol Mwaba, Martinho da Vila, Odair José, Otto, Pabllo Vittar, Paula Lima, Paulo Miklos, Rael, Rappin' Hood, Renegado, Salgadinho, Teresa Cristina, Thalma de Freitas, Tulipa Ruiz, Valesca Popozuda e Zélia Duncan.[13]
Cobertura de emissoras brasileiras
[editar | editar código-fonte]Todas as emissoras do Brasil apresentaram programação diferenciada em razão da posse.[7]
A TV Globo não exibiu o seriado Família Paraíso e a sessão Campeões de Bilheteria por ocasião do evento, e apresentou 2 de seus telejornais diários diretamente de Brasília, o Jornal Nacional de 31 de dezembro e o Fantástico.[14][7] A transmissão da Posse foi apresentada pelos jornalistas William Bonner e Renata Lo Prete também diretamente de Brasília.
O SBT e a RedeTV! também mudou a sua programação em razão da posse.[15]
A Band colocou Eduardo Oinegue e José Luiz Datena em estúdio para comandar toda a cobertura, com Lana Canepa em Brasília, e, às 22h, uma edição especial do Canal Livre repercutindo o evento.[16][7]
Presença internacional
[editar | editar código-fonte]A posse de Lula e Alckmin foi o maior evento na história do Brasil quando se trata de presença de líderes internacionais, superando a Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016.[17] Todos os presidentes da América do Sul participaram da cerimônia, exceto os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e Dina Boluarte, do Peru que mandaram representantes. Além disso, diversas outras lideranças mundiais participaram no evento.[18]
Abaixo, a lista de 58 chefes de Estado e de Governo (em negrito) de todo o mundo que participaram da posse de Lula ou de representantes que viajaram ao Brasil para o evento, além de 5 representantes de outras organizações.
País | Chefe de delegação |
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África do Sul | Naledi Pandor, ministra das Relações Internacionais[19] |
Alemanha | Frank-Walter Steinmeier, presidente[20] |
Angola | João Lourenço, presidente[21] |
Arábia Saudita | Príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, ministro das Relações Exteriores[19] |
Argélia | Ibrahim Boughali, presidente da Assembleia Nacional[19] |
Argentina | Alberto Fernández, presidente[22] |
Azerbaijão | Yaqub Eyyubov, vice-primeiro-ministro[19] |
Bolívia | Luis Arce, presidente, Evo Morales, ex-presidente.[21] |
Cabo Verde | José Maria Neves, presidente[21] |
Catar | Khalid ibn Khalifa ibn Abdul Aziz Al Thani, primeiro-ministro[23] |
Camarões | Lejeune Mbella Mbella, ministra das Relações Exteriores[19] |
Chile | Gabriel Boric, presidente[21] |
China | Wang Qishan, vice-presidente[24] |
Colômbia | Gustavo Petro, presidente[21] |
Coreia do Sul | Chung Jin-suk, líder do PPP[25] |
Costa Rica | Arnoldo André Tinoco, ministro das Relações Exteriores[26] |
Cuba | Salvador Valdés Mesa, vice-presidente[27] |
Equador | Guillermo Lasso, presidente[26] |
El Salvador | Félix Ulloa, vice-presidente[27] |
Emirados Árabes Unidos | Reem Al Hashimy, ministra de estado para cooperação internacional |
Espanha | Filipe VI, rei[28] |
Estados Unidos | Deb Haaland, secretária do Interior[29] |
França | Olivier Becht, ministro do Comércio Internacional[23] |
Gabão | Michael Moussa Adamo, ministro dos Negócios Estrangeiros[19] |
Guatemala | Marcio Búcaro, ministro das Relações Exteriores[19] |
Guiana | Irfaan Ali, presidente[26] |
Guiné | Bernard Goumou, primeiro-ministro[19] |
Guiné-Bissau | Umaro Sissoco Embaló, presidente[21] |
Guiné Equatorial | Teresa Efua Asangono, presidente do Senado Federal[19] |
