Demografia do Paraná – Wikipédia, a enciclopédia livre

Demografia do Paraná
Densidade Populacional do Paraná.
  0-25 hab/km²
  25-50 hab/km²
  50-100 hab/km²
  100-150 hab/km²
  150-200 hab/km²
  200-300 hab/km²
  300-400 hab/km²
  400-500 hab/km²
  > 500 hab/km²
Ficha técnica
Área 199.314,850 km².[1]
População 11 081 692 hab. (2014).[2]
Densidade 55,6 hab/km² (2014).
Crescimento demográfico 1,4% ao ano (1991-2000).
População urbana 81,4% (2000).
Domicílios 2.664.276 (2000).
Carência habitacional 260.648 (est. 2000).
Acesso à água 90,05%;
Acesso à rede de esgoto 62% (2005).
IDH 0,820 (2005).
Número de Municípios 399.[1]

A demografia do estado do Paraná é um domínio de estudos e conhecimentos sobre as características demográficas do território paranaense. A população do estado do Paraná no censo demográfico de 2010 era de 10 444 526 habitantes, sendo a sexta unidade da federação mais populosa do país, concentrando aproximadamente 5,5% da população brasileira[3] e apresentando uma densidade demográfica de 52,4 habitantes por quilômetro quadrado (a décima segunda maior do Brasil).[4] De acordo com este mesmo censo demográfico, 85,33% dos habitantes viviam na zona urbana e os 14,67% restantes na zona rural.[5] Ao mesmo tempo, 50,87% eram do sexo feminino e 49,13% do sexo masculino, tendo uma razão de sexo de 96,56.[6] Em dez anos, o estado registrou uma taxa de crescimento populacional de 9,27%.[7]

Dos 399 municípios paranaenses, apenas dois tinham população acima dos quinhentos mil: Curitiba, a capital, e Londrina, no norte do estado. Outros dezesseis tinham entre 100 001 e 500 000 (Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu, Colombo, Guarapuava, Paranaguá, Araucária, Toledo, Apucarana, Pinhais, Campo Largo, Arapongas, Almirante Tamandaré, Umuarama, Piraquara e Cambé), quatorze de 50 001 a 100 000, 55 de 20 001 a 50 000, 109 de 10 001 a 20 000, 105 de 5 001 a 10 000, 93 de 2 001 a 5 000 e cinco até dois mil (Esperança Nova, Miraselva, Santa Inês, Nova Aliança do Ivaí e Jardim Olinda).[8] A maior parte da população do estado se concentra na Mesorregião Metropolitana de Curitiba, que corresponde à região leste paranaense, com mais de 30% da população paranaense.[9] Curitiba, sozinha, abrigava 16,8% do total de habitantes,[10] além de possuir a maior densidade demográfica em relação aos demais municípios (4 024,84 hab./km²), enquanto Alto Paraíso, no noroeste, detinha a menor (3,31 hab./km²).[11]

O Índice de Desenvolvimento Humano do Paraná é considerado alto conforme o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Segundo o último Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, divulgado em 2013, com dados relativos a 2010, o seu valor era de 0,749, estando na quinta colocação a nível nacional e na segunda a nível regional, depois de Santa Catarina. Considerando-se o índice de longevidade, seu valor é de 0,830 (), o valor do índice de de renda é 0,757 () e o de educação é de 0,668 ().[12] O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, é de 0,47 e a incidência da pobreza de 39,07%.[13] A taxa de fecundidade do Paraná é de 1,86 filhos por mulher, uma das mais baixas do Brasil.[14]

Rede demográfica

[editar | editar código-fonte]
Distribuição da População no Estado do Paraná.

A distribuição dos grandes municípios do Paraná é de certa forma bem homogênea.[3] No leste a Região Metropolitana de Curitiba (RMC) engloba diversos municípios,[15] contando com cerca de 3 milhões de habitantes.[3] No norte Londrina e Maringá polarizam outra região fortemente povoada.[3] No oeste o município de Cascavel com quase 300 mil habitantes e Toledo com aproximadamente 120 mil habitantes criam outra zona fortemente povoada,[3] além de Foz do Iguaçu, que juntamente com Ciudad del Este no Paraguai e Puerto Iguazú na Argentina formam uma aglomeração de quase 700 mil habitantes.[3] A região central do Paraná a despeito da baixa densidade populacional ainda sim conta com Guarapuava com cerca de 160 mil habitantes[3] e Ponta Grossa, um pouco mais ao leste, com mais de 350 mil habitantes.[3]

Evolução demográfica

[editar | editar código-fonte]
Evolução demográfica do estado do Paraná.

Composição étnica

[editar | editar código-fonte]
Índios caiouás em 1860 no Paraná. Atualmente os indígenas representam menos de 1% dos paranaenses.

A população do Paraná é composta basicamente por brancos, negros e indígenas. O governo do estado reconhece 28 etnias que contribuíram com a colonização do Paraná.[16][17] No Brasil colonial, os colonizadores espanhóis foram os primeiros a iniciar o povoamento no território paranaense. Os portugueses e seus descendentes são a maioria da população do Estado. Existe também uma grande e diversificada população de descendentes de imigrantes, tais como italianos, alemães, poloneses, ucranianos, japoneses e árabes. Há também minorias de imigrantes neerlandeses, coreanos, chineses, búlgaros, russos, franceses, austríacos, chilenos, noruegueses, argentinos e muitos outros.[16][17]

Grupos étnicos no Paraná[18]
Etnia Porcentagem
Brancos
  
70,06%
Pardos
  
25,35%
Pretos
  
3,15%
Amarelos
  
1,19%
Indígenas
  
0,25%
Festividade polonesa de Natal, evento da comunidade polonesa em Curitiba. A comunidade polonesa é uma das principais composições étnicas do povo paranaense.

Além dos indígenas, o Paraná conta com outras populações consideradas tradicionais: comunidades quilombolas, caiçaras, cipozeiras, faxinalenses e ilhéus.[19] Outras comunidades também podem ser observadas como os assentados[20] e ciganos.[21][22][23][24][25] Conforme pesquisa de autodeclaração do censo de 2010, 70,06% dos paranaenses declararam-se brancos, 25,35% pardos, 3,15% pretos, 1,19% amarelos e 0,25% indígenas, além dos sem declaração (0,00%).[26] 99,73% eram brasileiros (99,52% natos e 0,21% naturalizados) e 0,27% estrangeiros.[27] Entre os brasileiros, 88,50% nasceram no Sul (82,98% no próprio estado) e 11,5% em outras regiões, sendo 7,61% no Sudeste, 1,92% no Nordeste (1,92%), 0,7% no Centro-Oeste e 0,25% no Norte.[28] Muitas pessoas migram de outros estados brasileiros para Paraná em busca de trabalho ou melhores condições de vida. Dentre os estados, São Paulo tinha o maior percentual de residentes (5,29%), seguido por Santa Catarina (2,84%) e Rio Grande do Sul (2,68%).[29]

Ver artigo principal: Povos indígenas do Paraná
Estátua do Cacique Tindiqüera em homenagem ao povo tingüi, no Parque Tingui.

