Coerção reprodutiva – Wikipédia, a enciclopédia livre

Coerção reprodutiva é o ato de controlar a saúde reprodutiva de alguém com quem esteja em um relacionamento íntimo ou de namoro contra a sua vontade. Inclui tentativas de pressionar ou coagir o parceiro a ter relações sexuais desprotegidas e sabotagem de medidas anticoncepcionais visando controlar os resultados de uma gravidez.[1] A coerção reprodutiva resulta em graves consequências reprodutivas, tais como gravidez indesejada, aborto, infecção por doenças sexualmente transmissíveis e etc.[2]

Referências

  1. «Reproductive and Sexual Coercion». Obstetrics & Gynecology. 121 (2): 411-415. 2013. doi:10.1097/01.AOG.0000426427.79586.3b 
  2. Park, Jeanna; Nordstrom, Sherry K.; Weber, Kathleen M.; Irwin, Tracy (2016). «Reproductive coercion: uncloaking an imbalance of social power». Obstetrics & Gynecology. 214 (1): 74-78. doi:10.1016/j.ajog.2015.08.045 
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