Haiti | Jean Victor Généus, ministro dos Negócios Estrangeiros[19] |
Honduras | Xiomara Castro, presidente[30] |
Irão | Mohammad Bagher Ghalibaf, presidente do Parlamento[19] |
Japão | Yūko Obuchi, vice-presidente do Grupo Parlamentar Japão-Brasil[31] |
Jamaica | Tom Tavares-Finson, presidente do Senado Federal[19] |
Lesoto | Nthomeng Majara, vice-primeira-ministra[23] |
Mali | Choguel Kokalla Maïga, primeiro-ministro[19] |
Marrocos | Aziz Akhannouch, primeiro-ministro[19] |
México | Beatriz Gutiérrez Müller, primeira-dama[19] |
Moçambique | Esperança Bias, presidente da Assembleia da República[19] |
Nicarágua | Denis Moncada, ministro das Relações Exteriores[19] |
Palestina | Riyad al-Maliki, ministro das Relações Exteriores[26] |
Panamá | José Gabriel Carrizo, vice-presidente[26] |
Paraguai | Mario Abdo Benítez, presidente[26] |
Peru | Alberto Otárola Peñaranda, presidente do Conselho de Ministros |
Portugal | Marcelo Rebelo de Sousa, presidente[32] |
Quênia | ministro-chefe da Casa Civil[23] |
República Dominicana | Alfredo Pacheco, presidente da Câmara Federal[19] |
Reino Unido | Thérèse Coffey, secretária de Estado para o Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais[33] |
Rússia | Valentina Matvienko, presidente do Conselho da Federação[34] |
São Tomé e Príncipe | Edite Tenjua, ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação e das Comunidades[23] |
São Vicente e Granadinas | Ralph Gonsalves, primeiro-ministro[19] |
Sérvia | Vladimir Orlić, presidente da Assembleia Nacional[19] |
Suriname | Chandrikapersad Santokhi, presidente[26] |
Timor-Leste | José Ramos-Horta, presidente[21] |
Turquia | Mevlüt Çavuşoğlu, ministro das Relações Exteriores[26] |
Ucrânia | Yulia Svyrydenko, vice-primeira-ministra[19] |
União Europeia | Elisa Ferreira, Comissária europeia para Coesão e Reformas |
Uruguai | Luis Lacalle Pou, presidente, José Mujica, ex-presidente.[26] |
Venezuela | Jorge Rodríguez Gómez, presidente da Assembleia Nacional[23] |
Zimbabwe | Frederick Shava, ministro das Relações Exteriores[19] |
ALADI | Sergio Abreu Bonilla, secretário-geral[35] |
BID | Ilan Goldfajn, presidente[35] |
CPLP | Zacarias da Costa, secretário-executivo[26] |
OTCA | Alexandra Moreira López, secretária-geral[35] |
Presença de ex-presidentes
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Spechoto, Caio (30 de outubro de 2022). «Lula é eleito presidente pela 3ª vez». Poder360. Consultado em 30 de outubro de 2022
- ↑ «Resultado da eleição para presidente no 1º turno». UOL Notícias. Consultado em 30 de outubro de 2022
- ↑ Lopes, Léo (28 de dezembro de 2022). «Alexandre de Moraes proíbe porte de armas no DF até 2 de janeiro». CNN Brasil. Consultado em 2 de janeiro de 2023
- ↑ «Agentes à paisana e barreira antidrones: entenda como será a segurança no dia da posse de Lula». O Globo. Consultado em 23 de dezembro de 2022
- ↑ «Posse presidencial terá segurança reforçada». Senado Federal. Consultado em 23 de dezembro de 2022
- ↑ fernandapinotti. «Rolls-Royce presidencial foi encomendado por Vargas e já levou a rainha Elizabeth». CNN Brasil. Consultado em 31 de dezembro de 2022
- ↑ a b c d «Zapping - Cristina Padiglione: Posse de Lula: TVs disputam território em Brasília para transmissão ao vivo». F5. 11 de dezembro de 2022. Consultado em 23 de dezembro de 2022
- ↑ «Posse de Lula terá cobertura especial na CNN Brasil». Consultado em 23 de dezembro de 2022
- ↑ «Congresso Nacional: o cenário da posse presidencial». Senado Federal. Consultado em 23 de dezembro de 2022