A distribuição primitiva dos indígenas no Paraná limitava-se aos do grupo tupi-guarani no litoral, no oeste e noroeste; aos (botocudo e caingangue) com distribuição geográfica mal definida, embora ocupassem extensivamente os campos de Guarapuava e o segundo planalto paranaense até o final do século XIX, preferencialmente sobre a Floresta de Araucária.[30]

Em 1953, foram descobertos os Xetá, que haviam se isolado na Serra dos Dourados (noroeste do estado) vivendo no mais puro estado primitivo, dos quais nada mais resta na região.[31] Aos indígenas, o paranaense deve o nome de seu estado e de muitas de suas cidades, o hábito de tomar chimarrão[32] e a culinária, entre outros costumes.[33]

Os indígenas atualmente não miscigenados são protegidos pela FUNAI, e vivem em postos como São Jerônimo da Serra, Guarapuava, Palmas, Mangueirinha, Apucarana, Ortigueira, Laranjeiras do Sul e outros.[31][34] São compostos pelas etnias Kaingang, Xetá, Guarani-Ñandeva e Guarani-M'byá.[30] Um dos principais vestígios arqueológicos deixados pelos indígenas são os sambaquis do litoral.[35] São conchas, ostras, ossos de animais sobretudo marinhos e pedras, amontoados irregularmente, nos quais encontra-se farto e abundante material arqueológico.[35]

Negros e pardos
[editar | editar código-fonte]
Manequim negra estilo namoradeira durante o carnaval de Antonina.

O único grupo negro que migrou oficialmente para o Paraná no período colonial foi o banto. No Sul do Brasil, devido à grande imigração de brancos europeus entre meados do século XIX e início do século XX, o negro, que constituiu a maior parte da mão-de-obra do Brasil colonial, aparece em menor porcentagem do que em outras regiões do país.[36] Considerando as pessoas pretas e pardas, o Paraná é o estado mais negro da região Sul do País.[37]

No Paraná, a etnia negra contribuiu significativamente para a formação do povo paranaense.[37] Os negros concentraram-se primeiramente nas regiões que foram colonizadas como litoral, região de Curitiba, Campos Gerais e Guarapuava.[37] Inicialmente habitavam as fazendas e depois as cidades, como Lapa, Castro, Ponta Grossa, Antonina, Guaraqueçaba, Paranaguá e Curitiba.[38] Em Curitiba, o negro estava presente no trabalho doméstico, mas também tinha lugar importante no cenário cultural da cidade, onde demonstravam seus talentos, como, por exemplo, participando de musicais e "cantos" no largo do mercado municipal.[16] Muitos negros vieram para o Paraná também de outras regiões do Brasil, como de São Paulo e Minas Gerais.[37] Posteriormente formaram núcleos em outros municípios, como na região do Vale do Ribeira, em Adrianópolis, Doutor Ulysses e Bocaiúva do Sul; região dos Campos Gerais, em Arapoti, Campo Largo, Curiúva, Tibagi e Ventania; região centro-sul, em Candói, Ivaí, Guarapuava, Palmas e Turvo.[37] E mais tarde até em áreas mais extremas do estado, como na região oeste, em Guaíra e São Miguel do Iguaçu.[37][39][40] Na primeira metade do século XIX, o número relativo de escravos negros chegou a 40% da população da província do Paraná.[16][37]

Sessão Solene em comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra em Curitiba.

Os núcleos tradicionais formados nos municípios possuem características de remanescentes de comunidades quilombolas e comunidades negras tradicionais.[37][41] Somente na comunidade do Feixo, na Lapa, vivem cerca de 150 famílias descendentes de negros que foram escravizados.[42] Até o ano de 2008, foram identificados 90 agrupamentos dessas comunidades no Paraná, sendo que somente 36 quilombos foram certificados pela Fundação Palmares.[37][43] A maior parte dessas comunidades são rurais, estando localizadas longes das sedes municipais e em regiões de baixo IDH. Por muito tempo essas comunidades foram marginalizadas e ficaram longe da atenção do poder público.[37] Em 2014 a comunidade quilombola no Paraná era formada por, pelo menos, 11.008 pessoas, distribuídas em 2.779 domicílios em 18 municípios.[44] Já em 2021 o governo do Paraná considerou 9.631 pessoas como quilombolas.[45]

No estado do Paraná, os mestiços são numerosos, sendo que o mais característico é o caboclo do Litoral.[38] Sua influência aparece nos costumes locais como na religiosidade, no fandango (dança folclórica) e no barreado (comida regional).[38] Nos Campos Gerais ainda mantém características marcantes como a agricultura voltada à própria subsistência, o mutirão e a coletividade, e vivenciam tradições como a dança de São Gonçalo, o Terço Cantado e a Recomendação da Quaresma.[37] Em muitas comunidades é ainda comum observar o vasto conhecimento de ervas e plantas medicinais e o sincretismo religioso, que recebeu a influência de elementos ancestrais da matriz africana.[37]

Branco europeu e asiático
[editar | editar código-fonte]
Alameda de pedra no Bosque de Portugal, em homenagem aos imigrantes portugueses, em Curitiba.

Dos europeus, entraram no Paraná, povos dos grupos atlanto-mediterrâneos, germânicos, eslavos e outros grupos menores.[16][46][47] Dos atlanto-mediterrâneos, conhecidos como povos latinos, sobressaem os portugueses, os espanhóis e os italianos.[46]

Os portugueses e seus descendentes constituem a maioria da população, não só por ter sido o elemento colonizador, mas também por ser o único que não sofreu restrições numéricas de entrada no Brasil.[16][48]

Os espanhóis entraram no Brasil notadamente na época do Brasil Colônia, especialmente no curto período no qual Portugal pertenceu à Espanha.[49] Localizaram-se junto às grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro.[50] No estado do Paraná, além de se concentrarem na região de Curitiba, Arapoti[51] e Jacarezinho,[16][52] descendentes de espanhóis (argentinos e paraguaios) são encontrados na fronteira com o Paraguai e a Argentina, principalmente na região de Foz do Iguaçu.[48]

Portal turístico do Caminho do Vinho, na Colônia Mergulhão, em São José dos Pinhais, um dos redutos da colonização italiana.

Os italianos começaram a chegar em maior número ao Brasil a partir de 1875.[carece de fontes?] Dirigiram-se principalmente ao estado de São Paulo, onde se dedicam à cultura cafeeira e às atividades industriais.[carece de fontes?] Também são numerosos no Rio Grande do Sul, onde se dedicam ao cultivo e à fabricação do vinho.[53] No Estado do Paraná, os imigrantes italianos se estabeleceram a princípio no litoral (Alexandra e Morretes), porém, por causa das condições adversas do lugar, seus núcleos não progrediram.[54] A maior parte transferiu para Curitiba e arredores,[16] como Colombo, Campo Largo, Palmeira, Piraquara e Santa Felicidade, onde cultivam a uva e fabricam o vinho.[55] A influência italiana nos usos e costumes da população paranaense pode ser constatada através de sua comida típica e do artesanato em peças de vime, encontrados em Santa Felicidade.[56]

Sessão Solene em comemoração aos 190 anos da imigração alemã no Paraná.

