Leonardo Pareja – Wikipédia, a enciclopédia livre
Leonardo Rodrigues Pareja | |
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Pseudônimo(s) | Pareja |
Data de nascimento | 26 de março de 1974 |
Data de morte | 9 de dezembro de 1996 (22 anos) |
Nacionalidade(s) | brasileiro |
Crime(s) | assalto e sequestro. |
Situação | Falecido. |
Leonardo Rodrigues Pareja (Goiânia, 26 de março de 1974 — Aparecida de Goiânia, 9 de dezembro de 1996) foi um criminoso brasileiro.
Começou sua trajetória de fama em setembro de 1995 quando, após assaltar um hotel na cidade de Feira de Santana, Bahia, manteve como refém por três dias uma garota de 16 anos, Fernanda Viana, sobrinha do então senador Antônio Carlos Magalhães. Neste episódio começou a ganhar fama de audaz ao negociar com a polícia coberto por lençóis de maneira a impossibilitar a atuação de atiradores de elite.
Após libertar a garota, passou mais de um mês fugindo da polícia e enquanto isto dava entrevistas às rádios e televisões, sempre debochando e desafiando a polícia. Às vezes chegava a anunciar a ida em determinado município, mas sempre conseguia escapar.
Em abril de 1996, no então Centro Penitenciário de Goiás (CEPAIGO), Leonardo Pareja comandou uma rebelião de sete dias, na cidade de Aparecida de Goiânia, quando ele e mais 43 detentos fugiram após fazer várias autoridades como refém, inclusive o presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, Desembargador Homero Sabino.[1]
Pareja conseguiu fugir ao fim da rebelião levando seis reféns. Durante a fuga, ele parou em um bar, deu autógrafos, comprou cigarros e bebidas. Ele foi recapturado um dia depois, em um posto de combustíveis de Porangatu, no norte do estado.
Em 09/12/1996 Leonardo Pareja foi morto a tiros por internos dentro do presídio, após informar à direção do Cepaigo um plano de fuga de alguns presos através de um túnel que era cavado no presídio.
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ No comando do circo Arquivado em 30 de maio de 2008, no Wayback Machine. - Veja, 10 de abril de 1996