- ↑ «Como e onde assistir ao vivo à posse de Lula em 2023». Valor Econômico. Consultado em 31 de dezembro de 2022
- ↑ «Veja quem são os representantes do povo brasileiro que entregaram faixa presidencial a Lula – RIC Mais». ricmais.com.br. 1 de janeiro de 2023. Consultado em 2 de janeiro de 2023
- ↑ Souza', 'Roberto Fonseca, Talita de (1 de janeiro de 2023). «Lula assina série de MPs e revoga decreto de Bolsonaro; veja lista». Política. Consultado em 2 de janeiro de 2023
- ↑ «'Festival do Futuro': 42 atrações estão confirmadas para festa da posse de Lula e Alckmin». G1. Consultado em 23 de dezembro de 2022
- ↑ Oliveira, Gabriel de (17 de dezembro de 2022). «Globo abre mão de programação dominical para transmitir festa de Lula». TV Pop. Consultado em 23 de dezembro de 2022
- ↑ «SBT se rende e muda a programação para transmitir posse de Lula ao vivo». Notícias da TV. 22 de dezembro de 2022. Consultado em 23 de dezembro de 2022
- ↑ «Dramaturgia da Record terá começo de ano bem movimentado». R7.com. 19 de dezembro de 2022. Consultado em 23 de dezembro de 2022
- ↑ Lucena, Leonardo (28 de dezembro de 2022). «Posse de Lula é maior que as Olimpíadas de 2016 em número de autoridades estrangeiras». Brasil 247. Consultado em 1 de janeiro de 2023
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- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v «Dezenove chefes de Estado confirmaram presença na posse de Lula; saiba quem são». O Globo. Consultado em 29 de dezembro de 2022
- ↑ «Presidente da Alemanha estará na posse de Lula e sinaliza fim de isolamento». noticias.uol.com.br. 1 de dezembro de 2022. Consultado em 25 de dezembro de 2022
- ↑ a b c d e f g «Lula tem mais chefes de Estado confirmados na posse que Bolsonaro em 2018». UOL. Consultado em 7 de dezembro de 2022
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- ↑ a b c d e f g h i j «Itamaraty atualiza lista de líderes de países que comparecerão à posse de Lula». G1. Consultado em 14 de dezembro de 2022
- ↑ a b «Posse de Lula vai ter o triplo de delegações estrangeiras da de Bolsonaro». O Globo. Consultado em 27 de dezembro de 2022
- ↑ «Posse de Lula terá shows e presença do Rei da Espanha; saiba mais detalhes». JOTA Info. 7 de dezembro de 2022. Consultado em 25 de dezembro de 2022
- ↑ «Secretária do Interior Deb Haaland vai liderar delegação dos EUA na posse de Lula, diz agência». G1. Consultado em 21 de dezembro de 2022
- ↑ «Posse de Lula ultrapassa a Rio-16 em presença de autoridades estrangeiras | Diario de Pernambuco». www.diariodepernambuco.com.br. Consultado em 1 de janeiro de 2023
- ↑ Business, Diplomacia (28 de dezembro de 2022). «Mensagem do governo do Japão para a posse presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva». Diplomacia Business. Consultado em 1 de janeiro de 2023
- ↑ «Três chefes de estado confirmam presença na posse de Lula». G1. Consultado em 25 de dezembro de 2022
- ↑ «Os líderes estrangeiros presentes na posse de Lula». BBC News Brasil. Consultado em 6 de janeiro de 2023
- ↑ Moliterno, Danilo; Demorl, Marina (20 de dezembro de 2022). «Lula diz que conversou com Putin, que enviará representante para sua posse». CNN Brasil. Consultado em 25 de dezembro de 2022
- ↑ a b c Farias, Filipe (28 de dezembro de 2022). «POSSE DE LULA: Sessenta e cinco delegações estrangeiras confirmaram presença na posse de Lula». JC. Consultado em 1 de janeiro de 2023
- ↑ a b «Dilma e Sarney estão no Congresso para posse de Lula». Valor Econômico. 1 de janeiro de 2023. Consultado em 3 de janeiro de 2023