Dos povos de origem germânica destacam-se, no Estado do Paraná, os alemães e os holandeses.[16][46]

Os alemães formam um dos mais importantes grupos da imigração brasileira.[carece de fontes?] Sua influência é muito notada no Sul do Brasil onde marcaram a paisagem com suas habitações típicas.[57] Dirigiram-se, a partir de 1824, para Santa Catarina e o Rio Grande do Sul. Ao Paraná, os primeiros imigrantes chegaram em 1829, estabelecendo-se em Rio Negro.[16][58] A partir de 1878, alemães do Volga (alemães-russos), estabeleceram-se nos Campos Gerais, próximos à Ponta Grossa[59] e Lapa.[60] Em 1951, alemães que se transferiram-se de Santa Catarina para o Paraná, fundaram a colônia Witmarsum, no município de Palmeira.[61] Este núcleo centraliza várias aldeias numa cooperativa, onde seus habitantes industrializam o leite.[61] Alemães "suábios do Danúbio" fundaram, no município de Guarapuava, a colônia Entre Rios, onde se dedicam à agricultura.[62] No norte, os alemães se concentram em Cambé,[63] em Rolândia,[64] e a oeste, em Marechal Cândido Rondon[16][65] que realiza, todo ano, a mais famosa Oktoberfest do Paraná.[66] Também são bastante numerosos em Curitiba.[67]

Arquitetura holandesa em Carambeí.

Os holandeses (ou mais corretamente, "neerlandeses"), apesar de serem pouco numerosos, trouxeram grandes benefícios ao Paraná.[68] Em 1908, imigrantes neerlandeses vindos da província Holanda do Sul estabeleceram a colônia Gonçalves Júnior em Irati. Os imigrantes encontraram diversas dificuldades como matas densas, endemias e pragas, que resultaram na dispersão da colônia.[69][70][71] Dirigiram-se, em 1911, para Carambeí,[17] nos Campos de Castro, onde introduziram com êxito a pecuária leiteira e sua industrialização, dando origem à Cooperativa Agro-Pecuária Batavo.[72] Em 1949 um grupo de aproximadamente 23 famílias,[73] com cerca de 125 imigrantes[74] neerlandeses do norte dos Países Baixos,[75] fixaram-se na Fazenda Monte Alegre, no município de Telêmaco Borba[76][77][78] e formaram ali uma colônia[79] localidade que ficou conhecida como Colônia de Holandeses de Monte Alegre.[80][81] Na década de 1970 a colônia foi dispersa, onde acabaram indo para outras localidades.[73][82] Seus principais núcleos estão em Carambeí,[83] Castrolanda[84] e Arapoti,[17][85] e posteriormente estabeleceram-se também em Ponta Grossa e Tibagi.[86][87][88][89][90]

Praça da Suíça, em Curitiba, em homenagem ao povo suíço.

Ainda de origem germânica, estabeleceram-se, em proporções menores em terras paranaenses: austríacos,[68] suíços[68] e estadunidenses.[91]

Casa do Colono Polonês no Memorial da Imigração Polonesa (Bosque do Papa), em homenagem aos imigrantes poloneses.

Os eslavos são povos originários da parte centro-oriental da Europa.[46] A maioria dos eslavos vindos ao Brasil, localizou-se no Estado do Paraná, onde deixaram suas marcas principalmente na paisagem agrícola.[92] Dos povos eslavos radicados no Estado merecem destaque os poloneses e os ucranianos.[46]

Os poloneses formam o grupo mais numeroso de imigrantes do Paraná.[93] Começaram a chegar em 1871, distribuindo-se pelos arredores de Curitiba (Pilarzinho, Abranches, Santa Cândida), Araucária (Tomás Coelho,Guajuvira, Colônia Cristina), São José dos Pinhais, Contenda e Campo Largo.[52] Também se expandiram pelo centro-sul, formando colônias em Castro, Mallet, Cruz Machado, São Mateus do Sul, Irati, Palmeira, União da Vitória, Prudentópolis e vários outros locais.[52] Em Londrina, existe a colônia de Warta, fundada por migrantes vindos de Santa Catarina.[94]

Memorial Ucraniano, no Parque Tingüi, em Curitiba.

Os ucranianos distinguem-se dos poloneses pela língua, pelos costumes e pela sua origem histórica.[68] Povo agrícola, vindo da Ucrânia, trouxe o estilo bizantino de suas igrejas, seus trajes bordados e suas danças típicas.[68] O início da imigração ucraniana no Brasil deu-se em 1891.[95] Atualmente formam núcleos importantes em Mallet, Prudentópolis, Ponta Grossa,[59] União da Vitória, Cruz Machado, Paulo Frontin, Rio Azul, Ivaí, Apucarana, Campo Mourão e Curitiba.[96] Um dos sobrenomes mais populares de origem ucraniana é Kowalski,[97] uma empresa de alimentos localizada em Apucarana.[98]

Castelo do Batel, palácio em estilo francês em Curitiba.

Outros grupos europeus minoritários que não formaram uma expressiva colonização no Estado, mas que se destacam, são os franceses, os ingleses[68] e os russos. Os franceses fixaram-se, por exemplo, no litoral, em Paranaguá, na região de Curitiba e no interior, como em Cândido de Abreu. Ajudaram com influências nas artes plásticas, na arquitetura, na literatura, na música e na culinária.[99] O primeiro registro de franceses no Paraná é do século XVIII, com a chegada de alguns piratas a Paranaguá.[99] Já no século XIX, por volta de 1847, franceses e alguns belgas, e posteriormente brasileiros, criaram a Colônia Dr. Faivre, às margens do rio Ivaí, localidade rebatizada de Teresa Cristina, no município de Cândido de Abreu.[99][100] Ainda na mesma época, na década de 1850,[101] franceses se estabeleceram na Colônia de Superaguy, na baía de Paranaguá.[102] Em 1868 foi criada a Colônia Argelina na região que hoje é o bairro do Bacacheri,[103][104] em Curitiba.[105] Em Curitiba é realizado desde 1988 pela Aliança Francesa a Festa da Francofonia.[106] Estima-se que na década de 2010 o Paraná tinha cerca de seiscentas famílias descendentes de franceses.[99][107]

Velhos crentes russos na colônia de Santa Cruz, em Ponta Grossa, 1967.

