Relógios luminosos do Banco Itaú – Wikipédia, a enciclopédia livre
Os relógios luminosos do Banco Itaú são grandes relógios digitais mantidos pelo Banco Itaú em grandes edifícios das capitais brasileiras.
Relógio do Bloco B do Conjunto JK
[editar | editar código-fonte]O relógio do Banco Itaú foi um relógio luminoso instalado há mais de 40 anos no trigésimo quarto andar de uma das torres do Conjunto Governador Kubitschek, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.[1]
Histórico
[editar | editar código-fonte]Em 2009, o Banco Itaú tentou retirar o equipamento do topo do Bloco B do conjunto residencial.[2] No ano de 2017, a instituição bancária comunicou que queria desmontar ou mesmo doar o equipamento ao condomínio, que não aceitou a oferta.[2]
Relógio do Conjunto Nacional
[editar | editar código-fonte]O relógio do Conjunto Nacional marca a hora e a temperatura da cidade de São Paulo. Está localizado no alto do Edifício Horsa - Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, sendo visível a partir de vários pontos da cidade, num raio de aproximadamente cinco quilômetros de distância. A Willys-Overland do Brasil usou como estratégia publicitária em 1962, um luminoso de cor verde com o nome Willys, no alto do Conjunto Nacional. Em 1967, a Ford do Brasil comprou a Willys Overland. Em 1970, foi, então, colocado um painel com o nome Ford, e marcando as horas, que era visto em vários pontos da cidade.[carece de fontes]
No ano de 1975, o Banco Itaú comprou o espaço publicitário, e mais uma vez o nome foi trocado para Itaú. Em 1992, o relógio, que podia ser visto a mais de cinco quilômetros,[3] foi reformado, passando a ser controlado por computador, regulando a hora e mostrando a temperatura. Tem três faces e pesa 230 toneladas.[carece de fontes]
Em 2007, a propaganda do Banco Itaú teve que ser retirada devido à Lei Cidade Limpa, implantada pelo prefeito Gilberto Kassab. A princípio, a propaganda não foi retirada quando a lei entrou em vigor, pois ela fazia parte de uma lista de exceções, que logo foi extinguida.[4] Em seguida, o Banco Itaú consultou o Condephaat sobre se a propaganda também era tombada. A resposta saiu em maio de 2011: o relógio deveria ser preservado, mas a publicidade não. A prefeitura deu um prazo até 18 de julho para que o banco retirasse a publicidade. E, até lá, mandou apagar o relógio. Mas a administração do condomínio não permitiu a retirada do anúncio. O Banco Itaú, que foi multado em R$ 14 milhões pela Prefeitura Municipal de São Paulo por desrespeitar a lei, comunicou que continuaria dando manutenção ao relógio e estudou apresentar um recurso administrativo, para manutenção do anúncio.[carece de fontes] Em 2012, o letreiro foi retirado.[5][6][7][8]
Referências
- ↑ TEMPO, O. (17 de outubro de 2019). «Relógio do Itaú é retirado do edifício JK nesta quinta-feira». Cidades (em inglês). Consultado em 27 de outubro de 2019
- ↑ a b «Após disputa judicial, relógio do Banco Itaú no Edifício JK começa a ser retirado». R7.com. 17 de outubro de 2019. Consultado em 27 de outubro de 2019
- ↑ Omuro, Adriana. «Conjunto Nacional». www.cidadedesaopaulo.com. Consultado em 21 de abril de 2017
- ↑ «Síndica não deixa Itaú retirar marca do Conjunto Nacional». Evandro Spinelli. Folha de S.Paulo. 23 de julho de 2011
- ↑ http://www.meioemensagem.com.br/home/meio_e_mensagem/em_pauta/2012/01/05/Ita--retira-logomarca-de-rel-gio-na-Av--Paulista-.html
- ↑ «Relógio do Conjunto Nacional, em São Paulo, continua funcionando, diz condomínio». noticias.uol.com.br. Consultado em 25 de fevereiro de 2020
- ↑ «Relógio do Conjunto Nacional perderá marca de banco». VEJA SÃO PAULO. Consultado em 25 de fevereiro de 2020
- ↑ «Notícias – Brasil, mundo, saúde, educação, empregos e mais – R7». noticias.r7.com. Consultado em 25 de fevereiro de 2020