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Triângulo

Nome latino
Genitivo

Triangulum
Trianguli

Abreviatura Tri
 • Coordenadas
Ascensão reta
Declinação
2 h
30°
Área total 132° quadrados
 • Dados observacionais
Visibilidade
- Latitude mínima
- Latitude máxima
- Meridiano
 
+90°
-60°
Dezembro
Estrela principal
- Magn. apar.
β Tri
3,00
Outras estrelas
- Magn. apar. < 3
- Magn. apar. < 6
 
0
19
 • Constelações limítrofes
Em sentido horário:

Triangulum (Tri), o Triângulo, é uma constelação do hemisfério celestial norte. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Trianguli. Seu nome deriva de suas três estrelas mais brilhantes, que formam um longo triângulo isósceles.

As constelações vizinhas são Andrômeda, Pisces, Aries e Perseus.

Características notáveis

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Triangulum não tem estrelas de primeira magnitude. Sua estrela mais brilhante é a gigante branca β Trianguli, com magnitude aparente de 3,00, que tem uma estrela companheira próxima. A segunda estrela mais brilhante, a subgigante de classe F α Trianguli (magnitude 3,41) que também é uma estrela binária. 6 Trianguli (conhecida em algumas fontes antigas como ι) é uma estrela dupla com um notável contraste. Um telescópio de tamanho média pode dividi-la em uma estrela amarela e uma azul. Os dois componentes são binários.[1]

Objetos de céu profundo

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A Galáxia do Triângulo, também conhecida como Messier 33, está localizada na constelação de Triangulum. Ela é um membro do Grupo Local e está a cerca de 2,9 milhões de anos-luz da distância. Com uma magnitude aparente de 5,8, ela é visível a olho nu apenas em céus escuros. Em céus com poluição visual, ela é muito fraca ou invisível mesmo com um telescópio pequeno ou binóculos.

Além de M33, há diversas galáxias NGC em Triangulum, todas com magnitude mais fraca que 10. As maiores incluem a galáxia espiral NGC 925, que tem um comprimento de 10 minutos de arco e uma magnitude de 10, e a galáxia espiral barrada NGC 672, com um comprimento de 5 minutos de arco e magnitude de 10,7.

História e mitologia

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Triangulum foi uma das 48 constelações listadas pelo astrônomo Ptolemeu no século II, e continua como uma das 88 constelações modernas.

Um primeiro nome da constelação fora "Sicilia", pois acreditava-se que Ceres, deusa patrona da Sicília, implorou a Júpiter que a ilha fosse elevada aos céus.[2]

Referências

  1. Robert Burnham, Jr (1978). Burnham's Celestial Handbook, Dover Publications, New York. ISBN 0-486-24065-7
  2. Triangulum
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