Também de origem eslava, os russos e os bielorrussos se fixaram principalmente em Ponta Grossa.[59][108][109][110] Outras comunidades menores de russos se formaram em Curitiba e em Londrina.[111][112][113] Em Curitiba as primeiras famílias começaram a chegar no ano de 1912 e se juntavam as outras comunidades eslavas e germânicas.[114] A imigração para a região de Ponta Grossa ocorreu em 1958, quando cerca de 100 pessoas chegaram ao Brasil, fugindo da Revolução Russa.[108][115][116] A maior comunidade é a Colônia Santa Cruz onde ainda preservam os costumes, o calendário, o idioma e a religião ortodoxa.[108][117][118][119] É comum na comunidade o uso de trajes típicos no dia a dia, onde as mulheres usam vestidos longos, as casadas usam lenço na cabeça e as solteiras cabelos trançados.[108] Já os homens deixam a barba crescer e adotam camisas brancas, calças compridas e um cinto de corda amarrado na cintura. Com o passar dos anos, alguns acabaram migrando para os Estados Unidos e para o Canadá, se estabelecendo em outras colônias do mesmo grupo étnico.[108]

Memorial Árabe, em homenagem à cultura árabe no Paraná.

O maior grupo de brancos asiáticos encontrados no Brasil pertence aos povos semitas do Oriente Médio, incluindo judeus, árabes, sírios e libaneses que, migraram principalmente para as grandes cidades, dedicando-se tradicionalmente ao comércio.[120][121] Curitiba tem a maior comunidade judaica do Paraná,[122] originalmente estabelecida em 1870.[123] Grande parte da congregação judaica inicial foi assimilada.[124][125] Um museu em memória do Holocausto foi construído na cidade (Museu do Holocausto de Curitiba). Existe também um centro comunitário, uma casa Habad (Beit Chabad),[126] bem como pelo menos duas sinagogas[127] e dois cemitérios judaicos.[128] Em Curitiba, nos primeiros anos do século XX, os sírios e libaneses se estabeleceram como comerciantes de roupas, sapatos, tecidos e armarinhos.[121] Alguns fixaram lojas no centro de Curitiba, mas os primeiros imigrantes eram vendedores mascates, onde percorriam as colônias batendo de casa em casa.[121] Nas últimas décadas, Foz do Iguaçu formou a maior comunidade árabe do Paraná e a segunda maior do país, atrás apenas da de São Paulo.[129] Os imigrantes árabes começaram a chegar na cidade a partir da década de 1940, onde organizaram clubes, restaurantes, lojas, escolas e mesquitas.[130][131] Estima-se que a comunidade abriga cerca de 20 mil imigrantes e descendentes.[129]

Mulher apresentando o Bon Odori, em Curitiba.
Apresentação cultural da comunidade chinesa durante a Bienal Internacional de Curitiba.

Dos povos de origem amarela existentes atualmente na formação da população brasileira temos os asiáticos.[96] Os asiáticos compreendem os povos do Extremo Oriente, com destaque para o grupo de povos mongólicos, formado pelos japoneses, coreanos e chineses.[120]

Praça do Japão, homenagem à imigração japonesa, em Curitiba.

Os japoneses são os asiáticos que mais vieram para o Brasil. O início de sua entrada no País data de 1908, acentuando-se a partir de 1920 e depois da Segunda Guerra Mundial.[132] Dirigiram-se em sua maioria para São Paulo, Amazônia e norte do Paraná.[133] No Paraná, as primeiras colônias japonesas foram fundadas no litoral (Paranaguá, Antonina, Morretes, Cacatu) e no Planalto de Curitiba.[132] Mas o grande reduto de japoneses é o norte, principalmente em Londrina, Assaí, Maringá e Cambará.[132] Dedicaram-se à horticultura e a outras atividades agrícolas.[132]

Os coreanos chegaram a partir de 1967 e foram instalados em Santa Maria, núcleo localizado no quilômetro 144 da Rodovia do Café, em Tibagi, em plena região dos Campos Gerais.[132][134][135] Os coreanos de Tibagi saíram do porto de Busan, na Coreia do Sul, em novembro de 1965, e em janeiro de 1966 chegaram ao porto de Paranaguá. Do porto, os imigrantes seguiram para Castro, onde foram alojados no quartel do Exército até seguirem para a Colônia Coreana Santa Maria.[136][137]

A migração de chineses, em menor número, é mais recente, e estes concentraram-se mais nas cidades.[132] A maior parte é originário da "China Nacionalista", ou Formosa.[132]

Migrantes internos

[editar | editar código-fonte]

Algumas regiões do Paraná foram colonizadas predominantemente por brasileiros.

Entre meados do século XIX e início do século XX, alguns paulistas e mineiros iniciam a ocupação do Norte Pioneiro Paranaense, criando fazendas nos vales dos rios Paranapanema, Jataí e das Cinzas. A partir da década de 1920, o restante do Norte do Paraná é colonizado, por meio de companhias de colonização e incentivos do governo, com a chegada de pessoas de outras partes do Brasil, em sua maioria paulistas, mas também mineiros e nordestinos, além dos imigrantes europeus e japoneses.[138][139]

O Oeste Paranaense começou a ser ocupado no final do século XIX e início do século XX, por estrangeiros, predominantemente paraguaios e argentinos. A região oeste e sudoeste do Paraná só começaram a ser colonizadas efetivamente a partir da década de 1920, com a chegada de colonos brasileiros, oriundos em grande parte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e de São Paulo.[140][141]

Principais cidades

[editar | editar código-fonte]

Estudos genéticos e sobrenomes

[editar | editar código-fonte]
A Biblioteca Pública do Paraná possui o maior índice de acervo bibliográfico da Região Sul do Brasil.

São numerosos os estudos genéticos realizados no Paraná, avaliando a ancestralidade da população negra e branca do estado e o grau de misturas étnicas. Para a população classificada como "eurodescendente", o grau de ancestralidade europeia varia bastante de estudo para estudo, indo desde um máximo de 94% de ancestralidade europeia a um mínimo de 75%. Para a população classificada como "afrodescendente", o grau de ancestralidade africana varia de um máximo de 72% a um mínimo de 39%.[143]

Para a população branca paranaense, diferentes estudos genéticos chegaram aos seguintes graus de ancestralidade:[143]

  • 79% europeia, 14% africana e 7% indígena.[143]
  • 94% europeia, 3% africana e 3% indígena.[143]
  • 85% europeia, 10% africana e 5% indígena.[143]
  • 75% europeia, 17% africana e 8% indígena.[143]

Para a população afrodescendente paranaense, os seguintes resultados:

  • 51% africana, 49% europeia e 0% indígena.[143]
  • 42% africana, 49% europeia e 9% indígena.[143]
  • 46% africana, 51% europeia e 3% indígena.[143]
  • 61% africana, 29% europeia e 10% indígena.[143]
  • 39% africana, 50% europeia e 21% indígena.[143]

Fazendo uma diferenciação baseada na cor de pele entre o grupo "afrodescendente":[143]

  • 42% africana, 44% europeia e 14% indígena (para mulatos claros e médios)[143]
  • 72% africana, 15% europeia e 6% indígena (para mulatos escuros e negros)[143]

