Real Betis Balompié – Wikipédia, a enciclopédia livre

Real Betis
Nome Real Betis Balompié
Alcunhas Béticos
Verdiblancos
Heliopolitanos
Verdolagas
Verderones (Grande Verde)
Lobos
El Glorioso
Mascote Palmerín (Palmeira)
Principal rival Sevilla
Granada
Málaga
Fundação 12 de setembro de 1907 (117 anos)
Estádio Benito Villamarín
Capacidade 60.720 pessoas
Localização Sevilha, Andaluzia, Espanha
Presidente Ángel Haro García
Treinador(a) Manuel Pellegrini
Patrocinador(a) Gree Electric
Revel
Material (d)esportivo Hummel
Competição La Liga
Copa do Rei
Liga Conferência
Website realbetisbalompie.es
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo

O Real Betis Balompié é uma equipa de futebol espanhola da cidade de Sevilha.

Está classificado na 10ª posição do ranking histórico da 1ª Divisão Espanhola, com 51 temporadas na divisão principal do futebol espanhol. Já ganhou uma vez a Liga, na temporada 1934/1935, e três vezes a Copa del Rey, em 1977, 2005 e 2022.

Seu maior rival é o Sevilla Fútbol Club, uma das maiores rivalidades do futebol espanhol. O Betis possui uma das maiores torcidas da Espanha (a sexta maior em números), contando com 3,4% da preferência do país - números similares ao do Valencia (3,5%) e Athletic de Bilbao (3,6%).

Em 1907 um grupo de estudantes da Escola Politécnica, situada na Rua Cervantes, funda o Sevilla Balompié. Vestiam-se de branco e azul. Em 1908, passou a se chamar de Atlético Hispalense, e em 12 de dezembro de 1908, se chamou de Bética Hispalense.

Em 1909 nasce oficialmente o Betis F.C. como consequência de um racha no Sevilla F.C. Alguns membros resolveram abandonar o clube que se converteria desde então em seu eterno rival e fundaram seu próprio clube, que mais tarde se fundiria com o Sevilla Balompié fundando em 1907. Dessa forma aparece o Betis F.C..

Pedro Rodríguez de la Borbolla, parente do presidente do clube e ministro do Rei Alfonso XIII, consegue que o Rei outorgue ao clube o título de Real.

Em 6 de dezembro de 1914 a diretoria do Sevilla Balompié e dois dias mais tarde o Betis F.C. aprovam a fusão de ambos clubes. Desta forma surge o Real Betis Balompié, que por motivos sentimentais se considera que o nascimento do clube teve lugar antes.

Daí até a criação do Campeonato Espanhol, em 1929, o Betis manteve suas atividades disputando torneios regionais, como a Copa da Andaluzia, sempre enfrentando o Sevilla, em uma rivalidade que prevalece até hoje.

O Betis começou a disputar a competição nacional na segunda divisão, e por lá ficou até a temporada 1931/32, quando foi campeão e obteve o acesso. Foi a primeira equipe da Andaluzia a disputar a elite do futebol espanhol. E o sucesso veio logo nos primeiros anos. Com um quinto e um quarto lugares nas primeiras duas temporadas, o Betis mostrou que tinha força para brigar com os grandes.

Foi a terceira temporada na primeira divisão, porém, a que mais marcou a história do clube de Sevilha. Com ótima campanha, o Betis surpreendeu os favoritos Real Madrid e Barcelona e conquistou seu primeiro e único título do Campeonato Espanhol.

O time e o bom momento em campo, no entanto, foram interrompidos pela Guerra Civil Espanhola, que paralisou o certame nacional por três temporadas e desmantelou o futebol do clube. A equipe se abateu no retorno aos gramados e foi rebaixada à segunda divisão. Daí em diante, teve um momento feliz ao retornar à elite em 1941/42, mas logo voltou à segunda divisão no ano seguinte. A derrocada culminaria em mais uma queda, desta vez em 1946/47, para a terceira divisão espanhola.

