Tecnofilia – Wikipédia, a enciclopédia livre
Tecnofilia é um neologismo formado pela aplicação do radical de origem grega -filia (amizade, proximidade) à palavra tecnologia, e designa um comportamento de adesão, geralmente acrítica, às inovações tecnológicas.
Opõe-se à tecnofobia,[1] na medida em que os tecnófilos são indivíduos cuja “patologia” reside em desejar sempre aquilo que represente o “estado de arte” em termos tecnocientíficos. Em um contexto de valorização da tecnociência, a representação social da tecnofilia tende a ser mais positiva que a da tecnofobia, muito embora se possa enxergar alguma espécie de distúrbio psicológico em ambos os comportamentos.[2]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Paulo Furtado (Instituto Superior de Línguas e Administração – ISLA, Vila Nova de Gaia). «Um olhar sobre as representações "tecnofóbicas" de ciência e tecnologia na cinematografia moderna» (PDF). Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 29 de abril de 2015
- ↑ Antonio Mendes Ribeiro ("Comunidades de Colaboração e Conhecimento - C5"). «Algo além da Tecnofobia e da Tecnofilia». Consultado em 12 de maio de 2016. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016