Todos os estudos mostram um predomínio de ancestralidade europeia entre a população do Paraná, inclusive com altos índices europeus para a população classificada como "afrodescendente".[143] Todos os estudos também concluíram que tanto brancos como negros têm ancestralidade europeia e africana, sendo a ancestralidade indígena bem menos significante do que as outras duas.[143]

Segundo a coleção Genealogia Paranaense, em seis volumes, de autoria de Francisco Negrão, os sobrenomes mais populares são os seguintes:[144] Rodrigues Seixas, Rodrigues França, Gabriel de Lara, Moraes Cordeiro Mateus Leme, Teixeira de Azevedo, Xavier Pinto, Teixeira Coelho, Pereira Braga e Oliveira Cardoso, Correa Bittencourt, Cardoso de Lima, Taques, Oliveira Vianna, Góes de Siqueira, Alves, Marques da Cunha, Azevedo da Silveira, Macedo, Laynes, Morocine Borba, Martins Lopes, Brandão de Proença, Simas, Souza Pinto, Rodrigues Vianna, Gonçalves Marques, Silva Pereira, Santos, Nascimento de Farias, Lopes Maravalhas, Pereira, Mendonça, Pereira Branco, Freitas Saldanha, Álvares de Araujo, Soares da Costa, Xavier da Silva, Falcão Bastos, Moreira Rocha, Gonçalves dos Santos, Pletz, Müller, Kalkman e Bley.[144]

Religião no Paraná[145]
Religião Porcentagem
Catolicismo romano
  
69,60%
Protestantismo
  
22,18%
Sem religião
  
4,64%
Espiritismo
  
1,04%
Outros
  
2,86%
Igreja greco-católica de rito ucraniano em Prudentópolis.

Tal qual a variedade cultural verificável no Paraná, são diversas as manifestações religiosas presentes no estado.[146][147] Embora tenha se desenvolvido sobre uma matriz social eminentemente católica, tanto devido à colonização quanto à imigração — e ainda hoje a maioria dos paranaenses declara-se católica —, é possível encontrar atualmente na cidade dezenas de denominações protestantes diferentes, assim como a prática do budismo, do islamismo, espiritismo, entre outras.[146]

De acordo com dados do censo de 2000 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população do Paraná era composta por: católicos (76,60%), protestantes (16,63%), pessoas sem religião (4,23%), espíritas (0,64%), budistas (0,15%), muçulmanos (0,06%), umbandistas (0,05%) e Judeus (0,02%).[146] Já no censo demográfico de 2010, a população do Paraná era formada por católicos apostólicos romanos (69,596%); protestantes ou evangélicos (22,176%); espíritas (1,042%); Testemunhas de Jeová (0,576%); mórmons (0,205%); católicos apostólicos brasileiros (0,19%); budistas (0,146%); novos religiosos orientais (0,096%), dentre os quais os messiânicos (0,054%); islâmicos (0,083%); ortodoxos (0,069%); umbandistas (0,067%); judaístas (0,039%); espiritualistas (0,025%); tradições esotéricas (0,024%); indígenas (0,019%); candomblezeiros (0,018%) e hinduístas (0,002%). Outros 4,644% não tinham religião, incluindo-se aí os ateus (0,322%) e agnósticos (0,065%); 0,537% seguiam outras religiosidades cristãs; 0,35% não tinham fé determinada; 0,07% não souberam, 0,012% praticavam outras religiões; 0,007% outras crenças orientais e 0,005% não declararam.[147]

A Igreja Católica divide-se administrativamente em quatro arquidioceses: Cascavel, Curitiba, Londrina e Maringá,[148] e quatorze dioceses:[148] Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Jacarezinho, Palmas-Francisco Beltrão, Paranaguá, Paranavaí, Ponta Grossa, São José dos Pinhais, Toledo, Umuarama e União da Vitória.[148] De acordo com os dados oficiais do Vaticano, o menor país do mundo em área, a santa padroeira do estado é Nossa Senhora do Rocio, protetora de Paranaguá.[149]

O Paraná também possui os mais diversos credos protestantes ou reformados, sendo a Igreja Universal do Reino de Deus, a Congregação Cristã, a Batista e a Assembleia de Deus as maiores denominações.[147] Como mencionado, 22,176% da população paranaense se declararam evangélicos em 2010, sendo que 13,3% pertenciam às igrejas de origem pentecostal, 4,832% às evangélicas não determinadas e 4,03% às de missão (4,26%).[147]

Criminalidade

[editar | editar código-fonte]
Mapa da Violência no Paraná.

De acordo com dados do "Mapa da Violência 2010", publicado pelo Instituto Sangari, em 2007, o Paraná é a nona unidade federativa mais violenta do Brasil e lidera o índice de criminalidade da Região Sul do país.[150] A taxa de homicídios é de 29,6.[150]

De acordo com dados do "Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008", também publicado pelo Instituto Sangari, o município mais violento do Paraná e da Região Sul do Brasil é Foz do Iguaçu, no extremo oeste do estado;[151] é também o quinto mais violento do Brasil (98,7), registrando, em 2006,[151] taxas médias de homicídio superiores apenas às dos municípios de Guaíra, Tunas do Paraná, Rio Bonito do Iguaçu, Palmas e Campina Grande do Sul. O município com a menor taxa média de homicídios é Laranjal, na Mesorregião do Centro-Sul Paranaense, mais precisamente na Microrregião de Pitanga.[151]

