Vazio humano – Wikipédia, a enciclopédia livre
Os vazios humanos são regiões da Terra que têm pouca população humana.[1] Estes casos acontecem nas regiões onde as temperaturas não são agradáveis,[1] sendo elas ou muito altas ou muito baixas,[1] nas regiões de alta altitude,[1] sendo que as temperaturas são demasiado baixas,[1] e também nas florestas equatoriais,[1] sendo a vegetação muito densa dificultando o acesso do ser humano,[1] onde o solo é pouco fértil devido à grande vegetação.[1] Em suma: vazios humanos são áreas com baixa densidade populacional.[1]
Alguns exemplos de vazios humanos são:
- Desertos – Saara,[1] Calaári, Península Arábica, Sertânia Australiana,[1] Deserto de Gobi[1] e Deserto do Atacama;[1]
- Altas montanhas – Himalaias,[1] Alpes, Andes,[1] Pirenéus e Alpes Escandinavos;
- Regiões polares e subpolares – Sibéria, Antártida[1] e norte do Canadá, Alasca e Gronelândia (Ártico);[1]
- Florestas equatoriais – Amazônia, bacia do Congo, Bornéu e Nova Guiné.
Os vazios humanos distribuem-se por áreas com diferentes características naturais que têm em comum o facto de serem pouco atractivas, por dificultarem a vida humana.[1] Apresentam ainda condições adversas à agricultura e à criação de gado, o que reduz a disponibilidade de recursos alimentares para a população.[1]