A crise financeira afundou o Betis, que não conseguia o acesso e ficou no fosso do futebol nacional até 1953/54, completando quase 10 anos na Terceira Divisão. O clube retornou à Primeira Divisão apenas em 1957/58, mais de 15 anos após sua última participação.

Nessa volta, encaixou boa seqüência de campanhas, chegando a ser o terceiro colocado na temporada 1963/64, com a ajuda de Luis Aragonés. Depois da saída do craque espanhol, porém, o time caiu de produção, e terminou rebaixado no ano 1965/66. A part ir daí, começou uma época de incertezas, com o time alternando-se na primeira e na segunda divisão.

Na década de 70, o Betis voltou a ser um time de elite, com várias temporadas consecutivas na Primeira Divisão, além de ter conquistado seu primeiro título da Copa da Espanha.

Foi em 1976/77, quando superou o Athletic Bilbao fora de casa, nos pênaltis, que a equipe conseguiu seu segundo título de expressão na história.

No entanto, mesmo após eliminar o Milan e alcançar as quartas de final do antigo torneio conhecido como Recopa Europeia, o Bétis é rebaixado inesperadamente no mesmo ano em que conquista o título da Copa do Rei e disputa um torneio europeu com destaque.

Mas o clube não se abate e retorna a Primeira Divisão em 1979, dando início a um período competitivo: Conhecido como Euro-Bétis, o time disputa a Taça UEFA com destaque em 1982 e 1984, além de ser vice-campeão da extinta Copa da Liga em 1986. Além disso, o estádio Benito Villamarín, propriedade do Real Betis, foi uma das sedes da Copa do Mundo da Espanha de 1982.

No começo dos anos 1990, o clube passa por dificuldades financeiras e se converte em uma sociedade anônima para driblar as dívidas, assim como ocorreu com a grande maioria dos clubes espanhóis (apenas quatro clubes espanhóis conseguiram manter sua condição de clube desportivo durante toda história sem se converter em uma sociedade anônima).

No meio da década, o Betis melhora sua condição financeira e retorna a Primeira Divisão em 1994, dando início a um período promissor, marcado pela classificação para torneios europeus, aparições em finais nacionais e grandes contratações por valores recordes para a época.

Em sua primeira temporada de volta a elite (1995-96), o clube termina o campeonato como o grande time revelação, em terceiro lugar na tabela. Na temporada seguinte (1996-1997), mais uma vez fica entre os quatro primeiros da tabela e ainda alcança as finais da Copa do Rei, perdendo para o Barcelona na prorrogação.

Em 1997, o clube contrata Roberto Ríos do Athletic de Bilbao por 12 milhões de euros, valor recorde entre clubes espanhóis. Já em 1998, o Bétis protagoniza a maior transferência do futebol mundial na época, ao depositar nada menos que 32 milhões de dólares para contratar Denílson, então jovem promessa do São Paulo FC, o que popularizou bastante o clube no Brasil. As contratações tiveram um início promissor e ajudaram o Bétis a conseguir mais uma classificação para a Taça UEFA. No entanto, o time não deslanchou como o esperado, sofreu com problemas de bastidores e foi rebaixado surpreendentemente na temporada 1999-00, apesar da conquista do torneio de pré-temporada Ramon Carranza no mesmo ano.

O começo do século XXI marca a chegada de outros brasileiros ao clube. Os mais marcantes foram Ricardo Oliveira e Edu. Ambos se juntaram a Denílson e ajudaram o clube a conquistar sua segunda Copa da Espanha em 2005, quando o time derrotou o Osasuna na final, com um gol de Ricardo Oliveira. De quebra, o clube ainda conquistou uma vaga na Liga dos Campeões da UEFA, com o quarto lugar. Com isso, o Betis foi o primeiro time da Andaluzia a disputar a competição continental.

