Tarzan and the Madman – Wikipédia, a enciclopédia livre
Tarzan and the Madman | |||||||
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Tarzan e o Louco [PT] | |||||||
Autor(es) | Edgar Rice Burroughs | ||||||
País | Estados Unidos | ||||||
Gênero | Aventura | ||||||
Série | Tarzan | ||||||
Ilustrador | Reed Crandall | ||||||
Arte de capa | Reed Crandall | ||||||
Editora | Canaveral Press | ||||||
Lançamento | 1964 | ||||||
Edição portuguesa | |||||||
Tradução | Raúl Correia | ||||||
Editora | Portugal Press | ||||||
Lançamento | 1975 | ||||||
Formato | 19 cm | ||||||
Edição brasileira | |||||||
Editora | - | ||||||
Cronologia | |||||||
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Tarzan and the Madman (Tarzan e o Louco (título em Portugal) ) é um romance de autoria do escritor norte-americano Edgar Rice Burroughs. Publicado em 1964, é o vigésimo-terceiro de uma série de vinte e quatro livros sobre o personagem Tarzan.
Rejeitada pelas seis revistas para as quais foi oferecida à época de sua composição,[1] a narrativa é a primeira das duas obras sobre Tarzan publicadas postumamente. A outra é Tarzan and the Castaways.
O livro permanece inédito no Brasil.
Resumo
[editar | editar código-fonte]Ao investigar um safári que abriga um antigo inimigo, Tarzan descobre que outra pessoa que se faz passar por ele vem aprisionando mulheres e crianças. Seu último crime foi raptar Sandra Pickerall, filha de um rico escocês que oferece fornida recompensa pela cabeça do sequestrador.
Tarzan tenta limpar seu nome, mas é sabotado por dois elementos do safári, Tom Crump e Ivan Minsky, caçadores de marfim que desejam matá-lo e ficar com a recompensa. Além disso, eles estão excitados pelos rumores sobre a existência de uma mina de ouro nas cercanias.
As pegadas do impostor levam o homem-macaco até Alemtejo, um perdido posto avançado habitado por descendentes de uma expedição portuguesa do século XV. Enquanto o[rei e o alto sacerdote desse povo esquecido decidem o destino de Sandra Pickerall, os guerreiros de uma tribo rival preparam-se para atacar.
O homem que acredita ser Tarzan ou o próprio Deus precisa resolver o mistério de sua verdadeira identidade, antes que o implacável senhor dos macacos lhe aplique a justiça da selva.[1]
História editorial
[editar | editar código-fonte]O romance foi ditado para um dictaphone, a partir de um esboço manuscrito de cinquenta páginas, de 16 de janeiro a 22 de março de 1940.[1]
A primeira edição em livro (capa dura) foi publicada pela Canaveral Press em 9 de junho de 1964, com sobrecapa e oito ilustrações internas de autoria de Reed Crandall.[1]
Em fevereiro de 1965, a editora Ballantine publicou a primeira edição em brochura, a preços populares.
O livro saiu em Portugal pela lisboeta Portugal Press, que lançou toda a obra sobre Tarzan naquele país.[2]
Adaptações
[editar | editar código-fonte]- Não existem adaptações do romance para tiras diárias, revistas em quadrinhos, cinema ou televisão.[1]
Referências
- ↑ a b c d e GRIFFIN, Scott Tracy (2012). Tarzan: The Centennial Celebration. [S.l.]: Titan Books. 320 páginas. ISBN 9781781161692
- ↑ da Silva, Diamantino; Losso, Umberto (1986). «Tarzan, O Mito da Liberdade». São Paulo: edição de autor. Mocinhos & Bandidos Especial
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Barros Cassal, Aníbal (1993). «Mundo de Tarzan». Porto Alegre: edição de autor. Fanzim Edição de Natal