Referências

  1. a b «IBGE Paraná». IBGE 
  2. «IBGE-Contagem da População do Paraná em 2007» 
  3. a b c d e f g h «Tabela 1.5 - Distribuição percentual da população nos Censos Demográficos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 1872/2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 16 de junho de 2013 
  4. «Tabela 1.10 - Densidade demográfica nos Censos Demográficos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 1872/2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 16 de junho de 2013 
  5. «Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo - Sinopse». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 16 de junho de 2013 [ligação inativa]
  6. «Razão de sexo, população de homens e mulheres, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 16 de junho de 2013 
  7. «IBGE atualiza dados do Censo e diz que Brasil tem 190.755.799 habitantes». G1. 29 de novembro de 2010. Consultado em 30 de julho de 2011 
  8. «Tabela 1290 - Número de municípios e População nos Censos Demográficos por tamanho da populaçã». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 16 de junho de 2013 [ligação inativa]
  9. «O ESTADO DO PARANÁ NA FEDERAÇÃO BRASILEIRA» (PDF). OCDE. Consultado em 30 de julho de 2011 
  10. «Tabela 1287 - População dos municípios das capitais e Percentual da população dos municípios das capitais em relação aos das unidades da federação nos Censos Demográficos». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 16 de junho de 2013 [ligação inativa]
  11. «Tabela 2.1 - População residente, total, urbana total e urbana na sede municipal, em números absolutos e relativos, com indicação da área total e densidade demográfica, segundo as Unidades da Federação e os municípios – 2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 16 de junho de 2013 
  12. «Anexo Estatístico» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano. 2008. Consultado em 12 de junho de 2013 
  13. «Mapa de Pobreza e Desigualdade - Municípios Brasileiros 2003». IBGE. Consultado em 30 de julho de 2011 
  14. «Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013 - Consulta». Consultado em 5 de janeiro de 2014 
  15. Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (2009). «Mapa da Região Metropolitana de Curitiba - RMC». Guia Geográfico Paraná. Consultado em 9 de fevereiro de 2011 
  16. a b c d e f g h i j k «Etnias: O Paraná é um dos estados com a maior diversidade étnica do Brasil.». Paraná Turismo. 2 de março de 2018. Consultado em 9 de janeiro de 2020 
  17. a b c d Rosângela Oliveira (24 de dezembro de 2004). «Paraná: abrigo para mais de 20 etnias». Tribuna do Paraná. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  18. «Tabela 2093 - População residente por cor ou raça, sexo, situação do domicílio e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 22 de junho de 2016 
  19. «Terras e territórios de povos e comunidades tradicionais do Estado do Paraná» (PDF). Instituto de Terras, Cartografia e Geociências - ITCG. Governo do Paraná. 2013. Consultado em 19 de janeiro de 2020 
  20. «Terras e territórios quilombolas, indígenas e da reforma agrária no Estado do Paraná» (PDF). Instituto de Terras, Cartografia e Geociências - ITCG. Governo do Paraná. 2009. Consultado em 19 de janeiro de 2020 
  21. «Outro Olhar: Conheça um pouco mais da vida dos ciganos». G1 Paraná. Consultado em 19 de janeiro de 2020 
  22. Rodolfo Luis Kowalski (23 de setembro de 2015). «Ciganos comemoram seu dia pela 1ª vez». Bem Paraná. Consultado em 19 de janeiro de 2020 
  23. «Representantes do Governo visitam acampamento cigano». Agência de Notícias do Paraná. 5 de julho de 2019. Consultado em 19 de janeiro de 2020 
  24. «MPF escuta demandas de ciganos de acampamento de São José dos Pinhais (PR)». Procuradoria Geral da República - MPF. 18 de setembro de 2018. Consultado em 19 de janeiro de 2020 
  25. «Povos Ciganos» (PDF). Secretaria do Estado da Educação. Governo do Paraná. 2017. Consultado em 19 de janeiro de 2020 
  26. «Tabela 2093 - População residente por cor ou raça, sexo, situação do domicílio e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 22 de junho de 2016 
  27. «Tabela 1497 - População residente, por nacionalidade - Resultados Gerais da Amostra». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Consultado em 22 de junho de 2016 
  28. «Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 12 de junho de 2013 
  29. «Tabela 1505 - População residente, por naturalidade em relação ao município e à unidade da federação - Resultados Gerais da Amostra». Sistema IBGE de Recuperação Automática. Consultado em 12 de junho de 2013 
  30. a b «Povos indígenas no Paraná». Site Oficial do Museu Paranaense. Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  31. a b WONS, Iaroslaw (1993). Geografia do Paraná. Curitiba: Ensino Renovado. p. 98 
  32. «A Origem do Chimarrão». Expotchê. Consultado em 6 de junho de 2011 
  33. Menezes, Helena (2008). «Pinhão Indígena: A Culinária do Paraná» (PDF). Adalba.com.br. Consultado em 18 de fevereiro de 2011. Arquivado do original (PDF) em 6 de julho de 2011 
  34. «Povos Ciganos» (PDF). Instituto de Terras, Cartografia e Geociências - ITCG. Governo do Paraná. 2009. Consultado em 19 de janeiro de 2020 
  35. a b Wachowicz 1995, p. 10-11.
  36. «Síntese dos Indicadores Sociais 2010» (PDF). Tabela 8.1 - População total e respectiva distribuição percentual, por cor ou raça, segundo as Grandes Regiões, Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas - 2009. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 19 de setembro de 2010. Arquivado do original (PDF) em 4 de janeiro de 2012 
  37. a b c d e f g h i j k l Jackson Gomes Júnior; Geraldo Luiz da Silva; Paulo Afonso Bracarense Costa (2008). «Paraná Negro» (PDF). Grupo de Trabalho Clóvis Moura. Universidade Federal do Paraná (UFPR). FUNPAR. Governo do Paraná. Consultado em 14 de janeiro de 2020 
  38. a b c WONS, Iaroslaw (1993). Geografia do Paraná. Curitiba: Ensino Renovado. p. 99 
  39. «Comunidades remanescentes de quilombos e comunidades negras tradicionais identificadas pelo Grupo de Trabalho Clóvis Moura» (PDF). Instituto de Terras, Cartografia e Geociências - ITCG. Governo do Paraná. 2008. Consultado em 19 de janeiro de 2020 
  40. «População negra e comunidades quilombolas no Estado do Paraná» (PDF). Instituto de Terras, Cartografia e Geociências - ITCG. Governo do Paraná. 2010. Consultado em 19 de janeiro de 2020 
  41. «Comunidades Quilombolas e Negras Tradicionais». Instituto de Terras, Cartografia e Geociências - ITCG. Governo do Paraná. Consultado em 19 de janeiro de 2020 
  42. Elizangela Wroniski (4 de maio de 2008). «Paraná tem 86 comunidades quilombolas identificadas». Tribuna do Paraná. Consultado em 2 de junho de 2021 
  43. «Comunidades Quilombolas e comunidades negras tradicionais» (PDF). MPPR. Consultado em 14 de janeiro de 2020 
  44. José Lazaro Jr. (2015). «Vivem no Paraná 11 mil descendentes de quilombolas, diz governo». Livre.jor. Consultado em 2 de junho de 2021 
  45. Governo do Paraná (2 de junho de 2021). «Com novos grupos e diálogo, Paraná deve acelerar imunização contra Covid-19». Agência de Notícias do Paraná. Consultado em 2 de junho de 2021 
  46. a b c d e «Povos Europeus». Cola da Web. Consultado em 15 de fevereiro de 2011 
  47. Raiane Clair Ramirez dos Santos (2014). «Revista Etnias no Paraná: uma análise sobre as identificações da população paranaense». Revista Vernáculo. Consultado em 9 de janeiro de 2020 
  48. a b WONS, Iaroslaw (1993). Geografia do Paraná. Curitiba: Ensino Renovado. p. 93 