Deportivo de La Coruña x Betis.

Em sua primeira competição internacional, o Betis caiu no grupo dos ingleses Liverpool e Chelsea e do clube belga Anderlecht. O Betis ficou na terceira colocação, se classificando para a antiga Taça UEFA. Na nova competição não foi diferente, o Betis não foi bem e ainda viu seu rival Sevilla F.C. ser campeão do torneio.

Não demorou muito para que novamente o clube voltasse à segunda divisão,na temporada 2008-2009. Mostrando superação, a equipe se torna campeã da Segunda Divisão Espanhola duas temporadas depois, conquistando seu sétimo título na história do torneio e se consolidando como o segundo maior campeão da história da Segunda Divisão da Espanha, atrás apenas do Real Múrcia, dono de 9 taças. Em meio tudo isso, tivemos o abandono de Manuel Ruiz De Lopera da direção do clube, ele que era o principal acionista do clube e já foi ovacionado pela torcida em momentos de glória agora era duramente criticado e processado por irregularidades administrativas. A equipe que conseguiu o acesso na temporada 2010-11 era composta por grandes jogadores como Rubén Castro, Jorge Molina e Beñat.

A temporada 2012-13 reservaria boas notícias ao clube que se classificou para a Liga Europa além de vencer o Real Madrid pela Liga com gol de Beñat e chegou longe na Copa do Rei ao alcançar as quartas.

A temporada 2013-14 que todos imaginavam que seria histórica para o Real Betis foi na verdade uma enorme decepção. A equipe conseguiu se classificar para o mata-mata da Liga Europa em um grupo com Olympique de Lyon, Vitória de Guimarães e Rijeka porém o Real Betis seria eliminado para o seu maior rival Sevilla tanto na Liga Europa como na Copa do Rei além da demissão do técnico Pepe Mel que já estava há três temporadas no clube e por fim o rebaixamento para a segunda divisão como último colocado.

A temporada 2014-15 trouxe o heptacampeonato na segunda divisão com uma campanha fantástica de 84 pontos.

Nas temporadas 2015-16 e 2016-17 a equipe não teve grandes êxitos ocupando respectivamente a 10ª e 15ª posição.

A temporada 2017-18 já é histórica para o Betis pela reforma no estádio Benito Villamarín que agora é o 4° maior estádio da Espanha e pelo recorde no número de sócios-torcedores, agora os verdiblancos também tem o 4º maior número de sócios do futebol espanhol, números bem superiores ao do ser rival local Sevilla.

O Derby de Sevilla

[editar | editar código-fonte]

O Betis tem uma longa rivalidade com a outra equipe da cidade, o Sevilla FC. Em competições oficiais, jogaram 114 vezes com 45% de vitórias sevilhanas e 31% de vitórias béticas.

A primeira partida entre as equipes foi disputada em 8 de fevereiro de 1915 com vitória do Sevilla FC por 4-3, na verdade a partida não foi concluída devido a tensões elevadas que levaram a invasão do campo por parte de multidões obrigando o árbitro a terminar a partida.

Em 1916 foi disputada a primeira Copa da Andaluzia competição que aconteceu 17 vezes onde o Sevilla FC venceu 14 vezes e o Betis apenas uma vez. Há um confronto histórico entre as equipes na qual o Betis se recusou a entrar em campo por discordâncias com a diretoria do Sevilla FC e mandou um time de juniores para campo, o resultado do jogo foi de 22-0 para o Sevilla.

Na primeira vez em que as equipes se encontraram na liga, foi pela segunda divisão onde cada equipe ganhou em casa ao se enfrentar. Ambos competiram pela primeira vez na primeira divisão,na temporada 1934-1935 onde o Betis goleou fora de casa por 3-0 e em casa empatou por 2-2, mais tarde nessa mesma temporada o Betis seria o campeão do torneio.

