Estação Cais do Sodré – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Linha Verde 
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Telheiras
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Campo Grande Terminal Rodoviário
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Alvalade
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Roma
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Areeiro
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Alameda
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Arroios
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Anjos
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Intendente
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Martim Moniz
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Rossio
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Baixa-Chiado
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Cais do SodréTerminal Rodoviário
Cais do Sodré
Estação Cais do Sodré
Galeria de ligação à zona nascente da estação Cais do Sodré
Linha Linha Verde
Sigla CS
Zona tarifária Navegante
LisboaLisboa
Posição Subterrânea
Níveis 2
Vias 3
Acessos 3 (+1 elevador)
Destino Telheiras
Serviços Acesso à deficiente físico Elevador Escada rolante Parque de Estacionamento Venda de Bilhetes Centro de Informações Rede sem fio aberta (Wi-Fi)
Conexões
Ligação a elétricos
Ligação a elétricos
15E 18E
Ligação a autocarros
Ligação a autocarros
22B 201 202 206 207 208 210 706 714 728 732 735 736 758 760 781 782 3708
Ligação a barcos
Ligação a barcos
~C~ ~M~ ~S~
Ligação a comboios
Ligação a comboios
C
Serviço de táxis
Serviço de táxis
LSB
Informações históricas
Inauguração 18 de abril de 1998 (há 26 anos)
Projeto arquitetónico Pedro Botelho e Nuno Teotónio Pereira
Intervenções plásticas António Dacosta
Localização
Cais do Sodré está localizado em: Metro de Lisboa
Cais do Sodré
Localização na rede (mapa)
38° 42' 19" N 9° 8' 34" O
Próxima estação
Sentido
Telheiras
Terminal
 Nota: Para outros significados, veja Cais do Sodré.

Cais do Sodré é uma estação do Metropolitano de Lisboa. Situa-se no concelho da Lisboa, em Portugal, servindo de terminal da Linha Verde. Foi inaugurada a 18 de abril de 1998 em conjunto com a estação Baixa-Chiado, no âmbito da expansão desta linha à zona do Cais do Sodré.[1][2]

Esta estação está situada no Cais do Sodré, entre a Av. 24 de Julho e o Jardim Roque Gameiro, fazendo interface com a Estação Ferroviária do Cais do Sodré, que serve a Linha de Cascais, e com o Terminal Fluvial do Cais do Sodré que liga Lisboa a Cacilhas, Seixal e Montijo. A estação possibilita ainda o acesso ao Mercado da Ribeira e aos arruamentos circundantes.[1][2]

O projeto arquitetónico é da autoria dos arquitetos Pedro Botelho e Nuno Teotónio Pereira[3][4] e as intervenções plásticas do pintor António Dacosta, que antes de falecer deixou esboços que foram posteriormente integrados na estação de acordo com a interpretação do pintor Pedro Morais.[1][2] Esta estação foi distinguida com o Prémio Valmor e Municipal de Arquitetura de 2008, atribuído pela Câmara Municipal de Lisboa com a finalidade de premiar a qualidade arquitetónica dos novos edifícios construídos na cidade de Lisboa.[5]

À semelhança das mais recentes estações do Metropolitano de Lisboa, está equipada para poder servir passageiros com deficiências motoras, contando com vários elevadores e escadas rolantes que facilitam o acesso às plataformas.[1][2]

Em 2024 teve início a construção do novo átrio poente desta estação, utilizando várias zonas técnicas e estruturas já existentes, o qual irá contar com dois acessos pedonais e dois elevadores entre o átrio e a superfície. À semelhança do que já acontece com o átrio atual, este novo átrio contará com acesso direto a algumas das plataformas da Estação Ferroviária do Cais do Sodré. O novo átrio permitirá a ligação pedonal subterrânea entre a Av. 24 de Julho e a Rua da Cintura do Porto de Lisboa.[6][7]

Esta estação conta com três acessos pedonais e um elevador entre o átrio e a superfície:[1][2]

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Referências

  1. a b c d e «Cais do Sodré». Diagrama e Mapa da Rede. Metropolitano de Lisboa. Consultado em 27 de fevereiro de 2012. Cópia arquivada em 12 de dezembro de 2017 
  2. a b c d e «Cais do Sodré». Metropolitano de Lisboa, E.P.E. Consultado em 26 de setembro de 2023. Cópia arquivada em 7 de setembro de 2023 
  3. «Exposição Bibliográfica / Arquitecto Nuno Teotónio Pereira» (pdf). Biblioteca Keil do Amaral. Ordem dos Arquitectos - SRS. 26 páginas. Consultado em 9 de julho de 2012. Cópia arquivada (PDF) em 14 de agosto de 2023 
  4. «Nuno Teotónio Pereira (Lista de projetos e obras)». Laboratório Nacional de Engenharia Civil. Consultado em 9 de julho de 2012. Arquivado do original em 15 de janeiro de 2020 
  5. «Premio Valmor». MUNICÍPIO de LISBOA. Consultado em 19 de abril de 2023. Cópia arquivada em 14 de agosto de 2023 
  6. Lusa (16 de fevereiro de 2024). «Obras suspendem circulação ferroviária entre Cais do Sodré e Algés em dois fins-de-semana». PÚBLICO. Consultado em 18 de abril de 2024. Cópia arquivada em 29 de março de 2024 
  7. Silva, Raquel Dias da (17 de abril de 2024). «Veja as imagens das futuras estações de metro da Estrela e de Santos». Time Out Lisboa. Consultado em 18 de abril de 2024. Cópia arquivada em 18 de abril de 2024 

Ligações externas

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