  49. «Brasil Filipino Domínio espanhol (1580-1640)». Ache Tudo e Região. Consultado em 15 de fevereiro de 2011 
  50. «A imigração espanhola». Passei Web. Consultado em 15 de fevereiro de 2011 
  51. Nicole Renata Chiaradia (3 de dezembro de 2020). «Reconhecimento: Imigrantes são homenageados em denominação de estrada». Câmara Municipal de Arapoti. Consultado em 8 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 8 de janeiro de 2022 
  52. a b c «Etnias». Site Oficial do Estado do Paraná. Consultado em 15 de fevereiro de 2011 
  53. «Breve história da uva e do vinho no Rio Grande do Sul». Site Oficial do Município de Bento Gonçalves. Consultado em 16 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  54. Prefeitura Municipal. «Histórico». Site Oficial do Município de Colombo. Consultado em 16 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  55. «Imigração». Site Oficial do Município de Curitiba. Consultado em 16 de fevereiro de 2011 
  56. «Cardápio». Restaurante Madalosso. Consultado em 27 de fevereiro de 2013. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2013 
  57. «A imigração alemã». Passeiweb. Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  58. «História». Site Oficial do Município de Rio Negro. Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  59. a b c «História da Cidade». Site Oficial do Município de Ponta Grossa. Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  60. «Nossa História: Vila Nova do Príncipe». Site Oficial do Município da Lapa. Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  61. a b «Histórico». Site Oficial da Cooperativa Witmarsum. Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  62. «História». Site Oficial da Cooperativa Agrária Entre Rios. Consultado em 18 de fevereiro de 2021 
  63. «História de Cambé». City Brazil. Consultado em 18 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 24 de maio de 2011 
  64. «História de Rolândia». Site Oficial do Município de Rolândia. 7 de junho de 2009. Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  65. «História». Site Oficial do Município de Marechal Cândido Rondon. Consultado em 18 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 22 de fevereiro de 2014 
  66. «23º Oktoberfest de Rolândia será De 8 A 17 de outubro». Portal Rolândia. 20 de setembro de 2010. Consultado em 18 de julho de 2011 
  67. «História: Imigração». Site Oficial do Município de Curitiba 
  68. a b c d e f WONS, Iaroslaw (1994). Geografia do Paraná. Curitiba: Ensino Renovado. p. 95 
  69. «De nazaten van Jan Vriesman in Brazilië». wazamar.org. Consultado em 15 de janeiro de 2020. Arquivado do original em 17 de maio de 2014 
  70. «Cópia arquivada». Consultado em 15 de janeiro de 2020. Arquivado do original em 18 de abril de 2008 
  71. «Prefeitura Municipal de Carambeí - Conteudo». pr.gov.br. Consultado em 15 de janeiro de 2020. Arquivado do original em 2 de junho de 2009 
  72. Batavo (2009). «História da Batavo S.A.». Site Oficial da Empresa. Consultado em 26 de maio de 2011. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  73. a b Fernando Lázaro de Barros Basto (16 de outubro de 2007). «Síntese da história da imigração no Brasil». Consultado em 10 de setembro de 2015 
  74. Diva Benevides Pinho (1963). «Cooperativeas e desenvolvimento econômico: o cooperativismo na promoção do desenvolvimento econômico do Brasil, Edições 7-8». Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Consultado em 10 de setembro de 2015 
  75. Sonia Maria Bibe Luyten (1981). «Comunicação e aculturação: a colonização holandesa no Paraná». Edições Loyola. Consultado em 10 de setembro de 2015 
  76. Hilda de Oliveira Ladeira (1976). «Um estudo sôbre a imigração holandesa nos campos gerais». Universidade Estadual de Ponta Grossa. Consultado em 10 de setembro de 2015 
  77. Maria Luiza M. S. Marques Dias, Rasângela Diniz Chubak, Verônica Toledo (1994). «Projeto realidade: alfabetização em Ponta Grossa». Instituto Nacional de Estudos e Políticas Educacionais. Consultado em 10 de setembro de 2015 
  78. «História do Paraná, Volume 1». Gráfica Editôra Paraná Cultural. 1969. Consultado em 10 de setembro de 2015 
  79. André Miguel Coraiola (2003). «Capital do papel: a história do município de Telêmaco Borba - Colônia Holandesa». Consultado em 10 de setembro de 2015 
  80. «Folhas Topográficas 1:100.000 - Folhas: MI2806; MI2807». Instituto de Terras, Cartografia e Geociências. 1967. Consultado em 10 de setembro de 2015 
  81. Altiva Pilatti Balhana (1968). «Campos Gerais». Universidade Federal do Paraná. Consultado em 10 de setembro de 2015 
  82. Door Roel Kleine (2004). «Nederlanders in Brazilië» (em neerlandês). Consultado em 10 de setembro de 2015 
  83. «História da Cidade». Site Oficial do Município de Carambeí. Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  84. DELPHINO, Cristine (2011). «Imigração Holandesa no Brasil». História Brasileira. Consultado em 18 de julho de 2011 
  85. «História». Site Oficial do Município de Arapoti. Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  86. Douglas Grzebieluka; Cicilian Luiza Löwen Sahr (2009). «Comunidades de faxinal e suas dinâmicas sócio-espaciais: da formação à desagregação de uma tradição no município de Tibagi (PR) - um estudo sobre o Faxinal dos Empoçados». Geografar - UFPR. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  87. «Imigrantes holandeses e a agricultura de Tibagi». Prefeitura Municipal de Tibagi. 1 de abril de 2011. Consultado em 15 de janeiro de 2020. Arquivado do original em 3 de agosto de 2017 
  88. «FRÍSIA: Cerca de 250 pessoas prestigiam inauguração da unidade administrativa de Tibagi». Portal Paraná Cooperativo. 10 de março de 2017. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  89. Wilson de Lima Lucena (2009). «Igreja Evangélica Reformada no Brasil em Castrolanda - Religião, Educação e Trabalho em uma Colônia Holandesa: um estudo de caso» (PDF). Universidade Presbiteriana Mackenzie. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  90. «Igrejas Evangélicas Reformadas no Brasil: História». IERB. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  91. «Imigrantes Americanos no Brasil». Revista Comciência. 10 de dezembro de 2000. Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  92. «Imigração eslava no sul». Universitário.com.br. 19 de junho de 2009. Consultado em 18 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  93. «Imigração Polonesa no Paraná». Imigrantes Brasil. Consultado em 18 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 13 de julho de 2011 
  94. «Distrito da Warta - Dados históricos». Site Oficial do Município de Londrina. Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  95. «Imigração Ucraniana ao Brasil». Portal Ucraniano. Consultado em 18 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 26 de abril de 2011 
  96. a b WONS, Iaroslaw (1993). Geografia do Paraná. Curitiba: Ensino Renovado. p. 96 
  97. RECCO, Rogério (2009). A Saga dos Kowalski. Londrina: Midiograf. 14 páginas 
  98. RECCO, Rogério (2009). A Saga dos Kowalski. Londrina: Midiograf. pp. 66–68 