Nos últimos anos o clássico foi marcado pela violência entre as duas torcidas. A maior briga levou uma partida entre as duas equipes válida pela copa do rei a ser cancelada e adiada. A partida foi disputada três semanas depois em Getafe a portões fechados.

NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Espanhol 1 1934-35
Copa do Rei 3 1976-77, 2004-05 e 2021-22
semmdolura Campeonato Espanhol - 2ª Divisão 7 1931-32, 1941-42, 1957-58, 1970-71, 1973-74, 2010-11 e 2014-15
semmdolura Campeonato Espanhol - 3ª Divisão 1 1953-54
REGIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato da Copa Artística de Sevilla 1 1914-15
Campeonato da Federação Regional do Sul 1 1944-45
Copa da Andaluzia 1 1927-28
Copa de Sevilla 6 1909-10, 1910-11, 1911-12, 1913-14, 1914-15 e 1919-20
TOTAL
Conquistas Títulos Categorias
Títulos oficiais 21 12 Nacionais e 9 Regionais

Torneios amistosos

[editar | editar código-fonte]
(1964, 1999, 2000, 2001 e 2007).
(1968, 1983, 1995, 2009 e 2015).
  • Troféu Cidade de Mallorca: 1
(1977).
(2016).
(1985).
  • Troféu Cidade de Marbella: 1
(1986).
  • Troféu Villa de Gijón: 1
(1997).
(1998).
(2004).
  • Troféu Luíz Otero: 1
(1963).
(2008).
  • Troféu Concepción Arenal: 2
(1958 e 1962).
  • Troféu Del Olivo: 2
(1981 e 2009).
  • Troféu Cidade de Línea: 1
(1973).
  • Troféu Los Cármenes: 3
(1981, 1987 e 2007).
  • Troféu La Vendímia: 1
(1959).
  • Troféu Cidade de Sevilla: 4
(1974, 1975, 1977 e 1980).

Estatísticas

[editar | editar código-fonte]

Jogaram 86 vezes,com 20 empates, sendo 14 na casa do Real Bétis e 6 na casa do Sevilla F.C..

  • Betis marcou 108 gols contra os rivais, mas levou 128.

Segunda División

[editar | editar código-fonte]
Time Vitórias Em casa Fora
Betis 3 3 0
Sevilla 7 5 2

Jogaram 14 vezes,com 4 empates, sendo 2 na casa do Real Bétis e 2 na casa do Sevilla F.C..

Time Vitórias Em casa Fora
Betis 4 3 1
Sevilla 12 10 2

Jogaram 17 vezes,com 1 empate no campo do Sevilla F.C..

Recordes individuais

[editar | editar código-fonte]

Vencedores do título

[editar | editar código-fonte]
Campeões Mundiais
Campeões da Europa

Recordistas de jogos

[editar | editar código-fonte]
# País Nome Período Jogos
1 Espanha Joaquín Sánchez 2000–2006 e 2015-2023 514
2 Espanha José Ramón Esnaola 1973–1985 378
3 Espanha Rafael Gordillo 1976–1985, 1992-1995 343
4 Espanha Julio Cardeñosa 1974–1985 337
5 Espanha Javier López 1970–1982 328
6 Espanha Juan Merino 1990–2002 315
7 Espanha Antonio Benítez 1970–1984 305
8 Espanha Juanjo Cañas 1991–2006 303
9 Espanha Rogelio Sosa 1962–1977 300
10 Espanha Rubén Castro 2010–2017, 2018 290

Maiores artilheiros

[editar | editar código-fonte]
# País Nome Período Gols
1 Espanha Rubén Castro 2010–2017, 2018 148
2 Espanha Paquirri 1933–1942,1950-1951 109
3 Espanha Manuel Domínguez 1945–1947, 1950-1953 98
4 Espanha Poli Rincón 1981–1989 93
5 Espanha Rogelio Sosa 1962–1977 92
6 Espanha Alfonso Pérez 1995–2000, 2002–2005 80
7 Espanha Jorge Molina 2010–2016 77
8 Espanha Joaquín Sánchez 2000–2006 e 2015–2023 65
9 Espanha Quino 1963–1971 59
10 Espanha Fernando Ansola 1961–1966 54

Notáveis jogadores

[editar | editar código-fonte]

O clube disputa sua partidas no Estádio Benito Villamarín, com capacidade para 52.500 pessoas.

