Vata – Wikipédia, a enciclopédia livre
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Vata Matanu Garcia | |
Data de nasc. | 19 de março de 1961 (63 anos) | |
Local de nasc. | Damba, Angola colonial | |
Altura | 1,79 cm | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Retirado | |
Posição | Ponta de Lança | |
Função | Treinador | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1980–1983 1983–1984 1984–1988 1988–1991 1991–1992 1992–1993 1993–1994 1996–1997 1998–1999 1999–2000 | Progresso Águeda Varzim Benfica Estrela da Amadora Torreense Floriana Deltras Persija Deltras | - - 78 (26) 77 (37) |
Seleção nacional | ||
1985–1993 | Angola | 65 (20) |
Times/clubes que treinou | ||
2005–2006 2011 | Mitra Kukar Santos | 30 | ---
Última atualização: 21 de maio de 2016 |
Vata Matanu Garcia, ou simplesmente Vata (Damba, 19 de março de 1961), é um ex-futebolista angolano, que se notabilizou ao serviço do Sport Lisboa e Benfica, nomeadamente na sequência da dramática meia final da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1989–90 disputada a 18 de Abril de 1990 frente ao Olympique de Marselha em que ao minuto 83 de jogo marcou um golo com a mão[1], golo esse que ditou o afastamento da equipa francesa e o consequente apuramento do Benfica para a final, mais tarde disputada com o AC Milan. O golo havia sido, contudo, marcado com a mão apesar de ainda hoje o jogador angolano dizer o contrário. Na sua passagem por Portugal sagrou-se melhor marcador da liga no ano de 1988/89 com 16 golos, o mínimo de remates certeiros para o máximo goleador da prova.