  99. a b c d «Livro fala da imigração francesa no Paraná». Prefeitura Municipal de Curitiba. 17 de novembro de 2010. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  100. Diego Antonelli (31 de maio de 2013). «Uma utopia socialista à beira do Ivaí». Gazeta do Povo. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  101. Diego Antonelli (17 de janeiro de 2014). «Quando um cônsul destemido desbravou o litoral do Paraná». Gazeta do Povo. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  102. Laurent Vidal, Tânia Regina De Luca. «Franceses no Brasil: séculos XIX - XX». Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  103. Curitiba em Dados. «Histórico dos Bairros de Curitiba - Bairro Bacacheri» (PDF). Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba - IPPUC. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  104. Daliane Nogueira (17 de julho de 2010). «Novas obras em bairro antigo». Gazeta do Povo. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  105. Chimentão, Bárbara Letícia (2018). «Imigrantes franceses no Paraná: o caso da Colônia Argelina (1868-1890)». Universidade Federal do Paraná. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  106. «Evento em Curitiba celebra cultura dos países de língua francesa com gastronomia, cinema, teatro e música». G1 PR. 25 de março de 2019. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  107. Cintia Végas (17 de novembro de 2010). «Livro destaca imigração francesa no Paraná». Tribuna do Paraná. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  108. a b c d e Aroldo Murá (6 de dezembro de 2016). «Russos vivem como no século 19 em Ponta Grossa». Diário Indústria & Comércio. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  109. «História -Povoamento e Política». Diocese de Ponta Grossa. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  110. Svetlana Ruseishvili (2018). «Perfil sociodemográfico e distribuição territorial dos russos em São Paulo:deslocados de guerra da Europa e refugiados da China após a Segunda Guerra Mundial» (PDF). R. bras. Est. Pop. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  111. Lucinea Aparecida de Rezende (2007). «Leitura e visão de mundo: peças de um quebra-cabeça». Eduel. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  112. Fernando Rocha (25 de setembro de 2004). «Londrina é lar dos imigrantes». Folha de Londrina. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  113. Tutida, Claudia (1995). «A Imigração Russa no Norte do Paraná». Universidade Estadual de Londrina. Monografia 
  114. Diego Antonelli (7 de junho de 2018). «Russos na terra dos pinheirais». Revista Ideias. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  115. Bytsenko, Anastassia (2006). «Imigração da Rússia para o Brasil no início do século XX. Visões do Paraíso e do Inferno.» (PDF). Universidade de São Paulo. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  116. André Bernardo (7 de novembro de 2017). «Os russos que vieram para o Brasil fugindo da revolução comunista de 1917». BBC News. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  117. Angelo Segrillo. «Os Russos». Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  118. «Colônia de russos próxima a Ponta Grossa preserva cultura». G1 Paraná. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  119. «Conheça a colônia de imigrantes russos nos Campos Gerais (parte 2)». G1 Paraná. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  120. a b «Os Povos Asiáticos». EmDiv. 20 de agosto de 2008. Consultado em 18 de fevereiro de 2011 
  121. a b c «Imigração». Prefeitura Municipal de Curitiba. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  122. «Jewish community in Curitiba» (em inglês). Jewish Pepole Around the World. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  123. Robert M. Levine (1968). «Brazil's Jews during the Vargas Era and After» (em inglês). Jstor.org. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  124. Steven A. Moore (2006). Alternative Routes to the Sustainable City: Austin, Curitiba, and Frankfurt. [S.l.]: Lexington Books. 245 páginas 
  125. Lesser, Jeffrey. Welcoming the Undesirables: Brazil and the Jewish Question. Berkeley: University of California Press, 1995. http://ark.cdlib.org/ark:/13030/ft367nb2gm/
  126. «"Beit Chabad"». Chabadcuritiba.com. Consultado em 27 de fevereiro de 2015 
  127. «Report of Activities 2003» (em inglês). The International Raoul Wallenberg Foundation. 1 de março de 2004. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  128. «Um pequeno histórico sobre os judeus no Paraná». Museu do Holocausto. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  129. a b «Comunidade árabe de Foz do Iguaçu celebra o fim do ramadã». G1 Paraná. 15 de junho de 2008. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  130. Poliana Fabiula Cardozo. «A imigração árabe em Foz do Iguaçu: conservando sua cultura através de suas instituições representativas» (PDF). Universidade de Caxias do Sul. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  131. «Filme documenta colônia árabe de Foz do Iguaçu». Foz do Iguaçu Destino do Mundo. 23 de novembro de 2016. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  132. a b c d e f g WONS, Iaroslaw (1993). Geografia do Paraná. Curitiba: Ensino Renovado. p. 97 
  133. «História da Imigração: Parte 3». Site Não-Oficial da Imigração Japonesa no Brasil. 2008. Consultado em 18 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  134. «Projeto realidade: alfabetização em Ponta Grossa». Instituto Nacional de Estudos e Políticas Educacionais. 1994. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  135. «Programa interinstitucional de avaliação e acompanhamento das migrações internacionais no Brasil, Volume 1». FNUAP. 1996. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  136. Bia Moraes (20 de janeiro de 2016). «Comunidade Unida». Gazeta do Povo. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  137. Gustavo Barreto. «Sul-coreanos no Paraná: dois anos de espera após extinção de órgão criado por Jango». Mídia Cidadã. Consultado em 15 de janeiro de 2020 
  138. «A Cafeicultura no Norte - Disciplina - História». Secretaria de Educação do Estado do Paraná. Consultado em 24 de janeiro de 2023 
  139. Fogari, Edna Regina Gomes. Norte do Paraná: (PDF). Maringá: Secretaria de Educação do Estado do Paraná. pp. 7–9 
  140. Priori, Angelo et. al. (2012). História do Paraná: séculos XIX e XX (PDF). Maringá: EDUEM. pp. 75–79 
  141. «A Ocupação do Oeste e do Sudoeste - Disciplina - História». Secretaria de Educação do Estado do Paraná. Consultado em 24 de janeiro de 2023 
  142. IBGE. «Tabela 4709 - População residente, Variação absoluta de população residente e Taxa de crescimento geométrico». Consultado em 23 de julho de 2023 
  143. a b c d e f g h i j k l m n o p Dissertação - Marcos Euzébio Maciel
  144. a b Teresa Teixeira de Britto. «Francisco Negrão». Centro Paranaense Feminino de Cultura. Consultado em 23 de abril de 2011 
  145. «Tabela 2094 - População residente por cor ou raça e religião». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 23 de junho de 2016 
  146. a b c «Tabela 2094 — População residente por cor ou raça e religião». IBGE. 2000. Consultado em 24 de novembro de 2008 
  147. a b c d «Tabela 2094 - População residente por cor ou raça e religião». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 23 de junho de 2016 
  148. a b c «Províncias Eclesiásticas do Paraná». Site Oficial da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil. Consultado em 21 de fevereiro de 2011 
  149. «Padroeiros dos Estados do Brasil». Cadê Meu Santo. Consultado em 19 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  150. a b WAISELFISZ, Julio Jacobo (2010). «Mapa da Violência no Brasil» (PDF). Instituto Sangari. Consultado em 28 de julho de 2010. Arquivado do original (PDF) em 16 de julho de 2011 
  151. a b c WAISELFISZ, Julio Jacobo. «Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros» (PDF). Portal Dominio Público. 110 páginas. Consultado em 27 de setembro de 2009 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]