Estadio Benito Villamarín foto Panorâmica

Dados do Clube

[editar | editar código-fonte]
  • Endereço: Av. La Palmera, s/n.
  • Sócios: 49.000 (17/18)
  • Torcidas Organizadas (Peñas): 513 (16/17)
  • Temporadas em : 51
  • Temporadas na 2ª: 28
  • Temporadas na 3ª: 7
  • Temporadas na 4ª: 0

Recordes do Clube

[editar | editar código-fonte]

A mascote do Betis foi criada especialmente para o centenário do clube, comemorado em 2007. No ano anterior, os dirigentes apresentaram o boneco animado que representa uma palmeira com as cores do clube à torcida. A opção pela mascote foi feita pelos próprios torcedores, que votaram pela internet no desenho de Álvaro Ponce, que é uma alusão à Avenida de La Palmera, onde se localiza o estádio Benito Villamarín.

Última atualização: 9 de setembro de 2024.[1]

Goleiros
N.º Jogador
1 Portugal Rui Silva
13 Espanha Adrián
25 Espanha Fran Vieites
Defensores
N.º Jogador Pos.
3 Espanha Diego Llorente Z
5 Espanha Marc Bartra Z
6 Brasil Natan Z
2 Espanha Héctor Bellerín LD
23 Senegal Youssouf Sabaly LD
12 Suíça Ricardo Rodríguez LE
15 França Romain Perraud LE
Meio-campistas
N.º Jogador Pos.
4 Estados Unidos Johnny Cardoso V
14 Portugal William Carvalho V
21 Espanha Marc Roca V
16 Espanha Sergi Altimira M
18 Espanha Pablo Fornals M
20 Argentina Giovani Lo Celso M
22 Espanha Isco M
Atacantes
N.º Jogador
7 Espanha Juanmi
8 Brasil Vitor Roque
9 Argentina Chimy Ávila
10 Marrocos Abde Ezzalzouli
11 República Democrática do Congo Cédric Bakambu
19 Espanha Iker Losada
24 Espanha Aitor Ruibal Capitão
38 Espanha Assane Diao
Comissão técnica
Nome Pos.
Chile Manuel Pellegrini T
Argentina Rubén Cousillas AS
Espanha Jon Pascua TG
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2019–2020
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2018–2019
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2017–2018
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2016–2017
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2015–2016
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2014–2015
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2013–2014
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2012–2013
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2011–2012
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2010–2011
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2009–2010
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2008–2009
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2007–2008
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2006–2007
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2019–2020
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2018–2019
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2017–2018
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2016–2017
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2015–2016
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2014–2015
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2013–2014
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2012–2013
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2011–2012
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2010–2011
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2009–2010
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2008–2009
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2007–2008
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2006–2007
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2019–2020
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2018–2019
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2016–2017
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2015–2016
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2014–2015
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2013–2014
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2012–2013
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2009–2010
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2008–2009
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2007–2008
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2019–2020
Héroes Béticos
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2018–2019
Limited Edition

Livro sobre o Betis

[editar | editar código-fonte]

Relatos en verdiblanco, vários autores, Ed. Almuzara (2007)

Referências

  1. «Plantilla» (em espanhol). Site oficial do Real Betis Balompié. Consultado em 9 de setembro de 2024 
  2. Éxito de ‘La noche bética’, el ‘Conexión Vintage’ dedicado al Betis sevilla.abc.es

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]