Design de interiores – Wikipédia, a enciclopédia livre
O design de interiores é uma técnica cenográfica e visual para a composição e decoração de ambientes internos (cômodos de casas, escritórios, palácios, etc.). Consiste na arte de planejar e organizar espaços, escolhendo e/ou combinando os diversos elementos de um ambiente, estabelecendo relações estéticas e funcionais, em relação ao que se pretende produzir. O profissional harmoniza, em um determinado espaço, móveis, objetos e acessórios, como cortinas e tapetes, procurando conciliar conforto, praticidade e beleza. Planeja cores, materiais, acabamentos e iluminação, utilizando tudo de acordo com o ambiente e adequando o projeto às necessidades, ao gosto e à disponibilidade financeira, do cliente. Administra o projeto de decoração, estabelece cronogramas, fixa prazos, define orçamentos e coordena o trabalho de marceneiros, pintores e eletricistas. Pode projetar salas comerciais, residências ou espaços em locais públicos. Esse profissional costuma trabalhar como autônomo, mas pode atuar também como funcionário de empresas especializadas em decoração e design de interiores ou, ainda, como consultor em lojas de móveis.
Formação acadêmica
[editar | editar código-fonte]A graduação em Bacharel de Design de Interiores ou Composição de Interiores tem duração média de 8 períodos. A graduação Tecnológica de Design de interiores tem duração entre 4 e 6 períodos. O profissional por sua vez pode seguir nos estudos fazendo cursos de pós-graduação latu senso (especialização), MBA (especialização) e strictu senso (mestrado).
Mercado de trabalho
[editar | editar código-fonte]O salário inicial de um profissional, com nível superior, é de R$ 2 250,00,[1] mas ele pode variar de acordo com a região do país. Um reconhecido profissional, em grandes cidades, poderá ter uma renda maior.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Guia do estudante, Design de interiores, acessado em 01 de setembro de 2014.